Biblioteca do Café

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    Sensory Q-Grader evaluation of fermented arabica coffees by yeast (Saccharomyces cerevisiae) and lactic bacteria (Pediococcus acidilactici) cultures
    (Editora UFLA, 2020) Rodrigues, Sandy Dias; Coelho, Vinicius Serafim; Freitas, Valdeir Viana; Brioschi, Alessandra; Brioschi Júnior, Dério; Guarçoni, Rogério Carvalho; Pereira, Lucas Louzada; Eller, Monique Renon; Cardoso, Wilton Soares
    The objective of this study was to evaluate sensorially, by professional Q-Grader, the beverage coffee from fermentation natural and fermentation with the use of yeasts and lactic acid bacteria as starter cultures in wet coffee processing. The Arabica coffee was harvested at two different altitudes in Espírito Santo State. Both coffees went through 04 treatments: inoculated with starter cultures Saccharomyces cerevisiae (YML) or Pediococcus acidilactici CCT 1622 (LAF), natural fermentation (NF) (not inoculated) and Control, without fermentation (WF). The coffee was processed by just the wet process. After process and roasting, the sensorial analysis was performed to understand the impact of fermentation processing in the coffee quality, and was performed by 6 Q-Graders, following SCA protocol. The study evidenced that the use of natural fermentation or starter cultures during post-harvest coffee contributed to obtain a quality beverage with pleasurable sensorial characteristics, punctuated by the tasters in the overall score obtained and also by the high sensory scores in attributes such as fragrance, acidity, aftertaste and the different perceived aromas. This work demonstrates for coffee growers that fermentation technology is not intuitive but requires an understanding of the relationship of the microorganisms with the coffee and the environment. In addition to the other chemical aspects of roasting and brew coffee.
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    Avaliação da aceitação por consumidores de café “tipo rio” tratados quimicamente
    (Embrapa Café, 2015) Pereira, Lucas Louzada; Passos, Marise Lira; Guarçoni, Rogério Carvalho; Caten, Carla ten; Brioschi Junior, Dério; Silva, Daniela Viana da; Cardoso, Wilton Soares
    Diariamente, milhares de pessoas consomem café ao redor do mundo, o café carrega consigo diferentes nuances e características que fazem desta bebida única. Na cadeia produtiva do café, a qualidade final da bebida, está intimamente ligada a diversas variáveis que muitas vezes são complexas e nem sempre podem ser controladas. Com a hipótese que existe a possibilidade de melhorar ou minimizar os efeitos organolépticos presentes no café tipo rio, que apresentam sabor mais acentuado de iodofórmio, este tipo de café mesmo após a torrefação manter sabor e odor característico. Sabe que na torrefação é que acontece a reação de Maillard, reação responsável pelo desenvolvimento da cor, sabor e aroma dos grãos de café torrado. Com intuito de avaliar potencial de melhoria do café rio através da alteração ou potencialização das reações de Maillard que envolve a formação de sabor, cor e aroma dos grãos de café durante a torrefação, este trabalho testou dois tratamento químico em cafés tipo rio e após os tratamentos essas amostras e outros cafés, utilizados como comparação e testemunhas, seguiram para uma análise sensorial, a fim de verificar se seria possível haver uma diferença significativa nos cafés tratados quimicamente com ácido lático a 1 e 5%, por 12 horas. A análise sensorial seguiu um teste de aceitação em uma escala hedônica de nove pontos, dos 5 diferentes cafés em relação a um conjunto de atributos: aroma, sabor, cor e impressão global, por 58 consumidores. Os resultados indicaram que com os consumidores não treinados, não foi possível encontrar diferença significativa entre os café tratados quimicamente e as testemunhas, o café rio sem tratamento e blend (café rio e café conilon 1:1), consumidores não treinados dificilmente conseguem distinguir pequenas nuances de qualidade em cafés, apesar de que as médias do café conilon foram inferiores as medias dos demais tratamentos para as características aroma, sabor e impressão global.
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    O efeito da interação entre provadores no momento da degustação de cafés especiais
    (Embrapa Café, 2015) Pereira, Lucas Louzada; Cardoso, Wilton Soares; Guarçoni, Rogério Carvalho; Caten, Carla Schwengber ten; Sousa, Luiz Henrique Bozzi Pimenta; Brioschi, Dério; Viana, Daniela
    O café é uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo, onde diariamente milhares de pessoas apreciam suas diversas características. Grande parte dos fatores determinantes da qualidade está associada aos processos de colheita, processamento, secagem e armazenamento e influenciam diretamente a qualidade final no momento da prova de xícara. Desta forma, a complexidade de avaliação de atributos qualitativos é uma tarefa que deve ser realizada por julgadores treinados. No Brasil, a prova de xícara é tida como a referência para determinação da qualidade sensorial do café. Geralmente este processo está a cargo de provadores profissionais que possuem experiência para de avaliação de cafés. Os concursos de cafés especiais refletem o zelo da produção de qualidade e é neste momento que os produtores são postos a prova, quando suas amostras são avaliadas por referees, a fim de se determinar quais são os melhores cafés ao final de cada safra. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da interação entre provadores durante um concurso de cafés especiais, principalmente observando se a conversação entre eles exerce influência na avaliação sensorial. Para realização do estudo foram utilizadas 20 amostras participantes da etapa final de um concurso de cafés especiais na região Serrana do Estado de Espírito Santo. O estudo foi conduzido com quatro provadores com experiência em análise sensorial de café, que provaram as amostras no primeiro dia e no segundo dia, respectivamente, sem e com interação entre eles. Os resultados indicam que a interação entre os provadores influenciam significativamente as avaliações e que as interações geram ruídos sobre os resultados, demonstrando que o protocolo de provas da SCAA deve ser seguido rigorosamente, a fim de se evitar equívocos/distorções nos procedimentos de análise sensorial.