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    Translocação e compartimentalização de Zn aplicado via ZnSO4 e ZnEDTA nas folhas de cafeeiro e feijoeiro
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2005-03) Franco, Ivan Alencar de Lima; Martinez, Hermínia Emilia Prieto; Zabini, André Vinicius; Fontes, Paulo Cezar Rezende
    Com o objetivo de avaliar a translocação e a compartimentalização de Zn, aplicado via foliar nas formas de ZnSO 4 e ZnEDTA, foram conduzidos dois ensaios em solução nutritiva, em casa de vegetação, utilizando-se mudas de cafeeiro e feijoeiro, em condições de suficiência e deficiência de Zn. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições em esquema fatorial (2 x 3), correspondendo a dois níveis de Zn na solução nutritiva (suficiência e deficiência) e três formas de suprimento de Zn às plantas (ZnSO 4 e ZnEDTA a 14mmol L -1 de Zn, ambos em pincelamento na folha, e testemunha sem receber aplicação de Zn). Em ambas as espécies, o ZnSO 4 foi mais adsorvido à cutícula da folha do que o ZnEDTA, demonstrando ser a retenção cuticular de Zn importante barreira na sua absorção. O estado nutricional do feijoeiro em Zn afetou o aproveitamento do Zn aplicado via foliar. Tanto a folha pincelada como a planta inteira de feijoeiro adquiriram maior quantidade de Zn do que as do cafeeiro. Em condição de inadequada nutrição em Zn, em ambas as espécies, a utilização de ZnEDTA foi mais eficiente na translocação do Zn. Quando foi aplicado ZnSO 4 às folhas de cafeeiro crescidas em solução nutritiva não contendo Zn, houve acúmulo de Zn no caule, indicando que há grande afinidade do Zn 2+ do sulfato com as cargas livres existentes nos vasos condutores.
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    Translocação e compartimentalização de Zn em função de doses aplicadas em feijoeiro e cafeeiro via radicular
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2005-05) Martinez, Hermínia Emilia Prieto; Zabini, André Vinicius; Franco, Ivan Alencar de Lima; Novais, Roberto Ferreira de
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar a mobilidade e a compartimentalização de Zn aplicado via radicular em feijoeiro e cafeeiro. Foram instalados dois experimentos em casa de vegetação, em solução nutritiva, em sistema de vasos geminados, sendo o sistema radicular igualmente dividido nos dois recipientes. Em um dos recipientes geminados, adicionou-se uma solução sem Zn e, no outro, foram aplicadas doses crescentes do elemento (0,0; 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 μ mol L -1 ) na forma de ZnSO 4 , as quais constituíram os tratamentos no delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. O Zn apresentou mobilidade no floema do feijoeiro, indicando ser retranslocado da parte aérea para o sistema radicular. Já no cafeeiro, o Zn demonstrou praticamente imobilidade no floema. As plantas de feijoeiro apresentaram resposta linear crescente, em função das doses de Zn, para o teor Zn nas diferentes partes analisadas. Plantas de cafeeiro apresentaram mínima alteração no peso da matéria seca e teor de Zn na parte aérea. O caule apresentou-se como um local de concentração de Zn, tanto em cafeeiro como em feijoeiro.
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    Mobilidade e compartimentalização de Zn aplicado em cafeeiro e feijoeiro via radicular
    (2003) Franco, Ivan Alencar de Lima; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Zabini, Andre Vinicius; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A deficiência de Zn ocorre amplamente em solos brasileiros e de outras partes do mundo, afetando o crescimento e a produção das culturas. Apesar do Zn ser considerado elemento parcialmente móvel dentro da planta, sua translocação é variável entre as diferentes espécies vegetais. Neste sentido, com o objetivo de avaliar a mobilidade e a compartimentalização de níveis de Zn aplicados via radicular em plântulas de cafeeiro e feijoeiro, foram conduzidos na Universidade Federal de Viçosa, durante 150 e 20 dias, respectivamente, em solução nutritiva, dois ensaios utilizando o café (Coffea arabica L. cv. Catuaí Vermelho) e o feijão (Phaseolus vulgaris L. cv. Ouro Negro). Os dois experimentos foram instalados em sistema de vasos geminados, sendo o sistema radicular igualmente dividido nos dois recipientes. Em um dos recipientes geminados, adicionou-se uma solução sem Zn e no outro foram aplicadas doses crescentes do elemento (0,0; 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 mmol.L-1), as quais constituíram os tratamentos. Foram utilizadas quatro repetições e o delineamento em blocos ao acaso. O Zn apresentou mobilidade no floema do feijoeiro, constatada pela resposta linear crescente dos teores de Zn nas raízes crescidas na ausência do micronutriente dos tratamentos que receberam Zn, indicando que o Zn é retranslocado da parte aérea para o sistema radicular. No entanto, o cafeeiro demonstrou mobilidade mínima ou mesmo imobilidade de Zn no floema. As plantas de feijoeiro apresentaram resposta linear crescente, em função das doses de Zn, tanto para teor quanto para conteúdo de Zn nas diferentes partes analisadas. As folhas da porção superior do feijoeiro na dose de 0,0mM de Zn apresentaram maiores concentrações do elemento que as folhas da porção inferior e, nas maiores doses de Zn, as folhas da porção inferior apresentaram maiores concentrações do elemento, indicando que folhas novas são fortes drenos em plantas crescendo sob deficiência de Zn. Plantas de cafeeiro apresentaram mínima alteração no peso da matéria seca, conteúdo e teor de Zn na parte aérea, possivelmente devido às reservas da planta terem sido capazes de manter a concentração na parte aérea acima do valor crítico de deficiência nas folhas. O caule apresentou-se como um local de concentração de Zn, tanto em cafeeiro como em feijoeiro.
