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    Plantios adensados de café Conilon com e sem condução de copa no estado do Espírito Santo
    (2000) Lani, José Antônio; Silveira, José Sebastião Machado; Bragança, Scheilla Marina; Costa, Aureliano Nogueira da; Santos, Wilson R.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura é de importância fundamental para a agricultura do Estado do Espírito Santo. Destaca-se sua importância social e econômica para o Estado, onde das 86.200 propriedades rurais existentes, o café é cultivado em cerca de 70% do total e movimenta aproximadamente 450 milhões de reais envolvendo 350 mil pessoas, somente no setor de produção. Tradicionalmente os espaçamentos do café conilon variavam de 4 a 5 metros entre linhas e de 1,5 a 3,0 metros entre plantas. Com o uso da poda e de clones de menor porte, viu-se a possibilidade de aumentar a densidade de plantio e consequentemente o rendimento, como tem sido obtido com o café arábica. Objetivou-se adequar sistemas de condução para o café conilon em plantios adensados. Foram conduzidos 2 (dois) experimentos. I - Adensamento do café conilon com manejo do número de ramos ortotrópicos. As médias de rendimento para as densidades de 10.000; 15.000 e 20.000 hastes por hectare, foram, respectivamente, 33,2; 39,5 e 34,3 sacas beneficiadas por hectare. As diferenças nos rendimentos foram mais expressivas para o efeito de espaçamento. II - Adensamento do café conilon sem manejo do número de ramos ortotrópicos. Em todos os espaçamentos, os maiores rendimentos foram obtidos para as distâncias entre plantas de 1,0 e 0,5 m, com predominância para 1,0 m. As menores produtividades ocorreram nos espaçamentos mais largos, tanto entre ruas quanto entre plantas.