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    The management of orthotropic stems modulates the photosynthetic performance and biomass allocation of productive plants of Arabica coffee
    (Universidade Federal de Viçosa, 2020) Colodetti, Tafarel Victor; Rodrigues, Wagner Nunes; Brinate, Sebastião Vinícius Batista; Martins, Lima Deleon; Cavatte, Paulo Cezar; Tomaz, Marcelo Antonio
    Due to the possibility of enhancing the physiological responses by modulating the architecture of coffee trees, the objective of the study was to analyze the leaf gas exchanges and biomass allocation of Arabica coffee cultivated with different numbers of orthotropic stems. The experiment was carried out in a plantation located in Santa Teresa-ES, Brazil, cultivated with spacing of 2.5×1.0 m, using the cultivar Catuaí Vermelho IAC44. The gas exchange rates were monitored along stages of the phenological cycle (2014/2015), following a split-plot scheme, 3×3 (number of orthotropic stems per plant in three levels: 1, 2 and 3; and the phenological stages in three levels: flowering, fruit formation and maturation). The allocation of biomass in the plagiotropic branches was also analyzed during the phenological stage of fruit maturation. The management of the number of orthotropic stems affected the photosynthetic responses and biomass allocation of coffee trees. Under the studied conditions, cultivating the plants with two orthotropic stems created conditions which promoted the photosynthetic responses. Keeping more stems promotes the availability of leaves per amount of produced fruits in the plagiotropic branches, allowing the plant to sustain the production with less metabolic earing.
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    Implicações do número de ramos ortotrópicos no enfolhamento e produção de Coffea arabica
    (Embrapa Café, 2019-10) Colodetti, Tafarel Victor; Rodrigues, Wagner Nunes; Brinate, Sebastião Vinícius Batista; Martins, Lima Deleon; Cogo, Adan Dezan; Apostólico, Márcio Antonio; Verdin Filho, Abraão Carlos; Amaral, José Francisco Teixeira do; Cavatte, Paulo Cezar; Tomaz, Marcelo Antonio
    Objetivou-se com o presente trabalho avaliar as implicações do manejo no número de ramos ortotrópicos sobre o enfolhamento e a produção do cafeeiro arábica. O experimento foi realizado em campo, no município de Santa Teresa-ES, altitude de 740 m, topografia ondulado-acidentada e em condição de sequeiro. O espaçamento foi de 2,5x1,0 m e com a cultivar Catuaí Vermelho IAC44. Aos oito anos de idade, a lavoura foi recepada e as brotações que surgiram foram conduzidas para promover o estabelecimento de três tratamentos: um, dois ou três ramos ortotrópicos por planta. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados, com oito repetições, três tratamentos e três plantas por parcela experimental. Na primeira safra produtiva após a recepa, as plantas foram avaliadas quanto à densidade de enfolhamento, área foliar do ramo plagiotrópico, produção por hectare e proporção de grãos de café retidos em peneira 15 e acima. Foi possível observar que o manejo de condução do cafeeiro arábica com dois ramos ortotrópicos por planta possibilitou maior produção de café beneficiado por hectare, aumentou a distribuição percentual de grãos em malhas maiores e proporcionou maior enfolhamento da copa das plantas, para as condições do estudo e na primeira safra produtiva. Menor produção e enfolhamento foram obtidos no manejo com um ramo ortotrópico por planta.
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    Características morfofisiológicas de genótipos de Coffea canephora sob condições contrastantes de irradiância
    (Embrapa Café, 2019-10) Silva, Carlos Antônio Pelúzio; Pianissolli, Guilherme Chrisóstomo; Silva, Josimar Aleixo da; Alves, Lucas da Silva; Machado, Lindomar de Souza; Cavatte, Paulo Cezar
    O café é originário das florestas tropicais da África, onde é encontrado em estado espontâneo como vegetação de sub-bosque. Todavia, no Brasil, os cafezais vêm sendo conduzidos quase exclusivamente a pleno sol, Contudo, cafezais a pleno sol são geralmente subsidiados às custas de grandes incrementos no uso de insumos. Sistemas de cultivos sombreados são mais sustentáveis e a utilização de genótipos que apresentem maior eficiência do uso de recursos, fatos que têm despertado um interesse crescente no consórcio do cafeeiro com árvores de maior porte. Assim, objetivou-se avaliar o desempenho de genótipos de C. canephora submetidos a condições contrastantes de irradiância, a partir de características morfofisiológicas. Foram avaliadas as características índice de clorofila (CLO), área foliar unitária (AFU), área foliar especifica (AFE), razão de área foliar (RAF) em 14 genótipos de C. canephora submetidos a diferentes disponibilidades de irradiância (a pleno sol e o 30% de sombra). Todas as características avaliadas foram influenciadas pela disponibilidade de irradiância, exceto o índice de clorofila (CLO), neste foram detectadas apenas diferenças entre os genótipos. Os genótipos apresentaram desempenho diferenciado para CLO, AFU, AFE e RAF. Além, dissoo s genótipos apresentaram maiores valores de AFU sob sombreamento, exceto para o genótipo 4, sendo este um potencial candidato para composição de cultivares tolerantes a baixas irradiâncias.
