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    Desempenho de cultivares de café arábica na região do cerrado mineiro
    (Embrapa Café, 2019-10) Pereira, Dyanna Rangel; Felicori, João Paulo; Fassio, Larissa de Oliveira; Gonçalves, Juliano Tarabal; Oliveira, Antônio Carlos Baião de; Ferreira, André Dominghetti; Fonseca, Arley José; Silva, Jaime Aparecido; Pereira, Antônio Alves; Vilela, Diego Martins; Malta, Marcelo Ribeiro; Abrahão, Juliana Costa de Rezende; Botelho, César Elias; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    O efeito da interação genótipos por ambientes (GA) pode dificultar a recomendação de cultivares a diferentes regiões e condições de cultivo, uma vez que há uma resposta diferencial dos genótipos às mudanças de ambiente. Uma alternativa para atenuar o efeito da interação GA é a identificação de genótipos com maior estabilidade fenotípica, que se refere à capacidade dos genótipos apresentarem comportamento altamente previsível em função das variações ambientais. Dentre as metodologias para estimação de parâmetros relacionados à adaptabilidade e estabilidade, o método proposto por Lin e Binns (1988) permite identificar quais cultivares se aproximam do máximo na maioria dos ambientes, bem como incluir genótipos de baixa estabilidade geral com o objetivo de detectar genótipos de adaptabilidade específica. Já o método Additive Main Effects and Multiplicative Interaction (AMMI) é uma análise de estabilidade multivariada utilizada para explicar a interação GA, auxiliando na identificação de genótipos com alta produtividade e amplamente adaptados, possuindo a vantagem de poder ser utilizado em ensaios multiambientais não repetidos, como freqüentemente acontece nos ensaios em unidades demonstrativas. Objetivou-se descrever a adaptabilidade e estabilidade de 12 cultivares de Coffea arabica L. a partir de dados de produtividade obtidos na primeira colheita de ensaios não repetidos em 12 unidades demonstrativas, localizadas na Região do Cerrado Mineiro, utilizando a abordagem AMMI e o método proposto por Lin e Binns (1988). Os resultados indicaram a cultivar 12 (IAC 125 RN) como sendo a mais estável considerando-se tanto todos os ambientes, como apenas ambientes favoráveis ou desfavoráveis. A cultivar 4 (MGS EPAMIG 1194) se destacou como a segunda mais estável tanto em condições gerais de cultivo quanto em ambientes favoráveis. Também se destacaram em condições favoráveis as cultivares 10 (MGS Aranãs) e 3 (Topázio MG 1190). Em ambientes desfavoráveis destacaram-se, além da cultivar 12, as cultivares 5 (Catiguá MG2) e 11 (Sarchimor MG 8840).
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    Comparação entre métodos não destrutivos de estimativa da área foliar em café arábica
    (Embrapa Café, 2019-10) Pereira, Dyanna Rangel; Adams, Mayanna Saad; Costa, Rhaiany Moreira dos Santos; Bono, José Antônio Maior; Pedrinho, Denise Renata; Rodrigues, Eduardo Campos; Pires, Túlio de Paula; Bothrel, Henrique Mendonça; Abrahão, Juliana Costa de Rezende; Ferreira, André Dominghetti
    A área foliar de uma cultura é uma variável reconhecida por ser um indicativo da produtividade, já que o processo fotossintético ocorre a partir da interceptação da energia luminosa. Além disso, a estimativa da área foliar pode ser útil no entendimento de respostas das plantas a diferentes técnicas culturais em estudos agronômicos e fisiológicos, bem como auxiliar no processo de seleção indireta, visando maximizar o ganho com a seleção em programas de melhoramento genético. Assim, objetivou-se com o trabalho comparar métodos não destrutivos de estimativa indireta da área foliar em mudas de cultivares de cafeeiro arábica, bem como verificar a possibilidade de utilização da equação proposta por Partelli et al. (2006) para mudas de cafeeiro conilon em mudas de cafeeiro arábica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Uniderp, Campo Grande - MS. Foram obtidas mudas de nove cultivares comerciais de café arábica, as quais tiveram todas as suas folhas avaliadas sete meses após a semeadura. Foram utilizados três métodos: Digital, com auxilio do software AutoCad para avaliação de imagens digitais; dimensões foliares, proposto por Barros et al. (1973) e comprimento da nervura central, proposto por Partelli et al. (2006). O experimento foi conduzido no delineamento de blocos casualizados com 20 repetições, sendo cada parcela constituída por uma muda e cada cultivar, um tratamento, totalizando 180 parcelas. Nota-se que as mudas das cultivares Catuaí Vermelho IAC 144 e Sarchimor MG8840 apresentam área foliar superior às demais cultivares avaliadas, independentemente do método de avaliação. Não houve diferença significativa entre os valores de área foliar estimados pelos métodos digital e de dimensões foliares proposto por Barros et al. (1973), de forma que ambos podem ser utilizados com precisão na estimativa da área foliar em Coffea arabica L. Já o método proposto por Partelli et al. (2006) para estimativa da área foliar em mudas de cafeeiro conilon apresentou valores subestimados de área foliar em mudas de cafeeiro arábica, não sendo adequado para estimativa desse caráter na espécie Coffea arabica L.
