Biblioteca do Café

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    Índices bioclimáticos para a cultura de café
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2011-06) Carvalho, Hudson de P.; Melo, Benjamim de; Rabelo, Paulo G.; Silva, Cláudio R. da; Camargo, Reginaldo de
    Além dos graus-dia, vários são os sistemas de unidades bioclimáticas, embora sua utilização e limitação ainda sejam pouco conhecidas na cafeicultura. Diante disto, este trabalho objetivou avaliar o desempenho de quatro índices bioclimáticos para estimativa da duração dos subperíodos florescimento-fruto verde cana, fruto verde cana -fruto cereja e florescimento-fruto cereja, na cultura de café. Durante o ano agrícola 2008/2009 foram avaliados índice térmico, acúmulo da radiação fotossinteticamente ativa, índice heliotérmico de Geslin e acúmulo da evapotranspiração de referência, em dez cultivares de café plantadas em Uberlândia, MG. Os dados obtidos para cada índice bioclimático foram analisados através de estatística clássica, obtendo-se a média, o desvio padrão e o coeficiente de variação, em que este último parâmetro serviu de base para a escolha do índice bioclimático utilizado na quantificação da duração dos subperíodos de cada cultivar de café e na classificação do ciclo em precoce, médio e tardio. Verificou-se que os índices heliotérmico de Geslin e acúmulo da evapotranspiração de referência, apresentaram os menores coeficientes de variação médios entre as cultivares.
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    Condicionamento fisiológico de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 1998) Camargo, Reginaldo de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Universidade Federal de Lavras
    O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes e no viveiro de café do Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras - MG, tendo como principal objetivo o aperfeiçoamento de uma metodologia para o condicionamento fisiológico de sementes de cafeeiro. Por se tratar de um estudo pioneiro relacionado ao envigoramento de sementes de cafeeiro, na primeira fase do trabalho foram realizados dois estudos básicos preliminares: o primeiro correspondeu ao estudo de inativação de sementes de cafeeiro para a determinação da curva de embebição das sementes, a qual foi realizada no segundo experimento. Avaliou-se os efeitos de temperaturas, tempos de aquecimento e presença do endocarpo, com a finalidade de determinar qual a menor temperatura e tempo de aquecimento capazes de provocar a inativação de 100% das sementes. Determinou-se que a inativação das sementes para o estudo da curva de embebição pode ser realizada pelo aquecimento das sementes a temperaturas próximas a 70°C por 12 horas; sem a necessidade da retirada do endocarpo. No segundo experimento da primeira fase do trabalho onde foram determinadas as curvas de embebições para sementes viáveis e inviáveis. com e sem endocarpo, foram realizadas leituras da percentagem de umidade a cada 12 horas, até as 480 horas após o início do teste. Foi observado que nas sementes vivas com e sem endocarpo a fase I é completada próximo às 144 horas, sendo que somente as sementes sem endocarpo atingiram a fase III, a qual tem início em torno de 228 horas, obedecendo um padrão trifásico de absorção de água . Na segunda fase deste trabalho foram realizados dois experimentos de condicionamento fisiológico de sementes. No primeiro trabalho, onde utilizou-se sementes com baixa qualidade fisiológica, foram observados ganhos muito significativos pelo indice de velocidade de emergência (IVE ), indice de velocidade de germinação (IVG) e através do teste de germinação aos 15 e 30 dias. principalmente para os métodos de imersão em água e em solução de PEG. Partindo dos resultados do ensaio anterior, no segundo experimento foram avaliados os efeitos de tempos de imersão em soluções com diferentes potenciais hídricos. Os resultados evidenciaram que os métodos de condicionamento fisiologico testados são menos efetivos quando as sementes ainda apresentam boa qualidade fisiológica, quando comparadas as sementes do lote utilizado no primeiro experimento, as quais encontravam-se com uma germinação inferior a 50 %. Por outro lado. embora os ganhos obtidos em função dos tratamentos tenham sido verificados mais a nível de vigor do que sobre a viabilidade, a imersão das sementes em água destacou-se como o método mais promissor. Através das avaliações das atividades enzimáticas e análise de proteina, observou-se que alterações bioquímicas não desejáveis podem ocorrer em função do tempo de imersão e da concentração da solução de condicionamento.