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    Evapotranspiração e coeficiente de cultivo de cafeeiros adultos
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2011-08) Lena, Bruno Patias; Flumignan, Danilton Luiz; Faria, Rogério Teixeira de
    O objetivo deste trabalho foi determinar a evapotranspiração (ET) de cafeeiros adultos, irrigados por aspersão e gotejamento, e não irrigados, bem como os coeficientes de cultivo (Kc) de cafeeiros sob os dois regimes hídricos. O experimento foi realizado em Londrina, PR, com cafeeiros da cultivar Iapar 59, com cinco e seis anos de idade, de setembro de 2006 a agosto de 2008. A evapotranspiração foi medida por cinco lisímetros de pesagem, dos quais dois irrigados por aspersão, um por gotejamento e os outros dois sem irrigação. A irrigação foi aplicada, em média, duas vezes por semana, para manter o solo com umidade próxima à de capacidade de campo. O coeficiente de cultivo foi determinado pela razão entre a ET das plantas dos tratamentos irrigados e a evapotranspiração de referência (ETo). Os cafeeiros adultos apresentaram valor médio de ET mais elevado no tratamento irrigado por aspersão (3,2 mm dia -1 ), em comparação aos de outros tratamentos, que apresentaram médias equivalentes entre si (2,8 mm dia -1 ). A mesma tendência foi observada para Kc, em razão da relação ET e ETo, com valor médio maior para o tratamento irrigado por aspersão (1) e menor para o gotejamento (0,88).
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    Produtividade do cafeeiro e cultivos intercalares sob diferentes regimes hídricos
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-10) Siqueira, Rubens; Faria, Rogério Teixeira de
    O efeito de diferentes regimes hídricos na produtividade do cafeeiro e cultivos intercalares foi determinado em um experimento em Latossolo Vermelho distroférrico, em Londrina, PR, durante sete anos. Os tratamentos consistiram de aplicação de irrigação para manter a camada de solo de 0,7 m com mais de 50% da água disponível (40 kPa a 0,25 m) e 30% de água disponível (70 kPa a 0,25 m), além de um tratamento não irrigado. Após o terceiro ano de implantação da lavoura, na fase reprodutiva do cafeeiro, a camada de manejo de irrigação foi aumentada para 1 m e os tratamentos irrigados foram desdobrados em dois tratamentos: com irrigação durante o ano todo e com irrigação de setembro a março. Durante os dois anos iniciais de formação da lavoura, foram cultivados feijão, seguido de arroz, intercalares ao cafeeiro. Em média, a irrigação aumentou a produtividade de café de 15% a 22%, em relação à testemunha, quando aplicada no período de setembro-março, e em cerca de 10%, quando aplicada durante o ano todo. A maturação, porém, foi mais desuniforme e não se eliminou o efeito bienal de variação da produção de café. Além de proporcionar produtividade significativamente superior à testemunha, com a irrigação aplicada de setembro a março, mantendo-se o solo com umidade acima de 30% da água disponível (tensões menores que 70 kPa a 0,25m), houve menor consumo de água que nos demais tratamentos irrigados. Para as culturas intercalares, a irrigação aumentou a produtividade de 240% a 300% para o feijão e em cerca de 50% para o arroz.
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    Evapotranspiração e coeficientes de cultivo de cafeeiros em fase de formação
    (Instituto Agronômico (IAC), 2009-01) Flumignan, Danilton Luiz; Faria, Rogério Teixeira de
    A quantificação do consumo hídrico das culturas é fundamental para diversas aplicações na agricultura. Neste estudo, lisímetros de pesagem instalados em Londrina (PR), foram usados para determinar a evapotranspiração (ET) de cafeeiros da cultivar IAPAR 59, não irrigado e irrigado por aspersão e gotejamento, durante dois anos após a implantação da lavoura. O coeficiente de cultivo (Kc) foi obtido nos tratamentos irrigados a partir da razão entre ET e a evapotranspiração de referência (ETo) estimada pelo método Penman-Monteith. Os valores de ET e Kc dos tratamentos analisados variaram em função do método de irrigação, frequência de chuvas, demanda da atmosfera e evolução da área foliar. O tratamento irrigado por aspersão foi aquele com os maiores valores médios anuais de ET (3,1 e 3,4 mm dia-1 para o primeiro e segundo ano, respectivamente), seguido do gotejamento (2,9 mm dia-1 para o segundo ano) e do não-irrigado (2,2 e 2,5 mm dia-1 para o primeiro e segundo ano, respectivamente). O valor médio anual de Kc foi maior para o tratamento irrigado por aspersão (0,99 e 1,03 para o primeiro e segundo ano, respectivamente) e menor para o irrigado por gotejamento (0,92 para o segundo ano).
