Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 13
  • Imagem de Miniatura
    Item
    IAC Catuaí SH3 - a dwarf Arabica coffee cultivar with leaf rust resistance and drought tolerance
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2019) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    The cultivar IAC Catuaí SH3 was developed by the pedigree method, from the recombination of the coffee tree H 2077-2-5-46, of the Catuaí Vermelho germplasm, with accession IAC 1110-8, from the exotic cultivar BA10. Cultivar IAC Catuaí SH3 is high-yielding, resistant to coffee leaf rust and tolerant to drought.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Ethiopian coffee germplasm is a valuable resistance gene pool to brazilian Pseudomonas syringae PVS garcae and tabaci
    (Editora UFLA, 2021) Rodrigues, Lucas Mateus Rivero; Destéfano, Suzete Aparecida Lanza; Beriam, Luís Otávio Saggion; Ferreiro-Tonin, Mariana; Braghini, Masako Toma; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Seven wild accessions of Coffea arabica from Ethiopia prospected by FAO Coffee Mission 1964-1965 were investigated concerning the resistance to 18 Brazilian strains and two Kenyan strains of Pseudomonas syringae pv. garcae and four P. syringae pv. tabaci strains, causal agents of bacterial halo blight and bacterial leaf spot, respectively. The cultivars of C. arabica IPR 102, resistant to the diseases, and Mundo Novo IAC 376-4, susceptible, were used as experimental controls. Our results indicated that the Ethiopian accessions presented high levels of resistance to all Brazilian strains of P. syringae pv. garcae but were susceptible to infection caused by Kenyan strains, which causes different levels of severity in wild accessions and experimental controls. Ethiopian accessions were also considered resistant to the four P. syringae pv. tabaci strains, with low susceptibility observed, one point on the severity scale, in access E-268 in response to a strain of the bacterium.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    IAC Obatã 4739 – dwarf arabic coffee cultivar with yellow fruits and resistant to leaf rust
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2018-07) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Cultivar IAC Obatã 4739 was derived from a cross between coffee tree IAC 1669-20-1 and cultivar Catuaí Amarelo IAC 62. It is short and high-yielding, rust-resistant, has large and yellow fruits, medium to late maturation, excellent cup quality, and responds effectively to irrigation.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    IAC 125 RN – A dwarf coffee cultivar resistant to leaf rust and root-knot nematode
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2018-03) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    IAC 125 RN was derived from a cross between the coffee cultivar Villa Sarchí and the Hibrido de Timor CIFC 832/2. The coffee trees are short and re- sistant to races 1 and 2 of the nematode Meloidogyne exigua and to all races of coffee rust, Hemileia vastatrix, present in Brazil. Brazil.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Natural infection of several coffea species and hybrids and Psilanthus ebracteolatus by the coffee ringspot virus (CoRSV)
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2011-07) Kitajima, Elliot Watanabe; Chagas, César Martins; Braghini, Masako Toma; Fazuoli, Luiz Carlos; Fabris, Eliane Cristina Locali-; Salaroli, Renato Barbosa
    Coffee ringspot is a minor coffee disease caused by the nuclear type of Brevipalpus mite-transmitted virus, Coffee ringspot virus (CoRSV). Recently outbreaks of the disease in some growing regions of the state of Minas Gerais, Brazil, were registered with qualitative and quantitative yield losses. Coffea arabica was the only species registered as natural host. A survey was made on a germplasm collection of Coffea and related species kept at the Centro de Café “Alcides Carvalho”, Instituto Agronômico, Campinas, state of São Paulo (SP), Brazil, to assess natural susceptibility of Coffee species, other than C. arabica and some interspecific hybrids of Coffea as well as other non-Coffea plant species to the Coffee ringspot virus (CoRSV). The following plants were found with ringspot symptoms on their leaves and/or fruits besides C. arabica L.: C. kapakata (IAC 4511), C. dewevrei cv. Excelsa, C. canephora cv. Robusta, hybrid derivative of the C. arabica × C. racemosa (IAC1195-5-6-2), C. arabica × C. dewerei (Piatã IAC 387), Híbrido de Timor CIFC 832/1 (derivative from a natural crossing between C. arabica × C. canephora) and C. racemosa. Also Psilanthus ebracteolatus, a species close to the genus Coffee was also found with ringspot lesions on their leaves. All these plants were also found infested by Brevipalpus mites identified as B. phoenicis. Infection of these plants by CoRSV was confirmed by the observation of characteristic cytopathic effects in the tissues of the lesion and by RT-PCR using a pair of primer specific for CoRSV. Only with C. racemosa RT-PCR failed to amplify the CoRSV genome. The susceptibility of P. ebracteolatus to CoRSV adds new dimension regarding its controversial taxonomic position.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Resistência de plantas de Coffea arabica, Coffea canephora e híbridos interespecíficos à cercosporiose