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    Influência do estado nutricional sobre a translocação e compartimentalização de Zn aplicado nas folhas de cafeeiro e feijoeiro
    (2003) Franco, Ivan Alencar de Lima; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Zabini, Andre Vinicius; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O aproveitamento do Zn pelas plantas quando aplicado via foliar depende de vários fatores, entre os quais pode-se destacar o teor do elemento na planta e as características químicas da solução aplicada, principalmente quanto ao ligante associado ao Zn afetando sua movimentação através da cutícula. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a mobilidade e a compartimentalização do Zn aplicado via foliar nas formas de ZnSO4 e ZnEDTA, em plantas de feijoeiro e cafeeiro submetidas à condição de suficiência e de deficiência de Zn. Foram conduzidos dois ensaios na Universidade Federal de Viçosa, em solução nutritiva, utilizando o cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Catuaí Vermelho) e o feijão (Phaseolus vulgaris L. cv. Ouro Negro). O delineamento experimental utilizado para ambos os ensaios foi o de blocos ao acaso com quatro repetições em esquema fatorial (2 x 3), correspondendo a dois níveis de Zn na solução nutritiva de pré-tratamento (0 e 2mmol.L-1) e três formas de suprimento de Zn às plantas (ZnEDTA na concentração de 0,31%, em pincelamento na folha; ZnSO4 na concentração de 0,4%, em pincelamento na folha e testemunha sem receber aplicação de Zn na folha). Em ambas as espécies, o ZnSO4 foi mais adsorvido à cutícula da folha do que o ZnEDTA, demonstrando ser a retenção cuticular de Zn uma importante barreira na sua absorção. O estado nutricional do feijoeiro em Zn demonstrou ser característica importante no melhor aproveitamento do Zn aplicado via foliar. Plantas de feijoeiro bem nutridas em Zn adquiriram maior quantidade do elemento, independente da forma de aplicação, do que plantas mal nutridas. Em plantas de cafeeiro, entretanto, não houve diferença entre o Zn adquirido quanto ao estado nutricional em qualquer das formas de pincelamento. Tanto a folha pincelada como a planta inteira de feijoeiro adquiriram maior quantidade de Zn do que as do cafeeiro. Em condição de inadequada nutrição em Zn, em ambas as espécies, a utilização de ZnEDTA mostrou ser significativamente mais eficiente em termos de translocação do Zn. Quando foi aplicado ZnSO4 às folhas de cafeeiro crescidas em solução nutritiva não contendo Zn, houve acúmulo do elemento no caule, indicando que há grande afinidade do Zn ++ do sulfato com as cargas livres existentes nos vasos condutores.
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    Translocação e compartimentalização de zn em cafeeiro e feijoeiro, aplicado via raízes e folhas
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997) Franco, Ivan Alencar de Lima; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Universidade Federal de Viçosa
    Foram realizados quatro experimentos, em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, empregando-se plantas de feijão e café cultivadas em solução nutritiva. Os dois primeiros experimentos constaram de fatorial 2 x 3. Os fatores em estudo constituíram-se de cultivo em presença ou ausência de Zn na solução nutritiva e, aplicações foliares de soluções aquosas sem zinco, com ZnEDTA (0,31%) e com ZnSO4 (0,40%). Os dois últimos experimentos foram instalados em sistema de vasos geminados, sendo o sistema radicular igualmente dividido nos dois recipientes. Em um dos recipientes geminados foi adicionada uma solução sem Zn, e, no outro, foram aplicadas doses crescentes do elemento (0,0; 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 mmol/L), as quais constituíram os tratamentos. O delineamento experimental utilizado para os quatro ensaios foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. Nos dois primeiros experimentos, em ambas as espécies, o Zn fornecido pelo ZnSO4 foi mais adsorvido à cutícula da folha que o fornecido pelo ZnEDTA, demonstrando ser esta uma importante barreira a sua absorção. O estado nutricional do feijoeiro quanto ao Zn demonstrou ser uma característica importante no melhor aproveitamento do Zn aplicado via foliar. Em condição de inadequada nutrição em Zn, em ambas as espécies, a utilização de ZnEDTA mostrou ser mais eficiente, em termos de translocação do Zn para fora da folha em que foi aplicado. Quando foi aplicado ZnSO4 às folhas de cafeeiro, crescidas em solução nutritiva não contendo Zn, houve acúmulo de Zn no caule, indicando que há uma grande afinidade do Zn++ do sulfato com as cargas livres existentes nos vasos condutores. Nos dois últimos experimentos, para plantas de feijoeiro, o Zn apresentou mobilidade no floema, havendo translocação da parte aérea para o sistema radicular. Já as plantas de cafeeiro demonstraram apresentar mínima mobilidade ou mesmo imobilidade de Zn no floema. As plantas de feijoeiro apresentaram resposta linear crescente, tanto para teor, como para conteúdo de Zn nas diferentes partes analisadas em função do aumento das doses de Zn, a que metade do sistema radicular estava submetido. Plantas de cafeeiro apresentaram mínima alteração no peso da matéria seca, no conteúdo e teor de Zn da parte aérea, em resposta às doses de Zn fornecidas à metade do sistema radicular. O aumento das doses de Zn propiciaram acúmulo preferencial do elemento no caule, tanto do cafeeiro quanto do feijoeiro.