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    Selection for durable resistance to leaf rust using test-crosses on IAPAR-59 and Tupi IAC 1669-33 cultivars of Coffea arabica
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2007-07) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Mata, João Siqueira da; Doi, Deisy Saori; Ribeiro Filho, Claudionor
    The aim of this study was to identify plants of the IAPAR-59 and Tupi IAC 1669-33 coffee cultivars with less defeated resistance genes by the rust races present at IAPAR (Londrina, Paraná State, Brazil) using test-crosses. Eighteen test-crosses derived from hybridizations between ‘IAPAR-59’ or ‘Tupi IAC 1669-33’ with susceptible coffee to the rust disease were evaluated. Six hybrids were used as susceptible standards originated from hybridizations between two susceptible coffee plants. Many parental plants of the ‘IAPAR-59’ and ‘Tupi IAC 1669- 33’ presented more defeated resistance genes against rust races present at IAPAR than others of these cultivars or the genes were in heterozygous, because of segregant susceptible plants observed in some test-crosses. The test- crosses were very efficient to identify plants with less defeated resistance genes to the H. vastatrix. Coffee plants considered resistants would must be made test-crosses to verify which plants presented less and/or more defeated genes in homozygous.
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    Progênies de Coffea arabica cv IPR-100 resistentes ao nematóide Meloidogyne paranaensis
    (Instituto Agronômico (IAC), 2007-01) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Mata, João Siqueira da; Doi, Deisy Saori; Azevedo, José Alves de; Ribeiro Filho, Claudionor
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de resistência a Meloidogyne paranaensis em progênies de cafeeiros (Coffea arabica) de frutos maiores da mesma família da cultivar IPR-100. O experimento de 64 tratamentos foi desenvolvido em casa de vegetação no delineamento em blocos ao acaso com 3 repetições e parcelas com 20 plântulas. A cultivar Mundo Novo IAC 376-4 foi utilizada como testemunha suscetível a M. paranaensis. Foram inoculados 500 ovos por planta, totalizando 10000 ovos por parcela de 100 cm2. Avaliou-se, 109 dias após as inoculações, o número de galhas e a massa de ovos presentes nas raízes. As plantas-mãe das 24 progênies classificadas como resistentes ao M. paranaensis têm potencial para se tornarem a versão melhorada da cultivar IPR-100 com frutos maiores.
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    Seleção para resistência à ferrugem e outras características agronômicas entre progênies de Coffea arabica L.
    (2005) Ito, Dhalton Shiguer; Sera, Tumoru; Sera, Gustavo Hiroshi; Azevedo, José Alves de; Mata, João Siqueira da; Petek, Marcos Rafael; Doi, Deisy Saori; Ribeiro, Claudionor; Embrapa - Café
    A ferrugem alaranjada do cafeeiro continua sendo a principal doença a nível mundial. A doença causa desfolha intensa, diminuindo a área fotossintética da planta, com conseqüente queda no vigor vegetativo e na produção. O objetivo deste trabalho foi selecionar progênies de Coffea arabica L. para resistência à ferrugem e outras características agronômicas, usando-se seleção antecipada para produção. O experimento foi instalado no Instituto Agronômico do Paraná em Londrina no delineamento em blocos ao acaso, com 3 repetições e parcelas de 10 plantas. Estimaram-se o coeficiente de determinação genotípica máxima e o ganho de seleção máxima dentro das melhores progênies, considerando-se a variância da ‘Catuaí Vermelho IAC-81’ como ambiental. Existe alta variabilidade genética para seleção bem sucedida dentro das melhores progênies aliando a produtividade e características agronômicas com a resistência à ferrugem. Os tratamentos 3, 6 e 9 de F2 do "IAPAR-59 x (Etiópia Sh1 x Catuaí)", 18, 19 e 21 de novas progênies da ‘IPR-99’ e a progênie 26 do "Catuaí Sh2, Sh3" e, especialmente as duas últimas, apresentam as maiores possibilidades de sucesso no desenvolvimento de cultivares de café aperfeiçoadas com resistência mais durável à ferrugem.
