Biblioteca do Café

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    Eficiência do ethephon na uniformização e antecipação da maturação de frutos de cafeeiro (Coffea arabica L.) e na qualidade da bebida
    (Editora UFLA, 2003-01) Carvalho, Gladyston Rodrigues; Mendes, Antônio Nazareno G.; Carvalho, Lucine Falco; Bartholo, Gabriel Ferreira
    O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio, Minas Ge- rais, com o objetivo de avaliar o efeito do Ethephon na antecipação e uniformização da maturação de frutos de cafeeiro e sua atuação na desfolha do mesmo e na qua- lidade da bebida. Foram utilizadas três cultivares de ca- feeiro (Coffea arabica L.) com diferentes épocas de ma- turação de frutos (precoce, média e tardia), na presença e ausência de Ethephon, na dosagem de 130 ml do pro- duto comercial por 100 l de água. O delineamento esta- tístico utilizado foi em blocos casualizados com 4 repe- tições e 10 plantas por parcela, sendo úteis as 8 centrais. As aplicações foram realizadas quando se obteve índice de frutos no estádio de cereja próximo a 30%, consi- derando o terço superior, médio e inferior da planta. As características avaliadas foram: porcentagem de frutos no estádio de verde, verde-cana, cereja e seco, no mo- mento da aplicação e em intervalos de 5 dias até a colheita, sendo esta realizada quando a porcentagem de frutos verdes foi igual ou menor que 5%; análise senso- rial e química da bebida; classificação do produto final quanto ao tipo e porcentagem de desfolha, em ramos marcados no terço médio das plantas. Pelos resultados obtidos, verifica-se que o uso de Ethephon proporciona uma uniformidade e antecipação de 15 a 30 dias na ma- turação dos frutos do cafeeiro, mas não interfere na qua- lidade da bebida e nem na classificação do café, quando comparado com amostras que não receberam o produ- to e foram colhidas com a mesma porcentagem de café no estádio verde (< 5%). O Ethephon, quando comparado com a testemunha, promove uma desfolha mais acentuada logo após a sua aplicação; porém, por ocasião da colheita, essa desfolha não é significativa na cultivar Acaiá Cerrado, variando de 3,03 na culti- var Catuaí e de 8,45% na cultivar Topázio.
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    Seleção de progênies de cafeeiro derivadas de catuaí com icatu e híbrido de timor
    (Editora UFLA, 2012-09) Pinto, Marcelo Frota; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Botelho, César Elias; Rezende, Juliana Costa; Andrade, Vinícius Teixeira; Carvalho, João Paulo Felicori
    Objetivou-se, com o presente trabalho, selecionar progênies oriundas do cruzamento das cultivares Catuaí com Icatu e descendentes de Híbrido de Timor, visando obter materiais genéticos produtivos e com características agronômicas favoráveis. Foram instalados e conduzidos experimentos em três municípios do estado de Minas Gerais: Lavras, Campos Altos e Patrocínio. Foram avaliadas 18 progênies e duas cultivares (testemunhas), desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento Genético do Cafeeiro em Minas Gerais, coordenado pela EPAMIG. Em cada ambiente, o delineamento foi em blocos casualizados com três repetições e parcelas constituídas por 10 plantas. Foram analisadas as características produtividade, rendimento de café beneficiado, percentual de grãos retidos em peneira 17 e acima, e porcentual de frutos chochos e de frutos cereja. Verificou-se que existe grande variabilidade entre as progênies e os ambientes. As progênies H 516-2-1-1-18 cova 2, H 516-2-1-1-18 cova 3, H 516-2-1-1-18 cova 5, H 419-3-4-5-2 cova 2 e H 419-3-4-5-2 cova 3 destacam-se em todas as características avaliadas.
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    Maturação e características de qualidade de grãos da cultivar Vitória na região do Vale do Jequitinhonha–MG
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Vânia Aparecida; Oliveira, Alexandrino Lopes de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Meirelles, Alessandro Leite; Moreira, Felipe Chaves; Souza Neto, Francisco Moreira de; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Ferrão, Maria Amélia Gava; Ferrão, Romário Gava
    A cafeicultura é uma atividade econômica com impacto nas economias locais do Vale do Jequitinhonha. Entretanto, o clima da região impõe riscos à cafeicultura de sequeiro devido à ocorrência de longos períodos de seca. Diante disso, visando à sustentabilidade técnica da cafeicultura de sequeiro na região, o objetivo deste trabalho foi verificar a uniformidade de maturação e as características dos grãos de clones da variedade clonal ‘Vitória’ na região do Vale do Jequitinhonha em condições de sequeiro. O experimento foi implantado com 13 clones da variedade Vitória, desenvolvidas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER). Foi avaliada a porcentagem de frutos cerejas (maduros), a porcentagem de frutos verdes, a porcentagem de frutos passas/secos, porcentagem de frutos chochos, a classificação do café quanto a peneira, a relação coco/beneficiado e a porcentagem de grãos moca. Utilizou-se o arranjo estatístico de parcelas subdivididas no tempo, em que os tratamentos constituíram a parcela e as épocas de avaliação a subparcela. A análise de variância foi realizada por meio do programa Sisvar, e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-knott, a 5% de probabilidade. O clone 5 apresentou-se mais tardio com mais de 85% de frutos verdes. Houve variabilidade entre os clones quanto a classificação de grãos e rendimento, sendo que o clone 12 apresentou bom rendimento, alta porcentagem de grãos com peneira superior a 13 e baixa porcentagem de grãos moca.