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    Variabilidade espacial da armazenagem da água no solo em um latossolo amarelo cultivado com café
    (2005) Melo, José Fernandes de; Maia, Rejane Magalhães Borges; Carvalho, Gilberto Santana; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Embrapa - Café
    As condições hídricas nas quais uma cultura se desenvolve estão sujeitas à influência da variabilidade espacial da armazenagem da água no solo. Assim, o objetivo deste trabalho foi quantificar a variabilidade espacial da armazenagem da água no solo em uma cultura de café nas condições do Planalto de Conquista - Bahia. O estudo foi realizado, entre maio de 2003 a abril de 2004, em um LATOSSSOLO AMARELO Distrófico típico, no município de Barra do Choça Bahia. Observou-se que a armazenagem da água no solo apresentou distribuição normal e baixa variabilidade espacial. Verificou-se também que seria necessária apenas uma amostra para representar a média da armazenagem da água na área estudada.
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    Balanço hídrico da água no solo para a cultura do café nas condições do Planalto da Conquista - Bahia
    (2005) Melo, José Fernandes de; Maia, Rejane Magalhães Borges; Carvalho, Gilberto Santana; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Embrapa - Café
    Na Bahia, limitações relativas à disponibilidade de água para as plantas ocorrem em grandes áreas cultivadas com o café, especialmente na Região Sudoeste do Estado, onde a deficiência hídrica é superior a 150 mm. O presente estudo tem como objetivo caracterizar o regime hídrico no solo mais cultivado com café na região do Planalto de Conquista - Bahia,. Foi conduzido no município de Barra da Choça, em um LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico entre maio de 2003 a abril de 2004. Verificou-se que a distribuição das chuvas foi bastante irregular, em relação ao ciclo reprodutivo do café, porém atendeu parte da demanda da evapotranspiração real da cultura e que a armazenagem de água pelo solo esteve sempre abaixo da capacidade de campo, sendo necessário o fornecimento de água suplementar para o cafeeiro nos meses de outubro, novembro e abril.
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    Avaliação de variedades de café (Coffea arabica L.) no Planalto de Conquista, Estado da Bahia
    (2003) Lopes, Sandro Correia; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Santos, Paulo Roberto Pinto; Moreira, Marialva Alvarenga; Carvalho, Gilberto Santana; Sampaio, Giderval V.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A área cafeeira no Estado da Bahia está distribuída em três regiões: a região do cerrado ou oeste, a região do Atlântico, compreendendo o extremo sul e sul, e a mais tradicional, a região do Planalto envolvendo os Planaltos de Conquista, Jequié e Santa Inês e ainda a Chapada Diamantina, caracterizada pelo clima ameno com altitudes entre 700 e 1.000 m. A microrregião do Planalto de Conquista abrange doze municípios produtores da espécie Coffea arabica L., ocupando cerca de 28.000 ha com 40 milhões de cafeeiros, obtendo produção média de 600 mil sacas /ano. A pouca informação regional disponível quando da introdução, a crescente expansão para novas regiões, e por outro lado, a disponibilidade de germoplasmas, sugerem a necessidade de estudos de adaptação dos principais genótipos de café às condições regionais. Com o objetivo de comparar e identificar variedades e/ou seleções mais adaptadas ao Planalto de Conquista-BA, foram introduzidos materiais promissores, obtidos junto a Institutos de Pesquisa e Universidades com relevantes trabalhos na pesquisa cafeeira. Após identificados quanto ao porte, foram selecionados 21 genótipos para o ensaio de porte alto, sendo 13 de Mundo Novo, 3 de Acaiá (Acaiá IAC 474-19, Acaiá Cerrado UFV 1150, Acaiá IAC 474-4), 4 de Icatu (Icatu Precoce IAC 3282, Icatu Amarelo IAC 2944, Icatu Vermelho IAC 2945, Icatu Vermelho IAC 4045), e a variedade Bourbon Amarelo IAC J20. Para o ensaio de porte baixo foram selecionados 30 genótipos, sendo 11 da variedade Catuaí Vermelho, 13 de Catuaí Amarelo e completam a relação as variedades Obatã IAC 1669- 20, Tupi IAC 1669-33, Topázio MG 1190, Rubi MG 1192, Oeiras MG 6851 e IAPAR 59. As mudas foram produzidas, e avaliadas até os 180 dias, em viveiro do campo experimental da UESB, campus Vitória da Conquista. Os experimentos foram instalados em abril de 2001 na fazenda experimental da EBDA, município de Barra do Choça-BA. Nos dois ensaios utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e