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    Viabilidade técnica e econômica do armazenamento refrigerado de cafés especiais
    (Embrapa Café, 2022-12-20) Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Sousa, Pedro Henrique Assis; Fontes, Renato Elias; Malta, Marcelo Ribeiro; Figueiredo, Luisa Pereira
    A valorização do café para a comercialização depende cada vez mais da qualidade, e seu valor varia de acordo com os atributos qualitativos. Baixas temperaturas do ar de armazenagem, além da manutenção do exocarpo (casca) e do endocarpo (pergaminho) do café, diminuem a incidência e o desenvolvimento de microrganismos e são eficazes na preservação da qualidade dos grãos. O objetivo neste trabalho foi investigar a viabilidade técnica e econômica do armazenamento refrigerado de cafés especiais de diferentes pontuações. Café natural, cereja descascado ou desmucilado de produtores de duas regiões foram armazenados, na forma íntegra ou beneficiada, a 15°C ou sem controle de temperatura. Os cafés foram avaliados por meio da análise sensorial e da condutividade elétrica, aos 0, 3, 6, 9 e 12 meses. Foi realizada análise do custo operacional da tecnologia de refrigeração, e os ganhos financeiros foram comparados ao custo operacional da refrigeração. Verificouse que a qualidade dos cafés com pontuação acima de 84 pontos é reduzida quando armazenados sem controle da temperatura, o que resulta na perda das suas características de cafés especiais. A refrigeração, portanto, mantém a qualidade do café, principalmente daqueles de maior pontuação. Observou-se que a refrigeração por 6 ou 12 meses é economicamente vantajosa para cafés especiais. Ademais, o armazenamento dos grãos na forma íntegra é outro fator que favorece a qualidade do café.
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    Estratégia de comercialização em mercados derivativos - descobrimento de base e risco de base da cafeicultura em diversas localidades de Minas Gerais e São Paulo
    (Editora UFLA, 2005-03) Fontes, Renato Elias; Castro Junior, Luiz Gonzaga de; Azevedo, Adriano Freitas
    Com o presente trabalho tem-se por objetivo geral mensurar os valores da base e do risco de base da atividade cafeeira de importantes cidades produtoras de café localizadas no Estados de Minas Gerais e São Paulo, pois a estratégia de se utilizar os mercados derivativos vem ganhando cada vez mais importância, devido às suas características, que propiciam o feitio de ‘’hedge’’ de preços. Os municípios estudados foram Boa Esperança, Caratinga, Lavras, Machado, Patrocínio, Três Pontas, Varginha e Garça (SP). Os dados primários utilizados sobre o preço da saca de café comercializada no mercado local foram coletados diretamente nas instituições participantes, e o preço do café no mercado futuro foi levantando junto à BM&F. A diversidade dos valores da base e do risco de base encontrada demonstra que cada localidade apresenta características próprias de comercialização, e todas as localidades apresentam valores negativos. A época de comercialização é um importante fator a ser levado em consideração, pois na safra há um fortalecimento da base e o risco de base é menor do que na entressafra, que apresenta um enfraquecimento da base.
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    Custos de produção da cafeicultura no sul de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-01) Reis, Ricardo Pereira; Reis, Antônio João dos; Fontes, Renato Elias; Takaki, Heloísa Rosa Carvalho; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de
    Apresenta-se, neste estudo, uma proposta de planilha com os custos de produção do café em diferentes faixas de produtividade. A pesquisa baseia-se na teoria dos custos e o local de estudo foi a Região Sul de Minas Gerais, onde foram levantados dados de 48 propriedades de café na safra 1998/99. Considerando os indicadores econômicos obtidos na pesquisa, pode-se concluir que as despesas com os recursos variáveis são as que mais oneram o custo final do café. Os itens que mais afetaram os custos de produção foram a formação de lavoura, no caso dos recursos fixos, e os gastos com a mão-de-obra, principalmente a temporária. Conclui-se, também, que a cafeicultura responde à economia de escala e, no geral, a safra cafeeira de 1998/99 apresentou uma situação de lucro econômico.
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    Eficiência econômica da cafeicultura no Sul de Minas Gerais: uma abordagem pela análise envoltória de dados
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-01) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Lima, Danielle Pedretti Morais; Fontes, Renato Elias
    Por meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no Sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do Estado, a exemplo de Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza o modelo de Análise Envoltória de Dados para avaliar a eficiência econômica dos cafeicultores pesquisados. Os coeficientes técnicos referem-se aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 64,08%. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior 90,0%, e o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência foi de 13,4%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.
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    Estudo econômico da cafeicultura no sul de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-05-08) Fontes, Renato Elias; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de
    O presente trabalho teve por objetivo geral identificar os principais recursos econômicos utilizados no processo produtivo do café, além de elaborar uma proposta de planilha de custo de produção. A pesquisa que se baseia na teoria do custo e da produção procurou estimar os custos de produção do café (Coffea arábica L.) em três estratos de produtividade, com sistema tradicional de manejo e no manejo de café orgânico. Os dados dos cafeicultores que estão no sistema tradicional referem-se à safra 98/99, onde foram estudados quarenta e três cafeicultores tradicionais, e um cafeicultor que utiliza o manejo orgânico, com dados da safra 99/00. A área de estudo inclui diversas cidades do Sul de Minas Gerais. Considerando os indicadores econômicos obtidos na pesquisa, pode-se concluir que as despesas com os recursos variáveis foram as que mais oneraram o custo final do café em todos os dois tipos de manejo. Os itens que mais afetaram os custos de produção foram a formação de lavoura, no caso dos recursos fixos, e os gastos com a mão-de-obra, principalmente a temporária. Concluiu-se, também, que a cafeicultura responde à economia de escala e, no geral, a safra cafeeira tradicional de 1998/1999 e o café orgânico em 1999/2000 apresentaram uma situação de lucro econômico, com tendência de expansão da atividade.