    (Instituto Agronômico (IAC), 2010-10) Patricio, Flávia Rodrigues Alves; Braghini, Masako Toma; Fazuoli, Luiz Carlos
    O presente estudo objetivou avaliar a resistência de plantas de Coffea arabica, C. canephora e de híbridos interespecíficos, à cercosporiose (Cercospora coffeicola), importante doença da cultura do cafeeiro. Foram realizados dois experimentos em 2003, em Campinas (SP), com mudas das cultivares de C. arabica, Mundo Novo IAC 388-17-1, Mundo Novo IAC 376-4, Bourbon Amarelo, Bourbon Vermelho, Obatã IAC 1669-20, Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62, Icatu Precoce IAC 3282, Icatu Vermelho IAC 4045, Ouro Verde IAC H5010-5 e Tupi IAC 1669-33; de C. canephora, Robusta IAC 1653-7 e Apoatã IAC 2258, além de dois híbridos interespecíficos Piatã IAC 387 e Híbrido de Timor IAC 1559-13. As mudas foram submetidas à inoculação com uma suspensão de conídios preparada com cinco isolados coletados em diferentes regiões do Estado de São Paulo. Os materiais mais suscetíveis foram Robusta IAC 1653-7, Apoatã IAC 2258, Híbrido de Timor IAC 1559-13, Bourbon Vermelho e Bourbon Amarelo com incidência entre 63,1% e 81,6% no primeiro experimento e entre 70% e 93,3% no segundo e severidade (notas 1-6) entre 2,92 e 3,42 no primeiro experimento e entre 3,64 e 2,79 no segundo. Os materiais mais resistentes foram Piatã IAC 387, Ouro Verde IAC H5010-5 e Tupi IAC 1669-33, com incidência entre 28,4% e 35,5% no primeiro experimento e 21,1% e 55,6% no segundo, e severidade entre 1,44 e 1,73 e entre 1,28 e 1,88, respectivamente, no primeiro e segundo experimentos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Crescimento e severidade de cercosporiose em mudas de café cv. catuaí vermelho IAC 144, cultivadas em soluções completa e deficientes em N e K
    (Embrapa Café, 2015) Maciel, Karen Wolf; Moura, Karina Elaine de; Moura, Kamila Ellen de; Braghini, Masako Toma; Guerreiro Filho, Oliveiro; Patricio, Flávia Rodrigues Alves
    A cercosporiose, causada por Cercospora coffeicola, é uma importante doença do cafeeiro que ocorre em todas as regiões produtoras do Brasil. A doença tem causado prejuízos nas lavouras com altas produtividades e que empregam elevada tecnologia. A cercosporiose causa lesões em folhas e frutos e é mais severa em plantas com deficiências na nutrição, especialmente na relação N e K. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de deficiências de N e K sobre o crescimento e a severidade da cercosporiose em mudas de cafeeiro da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144. Mudas de cafeeiro foram cultivadas em soluções hidropônicas completa e deficientes em N e/ou K por três meses. Após a indução das deficiências as mudas foram inoculadas com uma suspensão contendo 105 conídios de C. coffeicola, preparada com a mistura de cinco isolados do patógeno. Quarenta dias após a inoculação avaliou-se o crescimento das plantas e a severidade da cercosporiose. As mudas cultivadas nas soluções com N apresentaram maior comprimento, peso seco da parte aérea e número de folhas muito superior ao das cultivadas nas soluções sem N. As mudas deficientes em N exibiram maior comprimento do sistema radicular e maior severidade da cercosporiose, além de maior queda de folhas por causa dessa doença. Entretanto, as plantas com níveis adequados deste nutriente também foram atacadas pela cercosporiose. As plantas cultivadas nas soluções deficientes em K apresentaram menor teor deste nutriente nas folhas, porém não tiveram seu crescimento reduzido. Também não houve influência da falta de K na solução sobre a severidade da cercosporiose nas mudas de cafeeiro, provavelmente porque as suas folhas ainda mantinham níveis razoáveis de K até o final do experimento.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Controle químico e biológico da mancha aureolada em mudas de cafeeiro
    (Embrapa Café, 2015) Domingues, Manuel Victor Pessoni Fernandes; Deus, Bianca Cristina de; Beriam, Luis Otávio Saggion; Braghini, Masako Toma; Almeida, Irene Maria Gatti; Bernardo, Eduardo Roberto de Almeida; Araújo, Caio Fábio Quintino de; Patricio, Flávia Rodrigues Alves
