Biblioteca do Café

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    Alterações na coloração de grãos de café em função das operações pós-colheita
    (Editora UFLA, 2015-10) Abreu, Giselle Figueiredo de; Pereira, Cristiane Carvalho; Malta, Marcelo Ribeiro; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Coelho, Luis Filipe Serafim; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da
    A avaliação da cor de grãos de café torna-se importante uma vez que cafés com coloração atípica ou com diferentes níveis de branqueamento receberão menores preços no mercado. Além da desvalorização comercial, a alteração na cor é indicativos da ocorrência de processos oxidativos e alterações bioquímicas que podem modificar os precursores do sabor e aroma dos grãos, reduzindo a qualidade da bebida. Objetivou-se, neste estudo, avaliar as características de cor de grãos de café de diferentes qualidades, os quais foram processados e beneficiados por meio de diferentes métodos, e armazenados em diferentes condições. Frutos de Coffea arabica foram colhidos no estádio cereja e processados, por via úmida e por via seca. Os grãos foram secados até atingirem 11% de teor de água e submetidos a três formas de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento) e a duas condições de armazenamento (10 oC e 50% de umidade relativa; e 25 oC sem controle de umidade relativa). Após o armazenamento por oito meses, os parâmetros de cor dos grãos e a qualidade fisiológica e sensorial foram avaliados. A intensidade das cores verde e azul e a luminância dos grãos de café são afetadas pelos métodos de processamento, beneficiamento e condições de armazenamento. Cafés despolpados apresentam coloração verde mais intensa, em comparação aos cafés naturais. O resfriamento do ar de armazenamento de grãos de café a 10oC propicia menores índices de luminância e da coordenada b, bem como melhor qualidade fisiológica.
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    Atividade antioxidante de grãos de café submetidos a diferentes processamentos e armazenados
    (Embrapa Café, 2013) Reis, Rodrigo de Góes Esperon; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Caixeta, Franciele; Pereira, Cristiane Carvalho; Coelho, Luis Filipe Serafim; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Silva, Adriano Alves
    Os compostos fenólicos podem inibir os processos de oxidação em certos sistemas, protegendo as células e os tecidos de danos oxidativos em algumas situações. No caso do café, o ácido clorogênico juntamente com outros componentes fenólicos atuam como agentes antioxidantes. O objetivo neste trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de grãos de café submetidos a diferentes processamentos e armazenados. Foram utilizados grãos de Coffea arabica cv. Catuaí Amarelo colhidos no estádio cereja, sendo os frutos processados por úmida (fermentação em água - despolpado) e, por via seca (natural). Após processamento, parte dos grãos foi beneficiada (manual ou mecânico) e outra porção não foi beneficiada. Em seguida, foram armazenados em ambientes com temperaturas de 10 e de 25ºC por oito meses e avaliados a cada quatro meses. Avaliou-se o potencial antioxidante dos grãos de café pelo método FRAP (potencial antioxidante de redução do ferro). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3x2, sendo 3 épocas de armazenamento (0, 4 e 8 meses), 3 tipos de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento) e 2 temperaturas de armazenamento (25 e 10 °C), com 3 repetições. Os tipos de processamento (natural e despolpado) foram avaliados separadamente. As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Conclui-se que o potencial antioxidante de grãos de café aumenta ao longo do armazenamento e varia de acordo com a temperatura em que são armazenados.