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    Eficiência econômica da cafeicultura no sul de Minas Gerais: uma aplicação da fronteira de produção
    (Editora UFLA, 2011-05) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Fontes, Renato Elias; Veiga, Ruben Delly
    Por meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do estado: Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza o modelo de fronteira estocástica para a mensuração e a estimativa da função de produção. Os coeficientes técnicos referem-se aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 70,3%. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior que 90,0%, sendo o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência de 28,2%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.
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    Análise da cooperação e do desenvolvimento da cafeicultura em uma organização cooperativa no sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Braz, Lívia Maria Reis; Romaniello, Marcelo Márcio; Borges, Denise Aparecida Hipólito; Fontes, Renato Elias
    O objetivo deste estudo foi verificar a existência da cooperação na região cafeeira de Poço Fundo no sul do estado de Minas Gerais, através de uma combinação dos métodos quantitativos: entrevista estruturada (tipo survey, com questionário) entrevista em profundidade (com roteiro semiestruturado); análise documental e observação não participante. A adoção dos procedimentos metodológicos teve o objetivo de experimentar combinações de métodos capazes de fornecer a confiabilidade e a validade esperada, ampliando-se a diversidade de olhares para a estruturação de um plano de análise no qual estava envolvida uma pluralidade de atores sociais, que proporcionaram uma coleta de dados que representaram a compreensão da realidade social implícita no município estudado. Nesse estudo evidenciouse que existe um alto nível de cooperação e ajuda mútua entre os cafeicultores. Isso configurou, por um lado, um espírito de solidariedade e ajuda mútua que reduz o custo de transação entre os membros e que os auxiliou a trabalharem em prol da cafeicultura nessa região cafeeira. Conclui-se que essas atitudes de confiança por meio de condutas de cooperação e participação ativa proporcionaram o desenvolvimento social e a prosperidade econômica da cafeicultura nessa região estudada.
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    Análise da participação em uma organização produtora de café orgânico no município de poço fundo no sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Borges, Denise Aparecida Hipólito; Romaniello, Marcelo Márcio; Braz, Lívia Maria Reis; Fontes, Renato Elias
    O objetivo desse estudo foi identificar a intensidade de participação dos associados da cooperativa de produtores orgânicos (COOPFAM) no sul de Minas Gerais, através de uma combinação dos métodos quantitativos: entrevista estruturada (tipo survey, com questionário); entrevista em profundidade (com roteiro semiestruturado); análise documental e observação não participante. A adoção dos procedimentos metodológicos teve o objetivo de experimentar combinações de métodos capazes de fornecer a confiabilidade e a validade esperada, ampliando-se a diversidade de olhares para a estruturação de um plano de análise no qual estava envolvida uma pluralidade de atores sociais, que proporcionaram uma coleta de dados que representaram a compreensão da realidade social implícita no município estudado. Observou-se que na região de Poço Fundo foi detectado um grau de participação que pode ser classificado cogestão, no qual a direção da Coopfam compartilha com os núcleos gestores a tomada de decisão da cooperativa. Portanto, o grau de participação dos membros define certos limites aos diretores, nos quais os cooperados têm moderado poder de decisão. Conclui-se que esse novo padrão de interação e participação entre os gestores e os cafeicultores trouxe uma definição de políticas sociais que promoveram o desenvolvimento social e econômico da cafeicultura na região de Poço Fundo.
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    Participação da commodity café no índice de preços recebidos (IPR) pelos produtores rurais na região do Sul de Minas Gerais – uma análise do ano de 2012
    (Embrapa Café, 2013) Rage, Thalita; Silva, Marcelo Sandi; Fontes, Renato Elias; Romaniello, Marcelo Márcio
    Por meio deste trabalho, buscou-se analisar a participação da atividade cafeeira nos resultados de índices de preços recebidos (IPR) pelo setor agropecuário na região sul de Minas Gerais, especificamente. A pesquisa objetiva estimar os índices de preços recebidos (IPR) pelos produtores rurais na região sul de Minas Gerais e compará-los com os índices da economia nacional e com a inflação do período. O IPR reflete o comportamento da renda do produtor em relação ao preço de 42 produtos divididos em quatro grupos de maneira ponderada, através da metodologia de índices de Laspeyres, no período que compreende janeiro a dezembro de 2012, sendo o grupo café o de maior representatividade no índice. O IPR apresentou em média uma alta de 2,16%. Porém o grupo café apresentou um resultado negativo de 32,6%. Comparando o IPR geral com o índice de inflação governamental do período, Índice de Preço ao Consumidor Amplo, IPCA, que foi de 5,84% no ano de 2012, mostra que houve uma descapitalização do produtor rural, no período, ou seja, o setor rural e a cafeicultura perdeu renda.
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    GESTÃO E EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA CAFEICULTURA NO SUL DE MINAS GERAIS: UMA ABORDAGEM PELA ANÁLISE ENVOLTÓRIA E PELA FRONTEIRA ESTOCÁSTICA
    (2011) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Veiga, Ruben Delly; Fontes, Renato Elias; Embrapa - Café
    Por meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no Sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do estado, a exemplo de Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza para a mensuração e a estimativa da eficiência econômica os métodos paramétrico (Função Fronteira) e não-paramétrico (DEA-CCR). Os coeficientes técnicos se referem aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica apurada pelo método paramétrico de 70,3% e pelo método não-paramétrico de 64,08%, sendo que, estatisticamente não houve diferença significativa entre essas médias. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.