    A mancha aureolada, causada pela bactéria Pseudomonas syringae pv. garcae, é uma doença do cafeeiro cuja importância vem aumentando nos últimos anos no Brasil. Este trabalho foi realizado visando a avaliar em mudas de cafeeiro o comportamento de produtos que vêm sendo empregados por produtores em condições de campo para o manejo da doença. Neste estudo produtos formulados com Dióxido de cloro, Hidróxido de cobre, Duo®** (produto microbiológico), Hidróxido de cobre + Dióxido de cloro e Casugamicina foram avaliados cm relação ao seu potencial para o controle da mancha aureolada em mudas de cafeeiro e sobre a inibição do crescimento de culturas bacterianas de P. syringae pv. garcae em meio de cultura nutriente ágar. Os produtos foram adicionados ao meio de cultura nas concentrações de 1, 10, 100 e 1000 μg de ingrediente ativo (i.a.) por litro de meio. Mudas de cafeeiro da cultivar Mundo Novo foram tratadas com os produtos citados e um dia depois foram inoculadas com uma suspensão contendo 106 unidades formadoras de colônias (UFC).mL-1 de suspensão preparada com dois isolados de P. syringae pv. garcae. Avaliou-se a incidência e a severidade (porcentagem de área foliar afetada pela doença) aos 18 e 24 dias após a inoculação, respectivamente. O Dióxido de cloro reduziu o número de UFCs de P. syringae pv. garcae quando adicionado na dose de 1000 μg de i.a. por litro de meio. A Casugamicina e o Hidróxido de cobre reduziram o número de UFCS de colônias quando adicionados na dose de 100 μg de i.a. por litro de meio. Os tratamentos com Dióxido de cloro, nas doses de 1 e 2 L de produto comercial (p.c.) ha-1, Duo®, nas doses 1 e 2 L de p.c.ha-1, Hidróxido de cobre 1 e 2 na dose de 2 litros de p.c ha-1, Casugamicina na dose de 1,5 litro de p.c.ha-1 e a mistura de Hidróxido de Cobre + Dióxido de cloro nas doses de 2 + 1 litros de L de p.c.ha-1 promoveram o controle da mancha aureolada, reduzindo a incidência e a severidade da doença nas mudas de cafeeiro. Estes produtos são promissores para o manejo da mancha aureolada em mudas de cafeeiro, portanto sugere-se que sejam estudados em condições de campo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cultivar IAC Catuaí SH3, uma contribuição do IAC para a cafeicultura
    (Embrapa Café, 2015) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Guerreiro Filho, Oliveiro; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller
    A ferrugem alaranjada do cafeeiro (Hemileia vastatrix) é a principal doença que afeta as plantações de café do Brasil e do mundo. Existem descritas pelo CIFC cerca de 45 raças de ferrugem. Até o presente, no Brasil, foram detectadas 17 raças fisiológicas de H. vastatrix. Novas raças fisiológicas do fungo poderiam, portanto, estar presentes nas plantações de café do Brasil. O objetivo deste trabalho foi o de obter uma cultivar de café arábica, com alta produtividade, porte baixo, frutos vermelhos, boas características agronômicas e tecnológicas, alta resistência à ferrugem e a tolerância à seca. Após vários anos de pesquisa no IAC obteve-se a cultivar IAC Catuaí SH3 derivada do cruzamento de H2077-2-5-46 com o acesso IAC 1110-8 (BA10) que apresenta alta produtividade, elevada resistência à ferrugem, alta tolerância à seca e ótima qualidade da bebida.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desempenho agronômico de progênies de café arábica de porte baixo e resistentes à ferrugem oriundas do programa de melhoramento genético do IAC
    (Embrapa Café, 2013) Braghini, Masako Toma; Fazuoli, Luiz Carlos; Mistro, Júlio César; Mantovani, Elaine Spíndola; Gallo, Paulo Boller; Darbello, Daniel de Menezes
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar 86 progênies de Coffea arabica provenientes do Programa de Melhoramento Genético de Café do Instituto Agronômico. As características agronômicas e tecnológicas de sementes de 80 progênies de porte baixo resistentes à ferrugem e de seis cultivares utilizadas como controles foram avaliadas no Polo Regional do Nordeste Paulista (APTA Regional) em Mococa - SP, em experimento instalado em 2006, seguindo o delineamento de blocos ao acaso com três repetições e parcelas contendo sete plantas, espaçadas 3,50 m entre as linhas de plantio e 1,00 m entre as plantas. Foram realizadas cinco colheitas, de 2008 a 2013, exceto a de 2011. De acordo com o resultado da análise estatística da produtividade em sacas beneficiadas/ha/ano, os materiais genéticos foram classificados em dois grupos. Além da avaliação visual do vigor e maturação dos frutos, foram estudadas também as características de sementes (porcentagem de grãos dos tipos chato, moca e concha, massa de 100 sementes e peneira média) das progênies. As linhagens 56, 30, 78, 21, 65, 66, 23, 36, 43 e 74 foram os dez tratamentos mais produtivos do grupo. O tratamento 21 (IAC 5158-2) apresentou o melhor desempenho, pois além da produtividade também obteve ótimas características de sementes.