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    Identificação de porta-enxertos de café robusta resistentes aos nematóides Meloidogyne paranaensis e m. incognita raças 2 e 1
    (2005) Sera, Tumoru; Mata, João Siqueira da; Sera, Gustavo Hiroshi; Doi, Deisy Saori; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Embrapa - Café
    Os nematóides (Meloidogyne spp.) diminuem a longevidade para menos que 6 anos destruindo as raízes dos cafeeiros (Coffea spp.). No estado do Paraná, os mais danosos são M. paranaensis e M. incognita raças 2 e 1. A enxertia de C. arabica sobre C. canephora resistentes, especialmente, o porta-enxerto Apoatã IAC 2258 tem sido bem sucedido. O controle dos fitonematóides mais eficiente e economicamente viável é o genético. O objetivo deste trabalho foi selecionar cafeeiros de C. canephora var. robusta com resistência aos nematóides M. paranaensis e M. incognita raças 2 e 1. Avaliaram-se 25 genótipos na metodologia de Taylor (1971), em torno de 90 plantas/genótipo, em delineamento blocos ao acaso com três repetições e os genótipos de resistência foram determinados pelo teste c 2 . Como testemunha suscetível utilizou-se a cultivar Mundo Novo IAC 376-4. As variáveis avaliadas foram incidência dos nematóides e volume radicular. Verificou-se a homogeneidades das variâncias pelo teste de Cochran. Realizou-se a ANAVA e o teste de médias Scott-Knott a 1%. Os níveis de resistência encontrados foram resistente, moderadamente resistente, moderadamente suscetível e suscetível. Foram encontrados cinco plantas do porta-enxerto C. canephora var. robusta com homozigoze para a resistência ao M. paranaensis e M. incognita raça 1 e moderada resistência ao M. incognita raça 2, todos com bom volume radicular. Estas plantas serão usadas para campo de sementes de uma cultivar porta-enxerto do tipo população. É necessário avaliar a freqüência de plantas resistentes a diferentes espécies e raças de nematóides parasitos do gênero Meloidogyne, bem como avaliar o volume radicular para que se tenha um porta-enxerto de melhor comportamento. Há variabilidade genética para o volume radicular e para a resistência ao M. paranaensis e M. incognita raça 1 e raça 2 e o determinismo genético dessas características foram altas, 91,2 a 93,7% para resistência aos nematóides e 63,6 a 82,7% para volume radicular, indicando boas possibilidades de êxito na seleção, utilizando esta metodologia. A agressividade do M. incognita raça 1 é menor do que a de M. incognita raça 2 e M. paranaensis.
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    Resistência de campo ao Colletotrichum spp. entre genótipos de café (Coffea arabica L.)
    (2005) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Petek, Marcos Rafael; Mata, João Siqueira da; Doi, Deisy Saori; Cotarelli, Vinícius Messas; Embrapa - Café
    Diferentes espécies do gênero Colletotrichum vem provocando perdas crescentes para a cafeicultura brasileira. O objetivo deste estudo foi avaliar cultivares de café (C. arabica L.) para a resistência ao Colletotrichum spp.. O experimento constitui-se de 25 tratamentos instalados no delineamento em blocos ao acaso com 3 repetições e 10 plantas por parcela. Avaliaram-se no IAPAR, Londrina, em janeiro de 2004, as variáveis incidência de Colletotrichum (Collet), nível de luminosidade dentro da copa da planta (NL) e quantidade de frutos nas rosetas das plantas (F/N). A avaliação do Collet seguiu uma escala de notas de 1 a 5, onde 1 representam plantas com quase sem lesões necróticas nas estruturas reprodutivas. O NL foi avaliado baseando-se numa escala de notas de 1 a 5, onde 1 apresenta plantas muito fechadas com pouca luminosidade dentro da copa. Para o F/N utilizou-se notas de 1 a 5, onde 1 foi atribuída a plantas com quase nada de frutos nas rosetas dos nós produtivos do ano. Foi realizada a análise de variância e o teste de médias Scott-Knott. Existe variabilidade genética para a resistência ao complexo de Colletotrichum spp.. Observou-se diferentes níveis de resistência parcial nos cafeeiros avaliados, sendo desde altamente suscetível até moderadamente resistente. É necessário avaliar outras características como NL e F/N para identificar de forma mais precisa os cafeeiros mais resistentes a este fungo. Os genótipos moderadamente resistentes foram as cultivares IPR 100, IPR 103, IPR 105, IPR 108 e a seleção IAPAR-00023.