quinze plantas por parcela, sendo duas linhas laterais em cada ensaio e as três plantas iniciais e finais de cada linha útil consideradas bordaduras. Nas avaliações feitas em mudas, no viveiro, aos 60 e 120 dias após o plantio, foram observadas diferenças significativas pelo teste de agrupamento de Scott-Knott, para as características número de folhas primárias, número de folhas permanentes, área foliar das folhas primárias, área foliar das folhas permanentes e comprimento do caule. Não sendo encontradas diferenças para diâmetro do caule, comprimento da maior raiz, peso de matéria seca de raiz e peso de matéria seca da parte aérea. Entretanto, as avaliações realizadas aos 180 dias, no momento do plantio em campo, não confirmaram estas observações, demonstrando não haver diferenças significativas entre os tratamentos para todas as características avaliadas. As avaliações do comportamento no campo estão sendo feitas a partir de 90 dias após o plantio, para as características altura da planta, diâmetro do caule a 10 cm de altura do solo, e número de folhas por planta, até o mês de novembro de 2002. A partir do mês de dezembro passou-se a avaliar o diâmetro da copa. Os resultados da análise dos dados do mês de dezembro de 2002, no ensaio de porte alto, permitem observar uma tendência de maior desenvolvimento para Acaiá IAC 474-4, e menor para Icatu Vermelho IAC 2945. No ensaio de porte baixo, não houve diferença para o diâmetro da copa e nem para o diâmetro do caule, enquanto para altura de planta, dois grupos foram estabelecidos, sendo os genótipos Catuaí Vermelho IAC 81 e Tupi IAC 1669-33 os mais baixos, e, Catuaí Amarelo IAC 17 e Catuaí Vermelho IAC 44 os mais altos em seus respectivos grupos.
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    Estudo do adensamento de plantio do cafeeiro (Coffea arabica L.) no Planalto de Conquista
    (2003) Carvalho, Gilberto Santana; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Melo, José Fernandes de; Moreira, Marialva Alvarenga; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.) é de grande importância para o Estado da Bahia, que está entre os cinco maiores produtores de café do Brasil. No Planalto de Conquista, onde está localizada uma das principais regiões produtoras do Estado, um conjunto de fatores é responsável pela baixa produtividade entre os quais a densidade populacional. Visando comparar populações de plantas de cafeeiro que maximizem o aproveitamen-to dos fatores de produção nessa região, foi instalado um experimento na Estação Experimental de Barra do Choça. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em parcela subdividida, com 4 repeti-ções e 12 tratamentos. As parcelas foram as cultivares Catuaí vermelho e Catucaí vermelho. As subparcelas foram as densidades populacionais de plantas que variaram de 2.500 a 20.000 plantas por hectare, corres-pondentes aos espaçamentos de 4,0m, 3,0m, 2,0m e 1,0m entre linhas e 0,5m, 0,8m e 1,0m entre plantas. Foram avaliados os parâmetros altura de planta, diâmetro médio da base da copa e do caule, número de ramos plagiotrópicos, comprimento dos ramos plagiotrópicos, rendimento, produção por planta e peso de 100 semen-tes. Os resultados obtidos em três anos de condução do experimento evidenciaram ser significativa a influen-cia da densidade populacional na maioria dos parâmetros estudados como o destacado crescimento das plan-tas nas populações super e hiperadensadas. O diâmetro da base da copa e o diâmetro da base do caule foram reduzidos significativamente quando as plantas foram submetidas a uma elevada densidade de plantio. O número e o comprimento dos ramos plagiotrópicos só passaram a sofrer alterações a partir do terceiro ano, verificando-se uma significativa redução do tamanho dos ramos quando a densidade de plantio foi aumentada. Na primeira safra os rendimentos foram mais elevados nos plantios onde foi maior o adensamento dentro da linha, independentemente do espaçamento entre linhas ao passo que na segunda safra destacaram-se os plantios efetuados no espaçamento de 2,0 m nas três densidades estudadas dentro das linhas. A produção por planta foi significativamente reduzida a partir dos plantios convencionais para os plantios mais adensados. O peso de 100 sementes não sofreu alterações significativas em relação às populações de plantas estudadas. A cultivar de café Catucaí foi idêntica a cultivar Catuaí quanto ao rendimento e demais características avalia-das, constituindo-se em mais uma opção para plantio, com a vantagem de ser um material genético tolerante a ferrugem.
