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    Estoque de carbono em sistema agroflorestal com café Rondônia - Brasil
    (2000) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Castilla, Carlos; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Palm, Cheryl; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve como objetivo determinar a contribuição de sistemas agroflorestais com café para o incremento do seqüestro de carbono na vegetação e no solo, no estado de Rondônia, comparando aos sistemas de monocultivos e à floresta primária. O estoque de C foi medido em dois sistemas consorciados de café (café x bandarra, café x seringueira), monocultivo de café, capoeira com 5 anos em pousio, e comparados ao de floresta primária, nos municípios de Theobroma e Ji-Paraná - Rondônia. Para medir o estoque de carbono, na vegetação e no solo, tomou-se como ponto de referencia a floresta primária, que foi comparada com os seguintes sistemas de uso da terra (SUT): Capoeira natural (5 anos); Monocultivo de café (7 anos); Sistemas agroflorestais (café x bandarra (Schizolobium amazonicum) e café x seringueira (Hevea brasiliensis), com 12 anos ). O estudo mostrou que a floresta primária estoca em média 188 t (C) ha-1, sendo que 148 t ha-1 estão presentes na fitomassa acima do solo. Nos sistemas agroflorestais com café x bandarra e café x seringueira, o estoque de C, acima do solo, foi de 97.2 e 64.5 t (C) ha-1, equivalendo a 65.7% e 43.6% do C contido na floresta primária. No sistema de monocultivo de café (7 anos) o C máximo estocado na parte aérea foi de 16.60 t C ha-1 (11.2% do estoque de C em floresta). Para a área em pousio com capoeira natural (5 anos), o estoque de C foi de 11,23 t C ha-1 (7.6% da floresta).