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    Aspectos morfofisiológicos das cultivares de cafeeiro Catuaí-Vermelho e Conilon
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2001-03) Carvalho, Luciana Marques de; Silva, Eldo Antônio Monteiro da; Azevedo, Aristéa Alves; Mosquim, Paulo Roberto; Cecon, Paulo Roberto
    O objetivo deste trabalho foi comparar cafeeiros das espécies Coffea arabica L. cv. Catuaí- Vermelho e C. canephora Pierre cv. Conilon quanto à fotossíntese líquida e a aspectos da anatomia foliar a esta relacionados. Verificaram-se taxas fotossintética líquida, transpiratória e de condutância estomática maiores em plantas de C. canephora. As plantas de C. arabica apresentaram menor eficiên- cia do sistema antena , e folhas menores, porém mais espessas. As duas espécies diferiram, ainda, quanto ao tipo, dimensões e número dos estômatos presentes na epiderme foliar: paracíticos em C. arabica e actinocíticos em C. canephora, e maiores, mas em menor número, em C. arabica.
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    Efeito morfo-fisiológicos de exposições noturnas a baixas temperaturas sobre mudas de Coffea canephora Pierre e C. arabica L.
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997) Carvalho, Luciana Marques de; Silva, Eldo Antônio Monteiro da; Universidade Federal de Viçosa
    Nas regiões tropicais, onde se cultiva o café, podem ocorrer ocasionais noites frias, com temperaturas abaixo de 10oC durante uma ou duas horas. A fim de comparar dois cultivares de cafeeiro e investigar os efeitos de exposições a baixas temperaturas por seis horas consecutivas ou por duas horas, em diferentes partes da noite sobre cafeeiros, submeteu-se plantas de Coffea canephora Pierre cv. Conilon (linhagem 81.11, clone 29) e C. arabica L. cv. Catuaí Vermelho (UFV 2144, linhagem 2077-2-5 44) a estresse por frio. Foram cinco os tratamentos: controle (1); exposição a 8 ± 1oC por seis horas consecutivas, durante uma única noite (2); exposição por duas horas a 8 ± 1oC no início (3); no meio; (4) e no fim (5) de três noites consecutivas. Não houve efeito sobre os valores das taxas fotossintéticas líquidas, transpiratórias e de condutância estomática. A espessura das lâminas foliares das plantas de C. canephora Pierre cv. Conilon quando expostas a baixa temperatura no início, meio ou fim de noite aumentou, mas no caso da exposição por seis horas consecutivas, durante uma única noite, não houve modificação. O aumento na espessura foi explicado apenas por alterações nos tecidos parenquimáticos. Comparando-se os dois cultivares de cafeeiro, verificou-se que as plantas de C. arabica L. cv. Catuaí Vermelho, independente do tratamento, apresentaram taxas fotossintéticas, transpiratórias e de condutância estomática bem menores do que as plantas do cultivar Conilon, e médias maiores de emissão de fluorescência inicial. A menor eficiência do sistema antena das plantas de Catuaí Vermelho, quando comparadas com as de Conilon, se refletiu nas baixas taxas de fotossíntese líquida, transpiratória e de condutância estomática. As plantas de Catuaí Vermelho apresentam, em corte paradérmico, células epidérmicas com contorno sinuoso e maiores do que as presentes nas lâminas foliares das plantas de Conilon. Além disso as plantas de Catuaí Vermelho apresentam estômatos predominantemente paracíticos na epiderme foliar, enquanto as plantas de Conilon apresentam maior número de estômatos e tendência ao tipo actinocítico.