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    Área foliar de folhas íntegras e danificadas de cafeeiro determinada por dimensões foliares e imagem digital
    (Editora UFLA, 2008-01) Flumignan, Danilton Luiz; Adami, Marcos; Faria, Rogério Teixeira de
    A quantidade de área foliar (AF) é um indicativo de produtividade dos cultivos, além de ser requerida para a maioria dos estudos agronômicos e fisiológicos. Avaliou-se o desempenho de métodos baseados em dimensões foliares e imagem digital na determinação de AF de cafeeiro (Coffea arabica L.), em relação ao método integrador de AF, em duas situações: folhas íntegras e danificadas. Foram também avaliadas as medidas do método imagem digital quando as imagens foram obtidas no campo (amostra indestrutiva) e no laboratório (amostra destrutiva). Concluiu-se que o método dimensões foliares estima adequadamente AF de folhas íntegras de cafeeiro, porém, é inadequado para folhas danificadas. O método imagem digital apresenta ótima precisão para medir AF de folhas íntegras e danificadas de cafeeiro, tanto no laboratório quanto no campo. Conseqüentemente, esse método pode substituir, com vantagem, o método integrador de AF, por ser não destrutivo, de baixo custo e portátil.
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    Área foliar de folhas íntegraas e danificadas de cafeeiro determinada por dimensões floliares e imagem digital.
    (2007) Flumignan, Danilton Luiz; Adami, Marcos; Faria, Rogério Teixeira de; Embrapa - Café
    A magnitude da área foliar (AF) é um indicativo de produtividade do cultivo, além de ser requerida para a maioria dos estudos agronômicos e fisiológicos. Avaliou-se o desempenho de métodos baseados em dimensões foliares e imagem digital na determinação de AF de cafeeiro, em relação ao método padrão LI-COR, em duas situações: com as folhas íntegras e danificadas. Compararam-se ainda as medidas pelo método imagem digital quando as imagens foram obtidas no campo (amostra indestrutiva) e no laboratório (amostra destrutiva). Concluiu-se que o método dimensões foliares estima adequadamente AF de folhas íntegras de cafeeiro, porém, é inadequado para folhas danificadas. O método imagem digital apresenta ótima precisão para medir AF de folhas íntegras e danificadas de cafeeiro, tanto no laboratório quanto no campo. Conseqüentemente, esse método pode substituir, com vantagem, o método LI-COR, por ser não destrutivo, de baixo custo e portátil.
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    Simulação do balanço hídrico do cafeeiro
    (2003) Faria, Rogério Teixeira de; Chibana, Eduardo Yasuji; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O crescimento e fenologia do cafeeiro são altamente dependentes da disponibilidade hídrica no solo, principalmente durante as fases de florescimento e frutificação. Modelos matemáticos podem simular o balanço hídrico com boa precisão, constituindo em ferramentas de grande valia para monitorar a disponibilidade hídrica dos cultivos durante o ano agrícola e para avaliar riscos de deficiência hídrica, simulando as variações nos componentes hidrológicos usando dados climatológicos históricos. Desenvolveu-se um programa computacional para cálculo do balanço hídrico do cafeeiro considerando a disponibilidade de dados de entrada no modelo. Foram incluídas três opções para cálculo: o primeiro é o mais geral , adaptado do método de Doorembos & Kassam (1979), requer somente dados médios de umidade de retenção de água no perfil de solo para se calcular a evapotranspiração real, excesso e déficit hídrico, armazenamento de água no perfil e os índices de estresse hídrico necessários para o cálculo do crescimento da planta. O segundo foi adaptado do módulo de balanço hídrico do sistema DSSAT, requer dados de umidade em cada camada de solo mas fornece resultados mais detalhados da distribuição de água no perfil, partição da evapotranspiração em transpiração e evaporação, além de runoff e percolação. O terceiro método foi adaptado do modelo SIMBA, usado no Sistema Meteorológico do Paraná, requer dados de retenção de água e condutividade hidráulica saturada em cada camada de solo, fornecendo os resultados do segundo método mais tensão, fluxo de água no solo em cada camada do perfil. O programa foi desenvolvido em linguagem Delphi 5.0TM em ambiente WindowsTM e base de dados em Microsoft Access 97 ®. Tem uma estrutura modular, com comunicação intensiva entre os módulos e também com o ambiente gráfico para visualização e manipulação de informações e resultados. Testes usando o método SIMBA mostrou que o programa simulou adequadamente (r> 0.74) a umidade do solo nas diferentes camadas do perfil de um solo cultivado com cafeeiros da cultivar IAPAR-59, em Londrina. Os resultados simulados seguiram satisfatoriamente os valores observados, tanto durante os períodos secos como nos chuvosos. Também foram simulados satisfatoriamente (r = 0.86) o armazenamento de água na camada 0-100 cm. Embora haja necessidade de modificações em alguns dos processos simulados e também de testes adicionais, os resultados indicam que o programa pode ser usado para estimar a disponibilidade hídrica do cafeeiro em escala regional.
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    Evapotranspiração do cafeeiro em fase inicial de crescimento
    (2003) Faria, Rogério Teixeira de; Flumignan, Danilton L.; Chibana, Eduardo Yasuji; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A quantificação do consumo de água das culturas é de suma importância para os diversos campos de aplicação na agricultura, tais como estudos de zoneamento agrícola, monitoramento agroclimático, manejo de irrigação e estudos hidrológicos em geral. A evapotranspiração do cafeeiro Cv. IAPAR-59, em fase inicial de crescimento e plantado no espaçamento de 2,5m por 0,5m, foi determinada durante verão de 2002/03 em lisímetros de pesagem com 1,4m de largura, 1,9m de comprimento e 1,3m de profundidade, instalados no IAPAR, em Londrina-PR. Cada lisímetro era sustentado por balança com sistema de alavancas e contra-pesos, com medidas de massa realizadas por células de carga de alta acuracidade e sensibilidade, e registradas em um sistema de aquisição de dados. A evapotranspiração máxima de cultivo (ETm) foi obtida de cafeeiros irrigados em dois lisímetros e a evapotranspiração real (ETR) foi determinada em cafeeiros mantidos sob sequeiro em outros três lisímetros. Calculou-se o valor do coeficiente de cultivo (Kc) pela relação entre ETm e ETo, sendo Eto estimado com dados meteorológicos pelo método Penman-Monteith. Apesar da área foliar ainda reduzida, foram obtidos valores de ETm de cerca de 4mm dia -1 nos dias mais quentes e ensolarados, com ETo de cerca de 5 mm dia -1 , resultando em Kc de cerca de 0,8.
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    Distribuição da produção em cafeeiros da cultivar IAPAR 59 na fase de formação
    (2001) Gonçalves, Sérgio Luiz; Caramori, Paulo Henrique; Faria, Rogério Teixeira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Foram conduzidos trabalhos de campo para avaliar o desenvolvimento e a distribuição da produção de cafeeiros da cultivar IAPAR 59, com 4 anos após o plantio, conduzidos no sistema adensado em Porecatu-PR. As avaliações foram feitas aproximadamente 60 dias antes da data prevista para a colheita. Nelas foram medidos altura de planta, diâmetro da saia e comprimento dos ramos plagiotrópicos, onde foram contados os números de nós e frutos. As plantas apresentaram em média a altura de 1,26 m, diâmetro da saia de 1,1 m e 70,6 ramos plagiotrópicos primários. A maior parte da produção (90,0%) estava distribuída entre o 20º e o 50° pares de ramos plagiotrópicos primários. Daí para o ápice da planta não foram encontrados frutos. Os ramos plagiotrópicos secundários e terciários concentraram-se entre o 1º e o 25º par de ramos plagiotrópicos primários e foram responsáveis, em média, por 9,7% da produção da planta.
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    Perfis de umidade do solo sob cafeeiros com diferentes densidades de plantio
    (2001) Faria, Rogério Teixeira de; Androcioli, Armando; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com objetivo de determinar a disponibilidade hídrica do solo sob cafeeiros com diferentes densidades de plantio, um experimento foi conduzido em Londrina-PR. A cultivar foi a Catuaí vermelho e os tratamentos consistiram de quatro densidades de plantio, correspondentes a populações de 14.286, 4.762, 2.857 e 2.040 plantas ha -1 , com quatro repetições, sob delineamento em blocos ao acaso. Durante um ano, determinou-se a umidade do solo em seis profundidades (0-160 cm). Os resultados revelaram maior armazenamento de água no perfil do solo à medida que se aumentou a população de plantas. Os tratamentos afetaram também a distribuição da umidade no perfil, ocorrendo valores mais elevados nos tratamentos sob maior densidade de plantio, desde a superfície até 100 cm. A partir dessa profundidade ocorreu inversão de valores, isto é, maiores teores de umidade foram encontrados nos tratamentos sob menor densidade de plantio. Concluiu-se que o plantio adensado do cafeeiro resulta em maior eficiência de uso da água do solo, explorando maior volume de solo em decorrência do sistema radicular mais profundo, e apresenta melhor conservação da água do solo, devido à menor evaporação em decorrência da baixa radiação solar incidente no solo e proteção da cobertura morta.