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    Efeitos de calcário e gesso nas características químicas do solo e na produção do cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (2001) Moreira, Marialva Alvarenga; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Carvalho, Gilberto Santana; Melo, José Fernandes de; Souza, Sandra Elizabeth de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Visando estudar os efeitos da combinação calcário e gesso, condicionando melhoria das condições químicas do solo e seus efeitos na produção do cafeeiro, foi desenvolvido um experimento em solo Latossolo Vermelho-Amarelo álico, em Barra do Choça-BA. Foram utilizadas quatro doses de calcário (0, 3, 6 e 9 t ha -1 ) e quatro doses de gesso (0, 3, 6 e 9 t ha -1 ). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições. A cultivar utilizada foi Catuaí Vermelho CH 2077-2-5-144, em espaçamento de 2,5 x 1,0 m, adotando-se as práticas agronômicas recomendadas para a cultura. Foram coletadas amostras de solo de 0 a 10, 10 a 20, 20 a 40 e 40 a 60 cm de profundidade para análise de pH, Ca, Mg e V%. As colheitas foram nos anos de 1999 e 2000. O uso de calcário aumentou os valores de pH, os teores de cálcio e magnésio e a saturação por bases do solo. O acréscimo das doses de gesso diminuiu o pH e a saturação por bases do solo na dose de 9 t ha -1 de calcário. A produção aumentou com as doses de calcário (1999), sendo alcançada a máxima eficiência econômica com a dose de 7,5 t ha -1 de calcário, associada à produção de 1.120,5 kg de café beneficiado por ha -1 . O uso de gesso aumentou a produção no ano de 2000, quando se utilizou a dose de 6 t ha -1 de gesso (G6 ).
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    Estudo do adensamento de plantio do cafeeiro (Coffea arabica L.) no planalto de Conquista - BA
    (2001) Carvalho, Gilberto Santana; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Melo, José Fernandes de; Souza, Luís Humberto de; Moreira, Marialva Alvarenga; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cultura do cafeeiro é uma das principais da Bahia e em algumas regiões, como o Planalto de Conquista, é de fundamental importância para o desenvolvimento econômico e social. Condições climáticas desfavoráveis e deficiências identificadas no sistema de produção do café são algumas das causas da baixa produtividade: em média, 12 sc/ha. Uma dessas deficiências é a indefinição da população de plantas por unidade de área, determinada pelo espaçamento e pela densidade de plantio. Objetivando a definição desses fatores de produção para duas cultivares de cafeeiro - Catucaí e Catuaí - um ensaio foi instalado em 1999 na Estação Experimental da EBDA, no município de Barra do Choça. O delineamento experimental utilizado é o de blocos ao acaso em parcela subdividida com 4 repetições e 12 tratamentos. As parcelas são as variedades Catucaí e Catuaí. As subparcelas são as densidades populacionais de plantas, de 2.500 a 20.000 plantas/ha, correspondentes aos espaçamentos de 4,0; 3,0; 2,0; e 1,0 m entre linhas e 1,0; 0,8; e 0,5 m entre plantas. Estão sendo avaliados rendimento, produção por planta, altura de planta, diâmetros do caule e da copa e número de ramos plagiotrópicos. Com os resultados obtidos na primeira safra, pode-se verificar que não houve distinção entre as cultivares Catucaí e Catuaí quanto ao rendimento médio e à produção por planta. Ocorreu diferença significativa entre os tratamentos, sendo os plantios mais adensados mais produtivos, embora a produção por planta tenha sido reduzida em mais de um terço, quando comparada com os plantios mais largos.
