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    Faixas críticas de teores foliares de macro e micronutrientes no cafeeiro (Coffea arabica L.) no primeiro ano de formação da lavoura
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-03-04) Clemente, Flávia Maria Vieira Teixeira; Guimarães, Rubens José
    O experimento instalado no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, em Lavras – MG, avaliou os teores foliares de macro e micronutrientes em plantas de cafeeiro no primeiro ano de plantio, definindo as faixas críticas adequadas destes teores. Utilizando-se de uma casa de vegetação, no período de 16/03/2003 a 31/03/2004, as plantas foram dispostas em um delineamento estatístico de blocos ao acaso (DBC), constando de seis (6) tratamentos (níveis de adubação), sendo estes: T1 – 25%, T2 - 50%, T3 - 75%, T4 – 100%, T5 – 125% e T6 – 150% da adubação padrão. Foram adotados quatro (4) blocos, num total de 24 parcelas. Os parâmetros avaliados dividiram-se em características de crescimento (altura das plantas - cm, diâmetro de caule - mm, índice de área foliar – dm 2 .Kg -1 , comprimento de ramos plagiotrópicos – cm e número de ramos plagiotrópicos), que eram realizados a cada sessenta (60) dias. As demais avaliações foram análise química de folhas para macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre) e para micronutrientes (boro, zinco, cobre, ferro e manganês) e avaliação do peso seco (g) de raízes, caules e folhas das plantas, que foram realizados no término do experimento. Calculou-se o ponto de máximo para cada característica de crescimento avaliada no final dos 12 meses, bem como o nível de adubação correspondente a 90% deste máximo crescimento. De posse das faixas dos níveis de adubação buscou-se a correspondência destes valores com os teores de macro e micronutrientes na matéria seca das folhas. As faixas críticas dos teores foliares de macro e micronutrientes nas plantas, sendo estes: nitrogênio (19,24 a 23,16 g/Kg), fósforo (1,14 a 1,21 g/Kg), potássio (17,39 a 19,02 g/Kg), cálcio (12,70 a 14,11 g/Kg), magnésio (8,26 a 8,97 g/Kg), enxofre (1,49 a 1,77 g/Kg), boro (12,42 a 18,54 mg/kg), zinco (11,51 a 11,92 mg/kg), cobre (12,40 a 18,54 mg/kg), ferro (424,89 a 457,31 mg/kg), manganês (127,17 a 178,67 mg/kg). Constatou-se ainda que a faixa de adubação entre 71 e 112,25% apresentou os melhores resultados no desenvolvimento das plantas.
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    Faixa críticas de teores foliares de macronutrientes no cafeeiro em pós-plantio - primeiro ano
    (Editora UFLA, 2008-01) Clemente, Flávia Maria Vieira Teixeira; Carvalho, Janice Guedes de; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    As faixas críticas de teores foliares de macronutrientes em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L.) no primeiro ano após o plantio foram determinadas em um experimento em condições de casa de vegetação no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, em Lavras-MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso (DBC) com seis tratamentos (níveis de adubação): 25, 50, 75, 100, 125 e 150% da adubação padrão, com quatro repetições. As avaliações foram feitas em seis épocas distintas: aos 30, 90, 150, 210, 270 e 360 dias após a implantação do experimento, correspondendo às épocas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. Calculou-se o ponto de máxima para cada característica de crescimento avaliada (altura das plantas, diâmetro de caule, índice de área foliar, massa seca de raízes, caules, folhas e total) ao final de 12 meses de cultivo em vasos. Foram determinados também os níveis de adubação correspondentes a 90% desse crescimento máximo, que ficaram entre 71 e 112,25% da adubação padrão. Com base nesses níveis, foi calculada a faixa dos teores foliares de macronutrientes. Os valores obtidos foram: 19,24 a 23,16 g.kg-1 para nitrogênio; 1,14 a 1,21 g.kg-1 para fósforo; 17,39 a 19,02 g.kg-1 para potássio; 12,70 a 14,11 g.kg-1 para cálcio; 8,26 a 8,97 g.kg-1 para magnésio; e 1,49 a 1,77 g.kg-1 para enxofre.
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    Desenvolvimento do cafeeiro submetido a diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de fertirrigação após recepa
    (2003) Clemente, Flávia Maria Vieira Teixeira; Faria, Manoel Alves de; Guimarães, Rubens José; Muniz, Joel Augusto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A poda no cafeeiro arábica é um assunto de grande interessse, visto que a maior parte das lavouras mantem-se em condições de livre crescimento, é então um vasto tema para pesquisas e um grande campo para a adoção de tecnologias, cita-se entre estas a irrigação como um recurso que possa imprimir um novo ritmo no desenvolvimento e produtividade das lavouras cafeeiras em todo o país. Buscando algumas destas respostas, foi instalado um experimento no campus da Universidade Federal de Lavras, no município de Lavras, Minas Gerais, que visou avaliar após uma recepa sem pulmão o crescimento de brotações, o diâmetro de caule e a relação existente entre o teor de massa seca e a produtividade anterior do cafeeiro cv. Topázio MG-1190, que foi submetido a diferentes lâminas de irrigação. Foram testadas três diferentes lâminas de irrigação e a testemunha (sem irrigação), caracterizadas como: L1 (40% ECA), L2 (80% ECA), L3 (120% ECA) e L0 (sem irrigação). A adubação para N e K foi parcelada em 4, 8 e 12 vezes por ciclo, via fertirrigação. O sistema de irrigação adotado foi o gotejamento, com o manejo baseado no percentual de evaporação do tanque "classe A" e reposto conforme os valores da ECA apresentados, com irrigações realizadas as terças e sextas-feiras. Concluiu-se então que em relação ao número de brotações ocorreu um crescimento contínuo em todos os tratamentos; observou-se um maior aumento no diâmetro de caule à medida que se aumentou a lâmina de irrigação, demonstrando em todos os casos uma excelente capacidade de regeneração. Quanto a relação entre a massa seca e a produtividade anterior observou-se um comportamento positivo pois, os tratamentos com as maiores produtividades também apresentaram um elevado teor de massa seca.