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    Resistência à broca em espécies e variedades de café
    (2005) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Mata, João Siqueira da; Cotarelli, Vinícius Messas; Doi, Deisy Saori; Embrapa - Café
    A broca (Hypothenemus hampei) do café Coffea spp. é uma das principais pragas da cafeicultura brasileira, provocando perdas na produção e na qualidade da bebida. Existem muitos estudos sobre o controle químico, biológico e cultural desta praga, entretanto, o controle genético não tem sido pesquisado por falta de fontes de resistência genética. O objetivo deste trabalho foi identificar fontes de resistência genética a H. hampei em diferentes espécies de café do banco de germoplasma do IAPAR, Londrina, PR. Foram realizadas avaliações preliminares de campo, sem repetição, e testes de confinamento e de livre escolha, em laboratório, com repetições, onde foi colocado um fruto por broca em placas de Petri. No teste de confinamento, utilizou-se como variável a porcentagem de frutos sem brocas sendo estas analisadas pelo teste de médias Scott-Knott. No de livre escolha, as comparações entre os genótipos foram realizadas através do teste de c 2 , usando como variável a porcentagem de frutos brocados. Os genótipos avaliados possuem genes das espécies de café, C. arabica, C. canephora, C. dewevrei, C. congensis, C. kapakata e C. eugenioides e de Psilanthus bengalensis. Foi observado que C. eugenioides, C. kapakata e P. bengalensis constituem importantes fontes de resistência à broca. Os dois primeiros podem apresentar substâncias voláteis repelentes à broca na casca e a resistência de P. bengalensis pode estar também no grão. É necessário transferir os genes destes três genótipos para as cultivares comerciais. Estes três genótipos precisam ser estudados nas diversas áreas de pesquisa do café para analisar: as substâncias voláteis, o uso dos genes de resistência para realizar transgenia, o uso das substâncias antagônicas como inseticidas ou repelentes botânicos, a possibilidade de usar genótipos mais atrativos em armadilhas de broca e a taxa de reprodução da broca.
