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    Variação de diferentes tempos de revolvimento em secador de camada fixa para café
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2010-10) Greco, Marcelo; Campos, Alessandro Torres; Klosowski, Elcio Silvério
    Objetivou-se no presente trabalho avaliar a eficiência energética na secagem de café (Coffea arabica L.) em secador de camada fixa, empregando-se diferentes combinações de tempo de revolvimento. O experimento foi realizado no mês de julho de 2004, no município de Jesuítas – Estado do Paraná. O secador, dotado de um sistema mecânico com pás, promovia o revolvimento rotatório do produto a diferentes intervalos de tempo. A temperatura do ar de secagem foi de 75 ± 5oC. A ventilação e a secagem mantiveram-se contínuas no teste. Observou-se que a eficiência energética média foi de 12,3 MJ kg -1 , não sendo verificadas diferenças significativas entre os tratamentos. Para o modelo de secador utilizado recomenda-se a utilização do sistema de revolvimento com intervalos de 3h e secagem contínua.
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    Perdas térmicas em secador de café
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2010-04) Greco, Marcelo; Campos, Alessandro Torres; Klosowski, Elcio Silvério
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a redução da temperatura nas partes externas de um secador de camada fixa para café, mediante diferentes combinações de tempo de revolvimento, utilizando-se termômetro sem contato. O experimento foi desenvolvido no mês de junho de 2004 em uma propriedade localizada em Jesuítas, Estado do Paraná. Foi utilizado café (Coffea arabica L.), variedade IAC 81. O secador utilizado foi o modelo de camada fixa, com câmara de secagem metálica, de formato cilíndrico, com um sistema de revolvimento de grãos adaptado. Observou-se que houve, em média, uma redução térmica de 156,7oC (79,1%) no sistema que vai da fornalha até a câmara de secagem. A combinação que proporcionou menor redução da temperatura foi a com ventilação contínua e revolvimento de 40 min. a cada 3h até o fim do processo. A combinação que proporcionou maior redução de temperatura foi a com revolvimento contínuo, com redução de 81,09% na temperatura superficial do produto.
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    Atividade microbiológica do solo após aplicação de dejetos líquidos de suínos em café
    (Embrapa Café, 2011) Corrêa, Juliano Miari; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Junker, Lariane Chaves; Reis, Pedro Augusto Fonseca; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral
    Este trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café (CoffeaarabicaL.) após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série.
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    Produtividade de cafeeiro após adubação com dejetos líquidos de suínos
    (Embrapa Café, 2011) Reis, Pedro Augusto Fonseca; Franco, Miguel Henrique Rosa; Lemos, Vinícius Teixeira; Marinho, Renan Luís da Silva; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade do cafeeiro adubado com dejetos líquidos de suínos provenientes de um sistema de lagoas de estabilização em série.
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    PRODUTIVIDADE DE CAFEEIRO APÓS ADUBAÇÃO COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS
    (2011) Corrêa, Juliano Miari; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi quantificar a eficiência do tratamento dos dejetos líquidos de suínos em lagoas de estabilização em série na granja Campo Alegre na região do Alto Jequitinhonha/MG, com vistas ao seu reaproveitamento na forma de biofertilizantes. As amostras foram coletadas em quatro pontos diferentes no sistema e determinados os seguintes parâmetros: pH, Nitrogênio Total (N-T), Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Enxofre (S), Ferro (Fe) e Manganês (Mn), dados em mg L-1 de cada amostra. Os nutrientes Mg, Fe, Mn e P foram removidos em 66,71; 83,18; 33,33 e 54,70% respectivamente. Já o N-T, K, Ca e S, no final do tratamento tiveram uma remoção de 24,00; 40,00; 31,00 e 51,62% respectivamente. Os resultados obtidos permitem concluir que o sistema de lagoas de estabilização em série demonstra ser eficiente na remoção do excesso dos nutrientes analisados. Ressalta-se que, o tratamento demonstrou características favoráveis ao reaproveitamento dos dejetos como biofertilizante.
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    ATIVIDADE MICROBIOLÓGICA DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS EM CAFÉ
    (2011) Corrêa, Juliano Miari; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral; Embrapa - Café
    A atividade suinícola intensiva resulta na produção de grandes quantidades de dejetos líquidos, que representa um potencial poluidor do meio ambiente. Como esses resíduos possuem nutrientes tais como fósforo, nitrogênio e outros, uma alternativa viável para sua destinação é a distribuição como biofertilizantes em solos cultivados, após um adequado tratamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série. O estudo foi realizado na Fazenda Yamaguchi, em um Argissolo Vermelho Amarelo na localidade de Batatal, município de Diamantina, Minas Gerais. Os tratamentos foram constituídos de aplicação de 0, 125, 250, 500 kg ha-1 N na forma de efluentes e 250 kg ha-1 de sulfato de amônio (convencional) em solo cultivado com café. As amostras de solo foram coletadas, na camada de 0-10 cm de profundidade, em novembro e dezembro de 2009 e janeiro e fevereiro de 2010, antes, 30, 60 e 90 dias após a aplicação. Foram avaliados a respiração basal e o carbono da biomassa microbiana, e determinado o quociente metabólico. A aplicação de dejetos líquidos de suínos no solo 60 e 90 dias após sua aplicação apresentou diferença em relação à amostra controle, favorecendo incrementos na biomassa e na atividade microbiana. Desse modo, em longo prazo, as aplicações consecutivas de dejetos líquidos de suínos, em solo cultivado com café, tendem a melhorar os atributos microbianos do solo.
