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    Crescimento dos componentes de um agrossistema composto por cafeeiros e grevíleas
    (2007) Lima, Jessé M.; Matsumoto, Sylvana Naomi; Cesar, Fabio Ricardo Coutinho Fontes; Souza, Myrne Jamilly Lima de; Bonfim, Joice Andrade; Guimarães, Maycon M. C.; Araujo, Germano da Silva; Coelho, Renato Alves; Santos, Marcos Antonio Ferreira; Lemos, Carmem Lacerda; Embrapa - Café
    O Brasil ocupa hoje um local de destaque na produção de café a nível mundial, estando em segundo lugar em produção. Hoje o café é uma das commodities mais importantes da economia brasileira. A crescente preocupação pela manutenção da qualidade de vida e do meio ambiente tem levado a sociedade a criticar o modelo atual de produção agrícola. Com isto, a adoção de métodos de produção menos agressivos ao meio ambiente, aos trabalhadores rurais e aos consumidores tornam-se necessárias. Uma dessas alternativas é a arborização dos cafezais. O café é originário de florestas tropicais da África, onde pode ser encontrado em estado espontâneo como vegetação de sub-bosque. No Brasil, o sistema predominante de cultivo é o a pleno sol e a introdução do componente arbóreo nos cafezais ainda é um ponto polêmico na cafeicultura. Apesar de ainda pouco estudada o efeito da arborização nas lavouras de café, a pesquisa tem demonstrado algumas vantagens para o café quando cultivado sobre sombra. Este trabalho teve por objetivo determinar a densidades de Grevíleas associadas a cafeeiros no planalto de conquista. O experimento é composto por um campo de observação onde possui 7 tratamentos variando o espaçamento das plantas de grevílea associadas ao café da seguinte forma: 1 - (6x6) = 277 grevíleas ha-1, 2 - (6x12) = 138 grevíleas ha-1, 3 - (12x12) = 92 grevíleas ha-1, 4 - (9x9) = 123 grevíleas ha-1, 5 - (9x18) = 61 grevíleas ha-1, 6 - (18 x 18) = 30 grevíleas ha-1, 7 - Pleno Sol = 0, todos plantados com a variedade Catuaí Vermelho (IAC 144) no espaçamento 3 x 1m. Maior altura de grevíleas foi observada nos tratamentos mais adensados, porém uma relação inversa foi verificada para o diâmetro do caule. Para as plantas de café foi observado, através das curvas de regressão, um intenso crescimento nos tratamentos mais sombreados.
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    Teor de clorofila nas folhas do cafeeiro (Coffea arabica L.) em monocultivo e dois sistemas agroflorestais em Barra do Choça, BA
    (2007) Coelho, Renato Alves; Matsumoto, Sylvana Naomi; Bonfim, Joice Andrade; Lemos, Carmem Lacerda; Cesar, Fabio Ricardo Coutinho Fontes; Santos, Marcos Antonio Ferreira; Lima, Jessé M.; Araujo, Germano da Silva; Guimarães, Maycon M. C.; Farias, Daniela da Hora; Embrapa - Café
    Este estudo foi realizado no município de Barra do Choça, BA, em um sistema de cultivo de café a pleno sol (MON) e dois sistemas agroflorestais: um formado por café associado ao vinhático (SAF1) e outro por café associado ao abacateiro, ingazeiro e vinhático (SAF2). Teve por objetivo avaliar o teor de clorofila nas folhas dos cafeeiros e determinar a radiação fotossinteticamente ativa (PAR) nos sistemas. A PAR no sistema foi maior em MON (1787 µmol.m-2.s-1), seguido de SAF1 (116 µmol.m-2.s-1) e SAF2 (69 µmol.m-2.s-1). O índice de sombreamento foi de 3% em MON, 93,3% em SAF1 e 96,2 % em SAF2. O teor de clorofila nas folhas não apresentou diferença entre os sistemas, porém, houve correlação positiva entre o aumento do sombreamento e área foliar.
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    Atividade enzimática da redutase do nitrato em cafeeiros sombreado e a pleno sol
    (2007) Lemos, Carmem Lacerda; Matsumoto, Sylvana Naomi; Santos, Marcos Antonio Ferreira; Coelho, Renato Alves; Guimarães, Maycon M. C.; Lima, Jessé M.; Bonfim, Joice Andrade; Farias, Daniela da Hora; Cesar, Fabio Ricardo Coutinho Fontes; Araujo, Germano da Silva; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi investigar as flutuações diurnas na atividade da redutase de nitrato em cafeeiros adulto (Coffea arabica L.), sombreado e a pleno sol, na parte aérea, nos terços médio e superior. A determinação da atividade da redutase de nitrato foi feita às 06:00 h, 12:00 h e 18:00 h. Observou-se que a atividade enzimática da redutase de nitrato alternou ao longo do período luminoso (6:00 h às 18:00 h), tanto no sistema sombreado quanto no sistema a pleno sol. Observou-se também maior atividade da enzima às 12:00 h no terço superior tanto do sistema pleno sol quanto do sistema sombreado.