Biblioteca do Café
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Item Eficiência econômica da cafeicultura no Sul de Minas Gerais: uma abordagem pela análise envoltória de dados(Universidade Federal de Lavras, 2012-01) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Lima, Danielle Pedretti Morais; Fontes, Renato EliasPor meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no Sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do Estado, a exemplo de Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza o modelo de Análise Envoltória de Dados para avaliar a eficiência econômica dos cafeicultores pesquisados. Os coeficientes técnicos referem-se aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 64,08%. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior 90,0%, e o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência foi de 13,4%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.Item Eficiência econômica da cafeicultura no sul de Minas Gerais: uma aplicação da fronteira de produção(Editora UFLA, 2011-05) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Fontes, Renato Elias; Veiga, Ruben DellyPor meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do estado: Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza o modelo de fronteira estocástica para a mensuração e a estimativa da função de produção. Os coeficientes técnicos referem-se aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 70,3%. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior que 90,0%, sendo o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência de 28,2%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.Item Gestão e eficiência econômica da cafeicultura no Sul de Minas Gerais : uma aplicação da fronteira de produção(Universidade Federal de Lavras, 2010-12-17) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereiraor meio deste estudo, buscou-se avaliar a gestão e a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no Sul de Minas Gerais, identificando variações nos resultados econômicos apurados pela fronteira de produção e avaliando a competitividade e a geração de renda da cafeicultura sul mineira. Coletaram-se coeficientes técnicos referentes aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008, 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. A composição do grupo de produtores foi feita de forma intencional, utilizando critérios de disponibilidade e qualidade dos dados, caracterizando como um estudo multicasos. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do estado, sendo eles Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. De um total de 54 variáveis que identificavam os coeficientes técnicos que compunham as planilhas de custos, dez parâmetros compuseram o modelo selecionado. Utilizou-se o software PASW Statistics 17 para as estimativas da equação de regressão e o software Frontier 4.1, para estimativa dos coeficientes de eficiência econômica. Foram selecionadas três categorias de cafeicultores estratificados por níveis de produtividade, tendo os cafeicultores de baixa produtividade sido denominados grupo P; os de média produtividade denominados grupo M e aqueles cafeicultores com alta produtividade foram denominados grupo G. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 70,37%, sendo, entre as classes que integraram os escores de eficiência econômica mais baixos, de 30% a 59%, a maioria formada por produtores de café do grupo P, e as classes que integram os escores mais altos, de 80% a 100%, são formadas, em sua maioria, por cafeicultores do grupo M e G. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior 90%, tendo o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência sido de 28,26%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente