Biblioteca do Café

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    Monoammonium phosphate coated with polymers and magnesium for coffee plants
    (Editora UFLA, 2018-05) Guelfi, Douglas Ramos; Chagas, Wantuir Filipe Teixeira; Lacerda, Jordana Reis; Chagas, Rafael Mattioli Rezende; Souza, Taylor Lima de; Andrade, André Baldansi
    The coating of phosphate fertilizer granules with polymers and magnesium (Mg) is a technology that can improve phosphorus (P) use efficiency and mitigate problems of low Mg supply in coffee crops. The objective of this work was to evaluate the growth and nutrition characteristics of coffee seedlings and the agronomic efficiency (AE) of monoammonium phosphate (MAP) coated with anionic polymers and Mg in comparison with other phosphate fertilizer technologies. The experiment was carried out in a greenhouse in 20 L pots. Two five-month-old coffee seedlings were transplanted into each pot. The experimental design was completely randomized with three replicates. The following treatments, applied at a dose corresponding to 20 g pot -1 of P 2 O 5 , were carried out: MAP; MAP coated with anionic polymers (Policote Phós ® ); MAP coated with anionic polymers+Mg (Policote Phós_Mg ® ); Top-Phós ® ; and Agrocote ® . A control (without P) was prepared. Plant height; leaf area; dry mass of leaves, stems, and roots; total dry mass; shoot/root ratio; specific leaf weight; P and Mg content in plants and their availability in the soil after cultivation and efficiency indicesof the phosphate fertilization treatment were evaluated. The recovery of applied P and the agronomic efficiency of phosphate fertilizers was found to increase in the following order: MAP = Top-Phós ® = Agrocote ®
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    Eficiência agronômica do superfosfato triplo revestido por polímeros no crescimento inicial do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2016-07) Chagas, Wantuir Filipe Teixeira; Guelfi, Douglas Ramos; Caputo, André Luiz de Carvalho; Dominghetti, Anderson William; Faquin, Valdemar; Lopes, Raphael Machado; Chagas, Rafael Mattioli Rezende
    Grande parte do P aplicado ao solo, na forma de fertilizantes, é fixado com óxidos de ferro e alumínio, tornando- se indisponíveis às plantas. Uma opção para contornar esse problema é agregar compostos aos fertilizantes, fosfatos convencionais para reduzir a intensidade das reações de precipitação e adsorção. Para quantificar a eficiência agronômica e avaliar características de crescimento e nutricionais como altura, massa seca de plantas, área foliar, teor e acúmulo de P nas folhas do cafeeiro, conduziu-se o experimento, em casa de vegetação da Universidade Federal de Lavras, em vasos preenchidos com 14 kg de solo e duas mudas de café cultivar Acaiá IAC 474-19. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, esquema fatorial 2x5, sendo os tratamentos constituídos por duas fontes de P (Superfosfato triplo revestido por polímeros e Superfosfato triplo convencional) e cinco doses de P 2 O 5 (0; 5; 10; 15; 20 g vaso -1 ), com quatro repetições. Ao final do experimento, concluiu-se que a adubação fosfatada influenciou as características avaliadas, onde a aplicação de fósforo promoveu aumento no crescimento inicial do cafeeiro. O revestimento do fertilizante fosfatado com polímeros aumentou a altura, a massa seca, o acúmulo de fósforo nas folhas do cafeeiro e a eficiência agronômica, em relação ao SFT convencional.
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    Otimização de componentes resultantes de subprodutos do processamento do café para a produção de silagem
    (Embrapa Café, 2015) Malta, Marcelo Ribeiro; Cirillo, Marcelo Angelo; Fassio, Larissa de Oliveira; Barcelos, Adauto Ferreira; Lima, Priscilla Magalhães de; Silva, Marina de Mesquita; Chagas, Rafael Mattioli Rezende
    Este trabalho teve como objetivo verificar o potencial de utilização da casca de café na produção de silagem visando à alimentação de ruminantes. Para atingir esse objetivo foram avaliados 13 tratamentos, resultantes da combinação da casca de café úmida (CCU), casca de café seca (CCS), com ou sem a utilização de melaço (M) e com ou sem a utilização do inoculante Lactobacillus plantarum (I). Em função desses componentes, diversas misturas foram propostas, as quais foram avaliadas por meio da técnica de otimização de respostas simultâneas. Concluiu-se que as proporções dos componentes a serem utilizadas na composição de silagem dadas por 76,40% de CCU, 18,77% de CCS, 4,83% de M e 0,0001% de I, resultam em respostas máximas para os atributos positivos, representados por matéria seca, proteína, extrato etéreo e digestibilidade in vitro da matéria seca.