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    Identificação de novas progênies da cultivar IPR-100 resistentes ao nematóide Meloidogyne paranaensis
    (2005) Sera, Tumoru; Mata, João Siqueira da; Sera, Gustavo Hiroshi; Doi, Deisy Saori; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Embrapa - Café
    A cafeicultura brasileira sofre grandes prejuízos econômicos devido a ocorrência de nematóides do gênero Meloidogyne. No Estado do Paraná, a ocorrência de M. paranaensis está aumentando (70%) e a de M. incognita está diminuindo (30%). O controle de fitonematóides mais eficiente é o genético. O objetivo deste trabalho foi identificar resistência em homozigoze para M. paranaensis em cafeeiros de frutos graúdos da mesma família da cultivar IPR 100. O experimento de 64 tratamentos foi conduzido em casa de vegetação no delineamento em blocos ao acaso com 3 repetições e parcelas com cerca de 20 plantas. Avaliaram -se 63 progênies de plantas selecionadas na progênie original, para o tamanho dos frutos, produtividade e vigor vegetativo usando-se a cultivar Mundo Novo IAC 376-4 como testemunha suscetível ao M. paranaensis. Foram realizadas três inoculações, distribuindo quantidades iguais de suspensão de ovos ao redor das plantas. Quando as mudas estavam com 5 a 6 pares de folhas, 3 meses após as inoculações, foram submetidas à avaliação nematológica, através da contagem de galhas e ootecas, após as raízes serem coloridas com floxina B, para melhor visualização das ootecas. A escala utilizada na avaliação variou de 1 a 6, onde 1 representa ausência de galhas e/ou ootecas. Realizou-se a ANAVA, o teste de médias Scott-Knott e o teste de qui-quadrado na hipótese de segregação 3 resistente :1 suscetível. Foram encontradas 33 progênies homozigotas resistentes, todas moderadamente resistentes. Dezessete progênies se mostraram heterozigotas resistentes e 15 homozigotas suscetíveis. A 'Mundo Novo IAC 376-4' se mostrou homozigota suscetível. As plantas-mãe das 33 progênies homozigotas (MpMp) classificadas como moderadamente resistentes serão avaliadas para a produção, tamanho dos grãos e resistência à ferrugem para serem lançadas como uma versão da cultivar IPR 100 de frutos graúdos.
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    Identificação de híbridos de café com resistência múltipla à ferrugem, bicho-mineiro e nematóides
    (2005) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Mata, João Siqueira da; Ribeiro, Claudionor; Petek, Marcos Rafael; Cotarelli, Vinícius Messas; Doi, Deisy Saori; Embrapa - Café
    O melhoramento genético de café arábica está mais direcionado para obter cultivares do tipo linhagem. A clonagem via embriogênese somática possibilita a multiplicação de cultivares híbridas em alta escala. O uso de cultivares híbridas possibilitará maior produção do que cultivares linhagens, facilitará a incorporação de genes de resistência às diversas pragas e doenças e diminuirá o tempo para obter cultivares. Cultivares do tipo clone somente é viável com heterose padrão entre 20 e 30% em relação a cultivar comercial e complementação de genes de resistência a pragas de grande importância econômica. A cafeicultura brasileira sofre grandes perdas devido à incidência da ferrugem, bicho mineiro e aos nematóides, pois a maioria das cultivares disponíveis são suscetíveis. A resistência múltipla a 2 ou mais parasitos limitantes à cafeicultura tornará viável o uso de cultivares do tipo clone em Coffea arabica. Este trabalho teve como objetivo identificar híbridos de café com resistência simultânea à ferrugem, nematóides e bicho mineiro. Foram avaliados dois ensaios de campo em Londrina, Pr (IAPAR), denominados E0008 e E0102. Estes são constituídos de híbridos F1 derivados dos cruzamentos ‘IAPAR-59’ x [("C. arabica x C. racemosa") x "Tupi"], "Tupi" x [("C arabica x C. racemosa") x "Tupi"], "Catuaí" x "Tupi" e ‘IPR-100’ x "Tupi". Como testemunha foi adotado o híbrido ´Catuaí Vermelho IAC-81 ´ x ´IAPAR-59´ com heterose padrão de 30%. A resistência à ferrugem foi avaliada em 2004. A resistência ao bicho-mineiro, produção e vigor vegetativo foram avaliadas em 2004 e 2005. Encontraram-se 37 plantas F1 com resistência simultânea à ferrugem e ao bicho-mineiro em híbridos portadores de genes de C. racemosa, e com possível resistência aos nematóides em cafeeiros portadores de genes do ´Tupi IAC 1669-33´. O híbrido derivado do "Catuaí" x "Tupi", com resistência à ferrugem e nematóides apresentou a maior heterose. O híbrido ´IPR-100´ x ´Tupi IAC 1669-33´ apresentou heterose similar à do hibrido testemunha. Os 16 melhores híbridos serão clonados por estaquia e/ou por embriogênese somática para serem avaliadas regionalmente com as cultivares parentais.