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    Influência do período de revolvimento e do intervalo de descanso no consumo de energia na secagem de grãos de café (Coffea arabica L)
    (2005) Molin, Roberto Natal Dal; Oliveira, Marcos Campos de; Siqueira, Roberto; Câmara, Roberto José; Campos, Alessandro Torres; Embrapa - Café
    Tendo em vista os problemas existentes durante a secagem de grãos em terreiro, a secagem artificial, em secadores mecânicos, é atualmente um procedimento de fundamental importância para o produtor de grãos de café. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência na utilização de energia elétrica e do combustível, variando os intervalos de revolvimento e criando intervalos de descanso na secagem de café. Os tratamentos utilizados foram T1 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação e revolvimento continuo, T2 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação continua e revolvimento de 40 minutos a cada 2 horas, T3 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação continua e revolvimento de 40 minutos a cada 3 horas,T4 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação e revolvimento por 3 horas e intervalo de 2 horas sem nenhuma atividade, T5 - Secagem com atividade de fornalha, ventilação e revolvimento por 3 horas e intervalo de 3 horas sem nenhuma atividade, para todos os tratamentos foi dado um intervalo de 10 horas durante a noite. Os sistemas de secagem que proporcionam maior economia no consumo de energia elétrica são: o sistema de atividade de fornalha e ventilação continua com revolvimento de 40 minutos a cada 3 horas e o sistema com atividade de fornalha, ventilação e revolvimento durante 3 horas e intervalo de 3 horas sem nenhuma atividade. A energia consumida pela queima do combustível é muito grande em relação a energia elétrica consumida pelos motores fazendo com que a diferença de eficiência energética entre os sistemas estudados se torne desprezível. A umidade relativa do ar e a temperatura ambiente exercem uma influência muito grande sobre a secagem, pois no dia frio e de baixa temperatura o tempo de secagem aumentou em 6 horas. Com relação a qualidade do café, o comportamento foi o mesmo nos diferentes sistemas de secagem.
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    Desenvolvimento e análise de protótipo de secador de camada fixa para café (Coffea arabica L.), com sistema de revolvimento mecânico
    (Universidade Federal de Viçosa, 1998) Campos, Alessandro Torres; Silva, Juarez de Sousa e; Universidade Federal de Viçosa
    Com o objetivo de atender a uma parcela de pequenos e médios produtores de café, foi construído e testado um protótipo de secador de camada fixa com sistema de revolvimento mecânico. No projeto do protótipo buscou-se aliar as vantagens dos secadores de camada fixa comumente utilizados, ou seja, a simplicidade e o baixo custo de construção, à facilidade de promover a operação de revolvimento periódico, peculiar a este tipo de sistema de secagem. O secador foi construído em alvenaria, sendo composto por quatro câmaras de secagem metálicas, dotadas de movimentação e içadas por um sistema de roldanas e cabos de aço. Na operação de secagem utilizada para testar o protótipo, procedeu-se ao revolvimento em duas câmaras, que foram acopladas em diferentes posições ao "plenum" do secador, em intervalos regulares de três horas. As outras câmaras permaneceram estáticas. O secador foi operado com uma temperatura do ar de secagem de 43oC e densidade de fluxo de ar de 21 m3.min-1.m-2. No teste realizado, reduziu-se o teor de umidade do produto de 43,1 para 12,7 % b.u., num período de 42 horas. Devido ao fato de se ter utilizado uma fornalha de fogo indireto, com trocador de calor, o secador apresentou elevado consumo específico de energia, se comparado com outros sistemas de secagem em camada fixa, ou seja, 12.752 kJ por kg de água evaporada. Com o intuito de avaliar a homogeneidade de secagem na massa de grãos, ao final do teste foram coletadas amostras de café em 36 posições diferentes, em cada câmara, para determinação do teor de umidade. Com os resultados obtidos, verificou-se que a massa de grãos da câmara 1, a qual sofreu revolvimento, foi a que apresentou menores gradientes de teor de umidade. A câmara de secagem 2, devido ao seu posicionamento, apresentou elevado gradiente de teor de umidade, além de oferecer maior esforço durante a operação de revolvimento. As câmaras 3 e 4, que não foram revolvidas, apresentaram elevados gradientes de teor de umidade ao final do teste.