Biblioteca do Café

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    Variabilidade em algumas das características da bebida do café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1963-07) Toledo, Odette Z. de; Garrutti, Ruth S.; Carvalho, A.; Venturini, W. R.; Jorge, Joassy P. N.
    Várias linhagens de café pertencentes aos cultivares 'Mundo Nôvo', 'Bourbon Amarelo' e 'Bourbon Vermelho', vêm sendo estudadas em ensaios comparativos de produção, nos quais há repetições a pleno sol e outras em lote sombreado com ingàzeiros. Além da produtividade, investigam-se vários outros fatôres, dentre os quais aquêles que podem afetar a bebida, Analisaram-se, neste trabalho, os dados obtidos no ensaio de Campinas e referentes à acidez total, quantidade de sólidos solúveis e qualidade da bebida. A acidez total para o 'Bourbon Amarelo' foi de 1,3, média das repetições ao sol e à sombra e, para 'Mundo Nôvo', de 1,2 para os dois lotes. Quanto à porcentagem de sólidos solúveis, verificou-se que as linhagens de 'Bourbon Amarelo' têm, em média, mais sólidos solúveis, 29,19% para as repetições ao sol e 29,49% para as da sombra, do que as do 'Mundo Nôvo' com 28,90 e 28,58%, respectivamente. As porcentagens encontradas no 'Bourbon Vermelho' aproximam-se das linhagens de 'Bourbon Amarelo'. Em relação à qualidade da bebida, as amostras examinadas não diferiram do padrão de bebida mole, com exceção das linhagens do cultivar 'Mundo Nôvo' LCP 391, ao sol, e LCP 379-19, à sombra, que se mostraram superiores à amostra dêsse padrão. As linhagens de 'Mundo Nôvo' revelaram-se melhores do que as de 'Bourbon Vermelho' neste particular. A acidez total e a porcentagem de sólidos solúveis da bebida das linhagens de 'Bourbon Vermelho' não diferiram em relação às de 'Bourbon Amarelo' e 'Mundo Nôvo'. A análise revelou ainda que o sombreamento com o ingàzeiro não exerceu nenhuma influência nesses componentes e nem na qualidade da bebida, em relação às linhagens cultivadas a pleno sol.
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    Qualidade da bebida do café- efeito fo acondicionamento e do tempo de conservação
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Teixeira, A. A.; Fazuoli, L. C.; Carvalho, A.
    O efeito do tempo de armazenamento sobre a qualidade da bebida de café do cultivar mundo novo de Coffea arábica foi estudado em Campinas, no período de junho de 1974 a março de 1976. Planejou-se o delineamento em blocos ao acaso para as amostras, sendo analisada a bebida do café despolpado e beneficiado conservado em latas hermeti- camente fechadas, em sacos de plástico, de aniagem, de tecido de algodão e de papel. Para os testes de bebida adotou-se o delineamento de blocos ao acaso. Três séries de amostras foram retiradas 5, 16 e 21 meses, após o início do experimento e analisadas quanto à qualidade da bebida, usando-se a escala de 0-5 pontos, normalmente empregada para essas avaliações. Não se notaram efeitos de embalagem nas amostras analisadas na primeira época, tendo as médias de pontos variado de 3,2 a 3,3. Para a segunda e terceira épocas, nota- ram-se diferenças significativas, sendo obtidas médias de pontos maiores nas amostras conservadas em latas e em sacos de plástico, que constituem as melhores embalagens. O tempo de armazenamento influiu desfavoravelmente para os tratamentos. Quanto à cor dos grãos, as amostras conservadas em latas e em sacos de plástico revelaram-se inal- teradas, enquanto as demais pioraram, tornando-se esbranquiçadas. O teor de umidade revelou-se menor nas latas e nos sacos plásticos, bem como os valores da peneira média Nessas embalagens observou-se maior peso de sementes de algumas peneiras.
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    Avaliação da bebida e outras características de cultivares de Coffea canephora e Coffea congensis
    (Instituto Agronômico (IAC), 1979) Teixeira, A. A.; Carvalho, A.; Fazuoli, L. C.
    Analisaram-se várias características morfológicas de amostras de sementes e a qualidade do produto de alguns cultivares de Coffea canephora e de C. congensis, coletadas em quatro localidades do Estado de São Paula Utilizou-se uma escala de cinco pontos, desenvolvida em Angola, para avaliação da qualidade da bebida de C. canephora. Os dados obtidos foram comparados com os dos padrões kouülou de C. canephora do Estado do Espirito Santo e mundo-novo de C. arábica. Verificou-se que 46% das amostras de sementes beneficiadas foram classificadas como pertencentes a C. arábica e, 36%, a C. canephora. As porcentagens de sementes do tipo moca variaram de 10 a 50% para as amostras de C. canephora e de 20 a 40% para C. congensis. Para o mundo-novo essa porcentagem foi de 15%. Os dados referentes à qualidade da bebida indicaram que oito amostras deram bebida significativamente melhor do que a do padrão kouülou e nenhuma se revelou melhor do que a do mundo-novo. Comparações entre as médias de pontos conferidos à bebida de 17 amostras de C. ca- nephora despolpadas com as correspondentes não despolpadas, revelaram diferenças significativas, indicando que a operação do despolpamento contribuiu para a melhoria da qualidade da bebida. As amostras de café despolpadas de C. canephora colhidas em Ribeirão Preto revelaram-se de melhor qualidade de bebida, em relação às das outras três localidades: Tietê, Jaú e Pindorama. Os dados obtidos evidenciaram, ainda, que os cultivares de C. congensis e de C. canephora podem dar bebida de qualidade semelhante.
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    Qualidade da bebida do café Icatu
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Fazuoli, L. C.; Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Teixeira, A. A.
    Analisaram-se as características da bebida de alguns cafeeiros híbridos (Coffea arábica x C. canephora) que deram origem ao icatu, e de plantas pertencentes a nove populações deste cultivar. A qualidade da bebida dos cafeeiros originais mostrou-se semelhante à do arábica, variando de "mole" a "apenas mole". Nas populações de icatu foram efetuadas 1953 determinações. Verificou-se que a bebida não difere daquela produzida pelo cultivar acaiá (C. arábica), tomada como padrão. Em escala de cinco pontos, 63 (3,2%) determinações deram bebida "dura" e 1324 (67,8%), "mole", enquanto o acaiá apresentou bebida "mole". Na escala de 10 pontos o número 3 foi dado a nove determinações (0,5%) e o máximo de nove pontos a 677 (34,6%), sendo de 7,7 a média de pontos conferida ao acaiá. Verificou-se que as populações H 3849-7, H 3851-4 e H 4782-7 apresentaram médias de pontos mais elevadas e que as populações H 3849-14-2 e H 3849-14-3 deram as menores médias, nas duas escalas de valores. As populações examinadas não diferem do acaiá quanto à qualidade da bebida, podendo ser utilizadas comercialmente.