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    Composição bromatológica e fatores antinutricionais de silagens produzidas com subprodutos do processamento do café
    (Embrapa Café, 2013) Malta, Marcelo Ribeiro; Fassio, Larissa de Oliveira; Silva, Marina de Mesquita; Lima, Priscilla Magalhães de; Chagas, Rafael Mattioli Rezende; Barcelos, Adauto Ferreira
    A escassez de forragens durante os meses compreendidos entre abril e setembro em algumas regiões do Brasil tem sido responsabilizada, em grande parte, pela baixa produtividade dos bovinos. Visando amenizar esse problema, diversas alternativas têm sido propostas, como o aproveitamento de resíduos da agroindústria, a exemplo da casca de café. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a composição química e fatores antinutricionais de silagens produzidas com subprodutos do processamento do café. Para atingir esse objetivo foram avaliados 13 tratamentos (T) com a utilização da casca de café úmida (CCU), casca de café seca (CCS), com ou sem a utilização de melaço a 5% (M) e com ou sem a utilização de inoculante Lactobacillus plantarum (I), a saber: T1 (100% CCU); T2 (90% CCU + 10% CCS); T3 (80% CCU + 20% CCS); T4 (60% CCU + 40% CCS); T5 (85% CCU + 10% CCS + 5% M); T6 (90% CCU + 10% CCS + I); T7 (75% CCU + 20% CCS + 5% M); T8 (80% CCU + 20% CCS + I); T9 (55% CCU + 40% CCS + 5% M); T10 (60% CCU + 40% CCS + I); T11 (85% CCU + 10% CCS + 5% M+ I) + T12 (75% CCU + 20% CCS + 5% M + I); T13 (55% CCU + 40% CCS + 5% M + I). Uma vez preparados os tratamentos nas proporções descritas, estes foram acondicionados em protótipos de silos confeccionados em PVC medindo 250 mm de diâmetro e 750 mm de altura durante um período de 60 dias em galpão ao abrigo da luz. Após este período, os silos foram abertos e foram realizadas análises da composição bromatológica e dos fatores antinutricionais nas silagens obtidas. Diante dos resultados, conclui-se que as silagens oriundas da casca de café apresentam potencial para a alimentação de ruminantes; Entretanto, a presença de alguns compostos químicos afetam negativamente o valor nutritivo da casca de café sendo que a sua inclusão na dieta de ruminantes deve ser realizada com cautela.
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    Análise sensorial e fisiológica de cafés armazenados submetidos a diferentes formas de processamento e secagem
    (Embrapa Café, 2013) Malta, Marcelo Ribeiro; Lima, Priscilla Magalhães de; Fassio, Larissa de Oliveira; Silva, Marina de Mesquita; Chagas, Rafael Mattioli Rezende; Carvalho, João Paulo Felicori
    Depois de colhido, o café pode ser processado de duas formas: por via seca e via úmida. Na forma de processamento por via seca, o fruto é seco na sua forma integral, dando origem aos cafés denominados naturais. O processamento por via úmida consiste na retirada da casca, polpa e/ou mucilagem do fruto maduro, que são substratos propícios ao desenvolvimento de microrganismos que podem provocar a ocorrência de fermentações prejudiciais à qualidade do café. Vários estudos sinalizam que a composição química dos grãos de café é dependente da forma de processamento e secagem utilizados, contribuindo para características distintas na qualidade do café. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência da secagem à sombra, ao sol e em secador na qualidade de cafés processados por via seca e via úmida. Os cafés utilizados neste experimento foram da cultivar Catuaí Amarelo IAC 62 produzidos na Fundação PROCAFÉ em Varginha/MG. Uma vez realizada a colheita seletiva dos frutos maduros, estes foram imediatamente encaminhados para serem processados na Universidade Federal de Lavras. Foram avaliadas três formas de processamento: café natural, desmucilado e despolpado. Após a obtenção destas três formas de processamento, os cafés foram então submetidos à secagem em peneiras à sombra, ao sol e em secadores de camada fixa com controle de temperatura de secagem de 35ºC, até atingirem cerca de 11% de umidade (b.u.). Depois do processo de secagem, os cafés foram armazenados e submetidos à análise sensorial e análise de condutividade elétrica aos 0, 4, 8 e 12 meses de armazenamento. De acordo com os resultados, percebe-se efeito deletério da secagem dos cafés naturais secados em secadores mecânicos ao longo do armazenamento; os cafés obtidos por via úmida apresentam maior tolerância à secagem do que os processados por via seca.
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    Avaliação da qualidade sensorial e fisiológica de cafés (Coffea arabica L.) resistentes e suscetíveis à ferrugem cultivados em dois ambientes de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Fassio, Larissa de Oliveira; Malta, Marcelo Ribeiro; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Pimenta, Carlos José; Lima, Priscilla Magalhães de; Chagas, Rafael Mattioli Rezende
    A qualidade da bebida do café está associada a diversos fatores, destacando-se entre eles a composição química e física do grão, determinada por fatores genéticos e ambientais. Os vários institutos de pesquisa em todo o Brasil oferecem novas cultivares resultantes de cruzamentos artificiais ou de hibridações naturais, com a finalidade de oferecer alternativas de combate às doenças e pragas que atacam a cultura do café. A partir disto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade sensorial e fisiológica dos grãos crus de cafés resistentes e suscetíveis à ferrugem do cafeeiro. Foram utilizadas para este experimento as cultivares lançadas pela EPAMIG que são resistentes, Oeiras MG6851, Catiguá MG1, Catiguá MG2, Sacramento MG1, Araponga MG1, Paraíso H419-1, Pau Brasil MG1, e a Topázio MG1190 e Bourbon Amarelo que são suscetíveis à doença. Utilizou-se apenas frutos cereja descascado colhidos em dois ambientes do Estado de Minas Gerais: Lavras e Patrocínio, no ano de 2012. As amostras foram analisadas quanto à qualidade de bebida de acordo com o protocolo para cafés especiais da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA) e quanto à condutividade elétrica e lixiviação de potássio. Todas as cultivares apresentaram pontuação superior a 80 pontos e sendo potenciais produtoras de cafés especiais nos dois ambientes do estado de Minas Gerais.