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    Levantamento preliminar de Meloidogyne em cafeeiros no estado da Bahia -Planalto de Vitória da Conquista e Chapada Diamantina
    (2000) Souza, Sandra Elizabeth de; Santos, Jaime Maia dos; Matos, Reuber Viana; Ramos, Jailton Alves; Santos, Florisvalda da Silva; Ferraz, Rita de Cássia Nunes; Carvalho, Gilberto Santana; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    São apresentados os resultados parciais do levantamento do nematóides das galhas, Meloidogyne spp. em cafeeiros do Planalto de Conquista e Chapada Diamantina. Até o momento foram amostrados 14.876.000 de pés de café de 316 propriedades, localizadas em seis municípios da região. Dessas amostras, 9,2% não apresentaram nematóides nocivos. Todavia, 57,3% dos cafeeiros se encontraram infectados com M. exigua; 18,1% apresentaram-se sintomas para M. incognita; e 15,9% estavam infestados com nematóides das lesões, Pratylenchus sp., associados a M. exigua e/ou M. incognita.
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    Efeito dos níveis de saturação por bases nos componentes de acidez de quatro latossolos sob cafeeiros na Bahia
    (2000) Souza, Luís Humberto de; Carnicelli, José Humberto de Araújo; Jr., José Olímpio de Souza; Melo, José Fernandes de; Carvalho, Gilberto Santana; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo desse trabalho foi determinar valores de saturação de bases ideais, para o cafeeiro, para solos com diferentes texturas e fontes de acidez (Al e H). O experimento foi formado por um fatorial completo de 4 solos (LA UESB, LV Palmira, LA Limeira, LA EBDA) e 5 níveis de saturação por bases (solo natural, 30%, 50%, 70%, e 90%), com delineamento em blocos ao acaso e com 4 repetições. Para as características químicas do solo foram ajustadas equações de regressão para cada solo.
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    Diagnóstico da lavoura cafeeira na região sudoeste da Bahia: atributos químicos do solo
    (2000) Souza, Luís Humberto de; Carnicelli, José Humberto de Araújo; Jr., José Olímpio de Souza; Neves, Orlando Sílvio Caires; Carvalho, Gilberto Santana; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve como objetivo caracterizar as distribuições de freqüência de 30 áreas amostrais em função das propriedades químicas (pH, Ca, Mg, e saturação por bases) do solo sob cultura do cafeeiro em três profundidades de coleta (0-5cm) (5-20cm) e (20-40cm), na região Sudoeste da Bahia. O trabalho foi conduzido pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, campus de Vitória da Conquista, com a participação da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - EBDA, no período de junho de 1998 a agosto de 1999.
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    Efeito do calcário e gesso na acidez e lixiviação de cátions do solo sob cafeeiros na Bahia
    (2000) Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Melo, José Fernandes de; Souza, Luís Humberto de; Carvalho, Gilberto Santana; Carnicelli, José Humberto de Araújo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou determinar o efeito da associação de calcário e gesso nas características químicas do solo, na Estação Experimental de Barra do Choça, Bahia, em um Latossolo Vermelho Amarelo álico. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 5 repetições e 16 tratamentos combinados em um fatorial completo 4x4, sendo 4 níveis de calcário 0, 3, 6 e 9 t/ha e 4 níveis de gesso 0, 3, 6 e 9 t/ha. O calcário e o gesso foram aplicados a lanço e incorporados na camada de solo de 0-20 e 0-10 cm, respectivamente. No plantio foi utilizada a cultivar Catuaí Vermelho CH 2077-2-5-144. Foram analisadas as seguintes características químicas do solo: Ca, Mg, S e pH.