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    Pigmentos fotossintéticos determinados com clorofilômetros portáteis em genótipos de Coffea canephora (Pierre ex A. Froehner)
    (Embrapa Café, 2019-10) Silva, Angélica Tomazeli da; Silva, Josimar Aleixo da; Alves, Lucas da Silva; Cavatte, Paulo Cezar
    Com as alterações climáticas previstas e seus impactos sobre os regimes de chuvas e temperaturas, faz-se necessário o desenvolvimentos de variedades tolerantes a tais alterações. Desta forma, é necessário o aperfeiçoamento das técnicas de fenotipagem empregando metodologias que possibilitem a obtenção de resultados mais rápidos, permitindo avaliar um maior número de genótipos em campo. Para este estudo foram utilizados genótipos de Coffea canephora cultivados em condições de campo na Fazenda Experimental Bananal do Norte, no Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – INCAPER, localizado no município de Cachoeiro de Itapemirim, ES. Foram determinados índices de pigmentos fotossintéticos em folhas de ramos plagiotrópicos do cafeeiro, do terceiro ou quarto par, contadas a partir do ápice, com auxílio de dois clorofilômetros portáteis (ClorofiLOG ® CFL 1030, Falker; Dualex Scientific (“dual excitation”, Force-A, Orsay, France), sendo as mesmas folhas coletadas para análises bioquímicas de clorofila “a”, “b” e total. Observou-se relações significativas entre as concentrações estimadas pelos clorofilômetros com as concentrações obtidas por meio de metodologias bioquímicas, destrutivas. Desta forma, os clorofilômetros portáteis podem ser indicados para a determinação de pigmentos fotossintéticos em folhas de genótipos de Coffea canephora, sendo ferramentas úteis para a fenotipagem em larga escala.
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    Arquitetura da copa do cafeeiro arábica conduzido com diferentes números de ramos ortotrópicos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-09) Colodetti, Tafarel Victor; Tomaz, Marcelo Antonio; Rodrigues, Wagner Nunes; Verdin Filho, Abraão Carlos; Cavatte, Paulo Cezar; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O estudo do comportamento do cafeeiro arábica conduzido com mais de um ramo ortotrópico surge como fonte de alternativas de melhoria da arquitetura da copa e da produção da lavoura cafeeira. Por isso, objetivou-se, com este trabalho, analisar a arquitetura da copa do cafeeiro arábica conduzido com diferentes números de ramos ortotrópicos por planta. Um experimento foi realizado em campo, no município de Santa Teresa, ES, em altitude de 740 m, topografia ondulado-acidentada, com precipitação e temperatura média anual de 1.282 mm e 21,1 oC, respectivamente. O espaçamento foi de 2,5 x 1,0 m e o cultivar foi o Catuaí Vermelho IAC44. Em novembro de 2012, aos oito anos de idade, a lavoura foi recepada e as brotações que surgiram foram conduzidas para promover o estabelecimento de três tratamentos referen- tes ao número de ramos ortotrópicos: um, dois ou três ramos por planta. O experimento seguiu delineamento em blocos casualizados, com oito blocos e os três tratamentos. Plantas de cafeeiro arábica com dois ou três ramos ortotrópicos não se diferiram e apresentaram maior área e volume de copa, densidade de enfolhamento e área foliar dos ramos plagiotrópicos. A condução do cafeeiro arábica com dois ramos ortotrópicos por planta proporcionou maior produção de café beneficiado por hectare, bem como maior proporção de grãos graúdos (grãos maiores e com massa mais homogênea).