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    Dinâmica dos micronutrientes em cafeeiros enxertados
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-03) Ferreira, André Dominghetti; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Abrahão, Juliana Costa Rezende; Rezende, Ramiro Machado; Botelho, Cesar Elias; Carvalho, Alex Mendonça de
    As respostas à disponibilidade dos nutrientes variam entre espécies distintas dentro de um mesmo gênero, por causa, principalmente, das exigências nutricionais variáveis, capacidade de absorção, translocação e utilização dos nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de absorção, translocação e uso dos micronutrientes por diferentes cultivares de Coffea arabica L., enxertados em Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora). O experimento foi instalado em casa de vegetação, utilizando-se o método de cultivo em solução nutritiva. Foi utilizado um fatorial 7 x 3 + 2, sendo sete cultivares de Coffea arabica L. (Palma II, Catucaí 2 SL, Oeiras MG 6851, Obatã IAC 1669-20, Acauã, Topázio MG 1190 e Paraíso MG H 419-1), três tipos de mudas (pé franco, autoenxertada e enxertada sobre o cultivar Apoatã IAC 2258) e duas testemunhas (Apoatã autoenxertado e Apoatã pé franco). O porta-enxerto utilizado influen- ciou negativamente na absorção de boro, ferro e manganês. A translocação dos micronutrientes boro e cobre obteve maiores índices nas mudas enxertadas. O cultivar Palma II, quando enxertado, apresentou o maior índice de utilização dos nutrientes, mostrando-se passível de ser enxertado. O porta-enxerto utilizado mostrou-se apto para a enxertia, por não sofrer influência negativa, tanto pela enxertia, quanto pelos cultivares utilizados.
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    Seleção de progênies do cruzamento entre cultivares de cafeeiros Icatu e Catuaí
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-01) Gomes, Cristiano de Andrade; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Botelho, César Elias; Ferreira, André Dominghetti; Rezende, Juliana Costa; Rezende, Ramiro Machado
    Os programas de melhoramento devem ser dinâmicos e contínuos, de modo a disponibilizarem sempre novos cultivares de cafeeiros, com fatores de resistência complexos, que se constituam em eficientes barreiras para as novas raças fisiológicas do fungo H. vastatrix. Por essa razão, objetivou-se, com este trabalho, avaliar o comportamento agronômico, a resistência à ferrugem e a ocorrência de cercosporiose em progênies, provenientes do cruzamento dos grupos de cultivares Catuaí e Icatu, em dois ambientes de Minas Gerais. Os experimentos foram implantados nas Fazendas Experimentais da EPAMIG, em São Sebastião do Paraíso e Três Pontas – MG. O delineamento experimental adotado foi o látice quadrado 6 x 6, com 3 repetições. Nos dois ambientes, foram realizadas avaliações de produtivida- de, vigor vegetativo, percentagem de grãos com peneira 17 acima e reação à ferrugem e à cercosporiose, nos anos agrícolas 2009/2010 e 2010/2011. O desempenho das progênies avaliadas, para produtividade, em Três Pontas, foi superior quando comparado ao de São Sebastião do Paraíso. A progênie H 6-47-10 Cova 3 destacou-se entre as mais promissoras, sugerindo boas possibilidades de progresso genético na seleção.
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    Desenvolvimento vegetativo de cultivares de Coffea arabica L. enxertados em Apoatã IAC 2258 (Coffea Canephora Pierre ex A. Froehner)
    (Editora UFLA, 2011-01) Ferreira, André Dominghetti; Rezende, Ramiro Machado; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Guimarães, Rubens José; Figueiredo, Tiago Ferreira de
    A utilização da enxertia no cafeeiro, além de conferir maior tolerância aos nematóides, tem mostrado influência no crescimento e desenvolvimento da planta. Objetivou-se, no presente trabalho avaliar o crescimento vegetativo de diferentes cultivares de Coffea arabica L. enxertadas sobre Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner). O experimento foi instalado em casa de vegetação da Universidade Federal de Lavras, utilizando-se vasos com solo corrigido e isento de nematóides. Foi utilizado um fatorial 7 x 3 + 2, sendo sete cultivares de C. arabica (Palma II, Catucaí 2SL, Oeiras MG 6851, Obatã IAC 1669-20, Acauã, Topázio MG 1190 e Paraíso MG H 419-1), três tipos de mudas (pé-franco, autoenxertada e enxertada sobre a cultivar Apoatã IAC 2258) e dois adicionais (Apoatã autoenxertado e Apoatã pé-franco). Com os resultados obtidos foi possível concluir que a técnica da enxertia não teve influência na formação das mudas de cafeeiros, uma vez que as mudas autoenxertadas não apresentaram diferenças estatísticas em relação às mudas de pé-franco. Entretanto, o porta-enxerto Apoatã influenciou negativamente, pois as mudas enxertadas foram inferiores às mudas de pé-franco para todas as características avaliadas, independentemente da cultivar de C. arabica enxertada. Quando se comparou o Apoatã autoenxertado com as cultivares enxertadas sobre o porta-enxerto Apoatã em relação à massa seca do sistema radicular, as cultivares Catucaí 2SL e Paraíso foram capazes de promover o desenvolvimento do sistema radicular do porta- enxerto semelhante ao Apoatã autoenxertado.