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    Efeito da aplicação de piraclostrobina no crescimento inicial de café arábica em diferentes disponibilidades hídricas
    (Editora UFLA, 2017-10) Peloso, Anelisa de Figueiredo; Tatagiba, Sandro Dan; Amaral, José Francisco Teixeira do; Cavatte, Paulo Cezar; Tomaz, Marcelo Antônio
    Objetivou-se com este estudo investigar o efeito da piraclostrobina no crescimento inicial de plantas de Coffea arabica L. submetidas ou não ao déficit hídrico, utilizando para isso, a avaliação das características da matéria seca total (MST), da parte aérea (MSPA) e da raiz (MSR), área foliar (AF), altura e diâmetro do coleto, além da eficiência no uso da água de produtividade (EUA p ) em plantas cultivadas a 100 (-DH, sem déficit hídrico) e 30% (+DH, com déficit hídrico) de água disponível no substrato. De acordo com os resultados obtidos, foi verificado que a aplicação de piraclostrobina nas plantas submetidas a -DH, principalmente na maior concentração (1,4 g/L), favoreceu o incremento da MST, da MSPA, da MSR, da área foliar, altura, diâmetro do coleto e da EUA p . Sob déficit hídrico (+DH), o crescimento das plantas não foi beneficiado pela aplicação de piraclostrobina, independentemente da concentração utilizada, evidenciando a necessidade do controle de água adequado como estratégia de manejo para a produção.
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    Relação folha/fruto em clones de café conilon cultivados em diferentes níveis de sombreamento
    (Embrapa Café, 2014) Venancio, Luan Peroni; Vargas, Cynthia Teixeira; Tonoli, Adonis Lopes; Cavatte, Paulo Cezar; Amaral, José Francisco Teixeira do
    Desenvolveu-se o estudo com objetivo estudar a relação folha/fruto em clones de café conilon cultivados sob sombreamento
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    Variações morfofisiológicas na aclimatação e reaclimatação do cafeeiro à disponibilidade de luz e de água
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-04-29) Cavatte, Paulo Cezar; DaMatta, Fábio Murilo
    No presente trabalho, plantas de Coffea arabica submetidas à combinação de condições contrastantes de luz (sombra e pleno sol) e água (déficit hídrico e capacidade de campo) foram avaliadas para investigarem-se os efeitos da interação desses fatores sobre (i) a plasticidade e integração fenotípica, (ii) custos de construção, manutenção, composição química e tempo de retorno do tecido foliar, e (iii) as relações entre a disponibilidade de luz e tolerância à seca. Para tal, plantas foram cultivadas por oito meses sob sombreamento (15% da radiação solar) e a pleno sol. Após a emissão do oitavo par de ramos plagiotrópicos, os dois tratamentos lumínicos foram, então, combinados com dois níveis de água disponível no solo (déficit hídrico e capacidade de campo, aqui definidos como sendo 30 e 100% de água disponível no solo, respectivamente); plantas cultivadas à sombra foram transferidas para pleno sol e vice-versa. No primeiro experimento, testou-se a hipótese de que a integração fenotípica é fundamental para coordenar as alterações fisiológicas e morfológicas (plasticidade fenotípica), associadas com a taxa de crescimento relativo (TCR), sob disponibilidade limitada de recursos (luz e água). Os resultados da análise de crescimento e de trilha revelaram que TCR foi fortemente associada com a taxa assimilatória líquida, sem contribuição significativa da área foliar específica e da razão de massa foliar. Os fenótipos mais integrados exibiram as maiores variações em TCR sob limitações de recursos. Em contraste com a visão atual, a plasticidade e a integração fenotípica foram positivamente relacionadas. No segundo experimento, foram analisados os efeitos combinados da disponibilidade de luz e água sobre a TCR, composição química, custos de construção e manutenção do tecido foliar e os benefícios em termos de tempo de retorno. No geral, a maioria das características avaliadas foram mais sensíveis à disponibilidade de luz do que a variação do suprimento hídrico. Maior custo de construção (12%), principalmente associado com maior concentração de fenóis solúveis totais, foram encontrados em folhas expandidas a pleno sol, havendo correlação positiva entre a concentração destes compostos com TCR. O tempo de retorno foi notavelmente inferior em folhas expandidas a pleno sol e, aumentos significativos ocorreram em folhas expandidas sob deficiência hídrica. As diferenças nos custos de manutenção entre os tratamentos foram pequenas, sem qualquer impacto significativo sobre a TCR, não houvendo competição na alocação de recursos entre o crescimento e a defesa. Destaca-se que a maior proporção do nitrogênio (N) foliar (>70%) foi alocado em compostos do metabolismo secundário, não associados à fotossíntese e, portanto, uma baixa eficiência fotossintética do uso do N se torna implícita, independentemente da disponibilidade de luz e de água. No terceiro estudo, baseado em evidências indiretas, hipotetizou-se que o sombreamento poderia atenuar os impactos negativos da seca em C. arabica. Uma gama (49) de características morfológicas e fisiológicas foram examinadas para avaliar se os impactos combinados da disponibilidade de luz e de água, sobre a morfologia e a fisiologia, seriam positivos, negativos ou independentes. No geral, as características avaliadas apresentaram fraca ou insignificante resposta para a interação entre os fatores água e luz, explicando menos de 10% da variação total dos dados. Apenas pequenas variações na alocação de biomassa foram observadas entre os tratamentos. A pleno sol, a seca limitou a taxa fotossintética via limitações estomáticas, sem nenhum sinal de fotoinibição aparente; à sombra, tais restrições eram aparentemente ligadas a fatores bioquímicos. No geral, o sombreamento não atenuou os impactos negativos da seca.
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    ALOCAÇÃO DE NITROGÊNIO EM Coffea arabica EM RESPOSTA À DISPONIBILIDADE DE LUZ E DE ÁGUA
    (2011) Sanglard, Lílian Maria Vincis Pereira; Reis, Josimar Vieira dos; Pereira, Lucas Felisberto; Cavatte, Paulo Cezar; DaMatta, Fábio Murilo; Embrapa - Café
    As cultivares modernas de café produzem mais ao sol que à sombra, especialmente quando o uso de insumos, como água e particularmente N, é intensivo. Neste trabalho, examinaram-se como fatores ambientes (e.g. luz e água) influenciam a alocação do N foliar. Para isto, utilizaram-se 40 plantas de Coffea arabica L. distribuídas em oito tratamentos, em esquema fatorial 2x2x2 (dois fenótipos x dois níveis de irradiância x dois níveis de água disponível), impostos durante 120 dias, quando, então, as plantas foram colhidas. Independentemente dos tratamentos, a maior proporção do N esteve presente na forma orgânica. Entretanto, a proporção de N nessa forma alocada em proteínas foi relativamente baixa e no geral, mais de 70% do N orgânico esteve alocado em compostos não protéicos. Já a partição do N investido em Rubisco e em componentes envolvidos no transporte de elétrons também pouco diferiu entre os tratamentos. Pode-se sugerir que a partição de N para rotas metabólicas outras que a fotossíntese possa ter precedência em café. Coletivamente, essas informações suportam os altos requerimentos em N pelo café e a sua baixa eficiência do uso desse elemento.
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    ALTERAÇÕES FOTOSSINTÉTICAS EM PLANTAS DE Coffea arabica L. SUBMETIDAS À VARIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE LUZ E DE ÁGUA
    (2011) Pereira, Lucas Felisberto; Cavatte, Paulo Cezar; Reis, Josimar Vieira; Sanglard, Lilian Maria Vincis Pereira; Medina, Eduardo Ferreira; Lopés, Nelson Facundo Rodriguez; Morais, Leandro Elias; Menezes, Paulo Eduardo; DaMatta, Fábio Murilo; Embrapa - Café
    O déficit hídrico nas espécies vegetais depende da sua intensidade, duração e da capacidade genética das plantas em responder às mudanças do ambiente. Particularmente nos trópicos, o déficit hídrico é, geralmente, acompanhado por altas irradiâncias e temperatura e, portanto, a seca deve ser considerada como um estresse multidimensional, capaz de desencadear incrementos na produção de espécies reativas de oxigênio, o que pode resultar em danos oxidativos, especialmente nos cloroplastos, culminando com fotoinibição da fotossíntese. Neste trabalho, plantas de Coffea arabica L. cv ‘Catuaí Vermelho IAC 44’, propagadas por semente foram cultivadas sob condições contrastantes de luminosidade (19,02 ± 1,58 mol m-2 dia-1 para as plantas cultivadas a pleno sol e 2,91 ± 0,25 mol m-2 dia-1 para as plantas cultivadas sob sombreamento) combinadas com dois níveis de água disponível no solo (30 e 100 % de água disponível). Foram medidos a de taxa de assimilação líquida do carbono (A), condutância estomática (gs), concentração subestomática de CO2 (Ci), taxa transpiratória (E), taxa de transporte de elétrons (TTE), eficiência máxima do fotossistema II (Fv/Fm), e a atividade de enzimas antioxidantes de plantas cultivadas a pleno sol, e de plantas sob sombreamento, sob regimes diferentes de disponibilidade hídrica. A pleno sol, independentemente da disponibilidade hídrica, ocorreu maior pressão oxidativa a julgar pelos maiores valores de ΦNPQ e pela alta atividade de enzimas antioxidativas, contudo, não foi verificado danos fotoinibitórios (Fv/Fm = 0,78). O déficit hídrico causou decréscimo dos valores de A; a pleno sol o decréscimo ocorreu juntamente com redução em gs e Ci,, indicando que a fotossíntese foi, fundamentalmente, limitada pelo fechamento dos estômatos e à sombra, decréscimos de A ocorreu juntamente com redução em gs, sem alteração de Fv/Fm e TTE, porém associada com aumento significativo de Ci, indicando que a fotossíntese foi limitada por fatores não-estomáticos.