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    Variações anatômicas foliares das cultivares de cafeeiro da Epamig em função do ambiente
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Tainah; Machado, Janaine Lopes; Baliza, Danielle Pereira; Guedes, Janine Magalhães; Castro, Evaristo Mauro de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Guimarães, Rubens José
    Objetivou-se neste trabalho avaliar as modificações ocorridas nos tecidos foliares das cultivares de café da Epamig em Três Pontas e Patrocínio, MG.
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    Anatomia foliar de cafeeiros implantados com o uso de polímero hidrorretentor
    (Editora UFLA, 2014-04) Oliveira, Noêmia Karen; Castro, Evaristo Mauro de; Guimarães, Rubens José; Pieve, Leonardo Miari; Baliza, Danielle Pereira; Machado, Janaíne Lopes; Freitas, Tainah
    O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, de 2009 a 2011, objetivando verificar as modificações na anatomia foliar em cafeeiros implantados, com o uso de polímero hidrorretentor. Para tanto coletaram-se folhas para posterior avaliação da anatomia foliar, de plantas oriundas de diferentes tratamentos (diluições, doses e locais de aplicação de polímero hidrorretentor hidratado). O experimento constou do delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais 1 tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos (100 parcelas). Os tratamentos foram constituídos de quatro doses do polímero hidrorretentor, diluídas em 400 litros de água (0,5 kg, 1,0 kg, 1,5 kg e 2,0 kg) no primeiro fator; três volumes do polímero hidrorretentor previamente diluído (1,0 litro, 1,5 litro e 2,0 litros) aplicados por planta, no segundo fator; dois locais de aplicação (misturado na cova de plantio ou colocado em uma cova lateral das mudas plantadas) no terceiro fator; e um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do polímero hidrorretentor. Coletaram-se folhas para avaliação das seguintes características anatômicas: espessura do floema, diâmetro dos vasos do xilema, número dos vasos do xilema, relação entre o diâmetro polar e equatorial dos estômatos, índice estomático de plantas, densidade estomática de plantas, espessura do parênquima paliçádico e espessura do parênquima esponjoso. Modificações anatômicas que favorecem as relações hídricas das plantas estão presentes em algumas dessas, após 24 meses da implantação de cafeeiros com a aplicação de polímero hidrorretentor.
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    Características fisiológicas de cafeeiro fertirrigado em diferentes níveis a partir do segundo ano pós-plantio
    (Embrapa Café, 2014) Gama, Tamara Cubiaki Pires da; Pinto, Clayton Grillo; Machado, Janaíne Lopes; Freitas, Tainah; Rezende, Helbert
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    Avaliação dos feixes vasculares foliares das cultivares de cafeeiro lançadas pela Epamig
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Tainah; Machado, Janaine Lopes; Baliza, Danielle Pereira; Castro, Evaristo Mauro de; Souza, Afonso Ricardo de; Botelho, César Elias; Guimarães, Rubens José
    A análise anatômica de folhas de cafeeiros nos permite inferir sobre sua adaptabilidade no ambiente, uma vez que este tem influência direta na morfologia da planta. Objetivou-se avaliar anatomicamente os feixes vasculares foliares das cultivares de cafeeiro desenvolvidas pela Epamig. Avaliou-se as 12 cultivares da Epamig na época seca. Para os estudos anatômicos foram coletadas três folhas completamente expandidas do terceiro nó de ramos plagiotrópicos do terço médio das plantas de cada cultivar. As folhas coletadas foram fixadas em F.A.A. 70 (JOHANSEN, 1940) e conservadas em etanol 70% (v v-1). Foram feitas secções transversais em micrótomo de mesa tipo LPC. Os cortes foram clarificados, corados e montados em lâminas semipermanentes. As lâminas foram observadas e fotografadas e as imagens analisadas em software para análise de imagens. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com 12 tratamentos (cultivares) e três repetições. Para as avaliações dos feixes vasculares foram analisadas: a espessura do floema (EF), espessura dos vasos do xilema (EVX) e contagem do número de vasos do xilema (NVX). As amostras foliares foram preparadas e analisadas em microscopia óptica. As cultivares desenvolvidas pela Epamig apresentaram diferenças nas espessuras dos tecidos foliares internos. As cultivares Catiguá MG 1 e Topázio MG 1190 apresentaram maior número de vasos do xilema, a cultivar Oeiras MG 6851 teve a maior espessura média do xilema e as cultivares Catiguá MG 2, Oeiras MG 6851 e Sacramento MG 1exibiram maior espessamento do floema.
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    Análise das características estomáticas na seleção de cafeeiros
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Tainah; Baliza, Danielle Pereira; Machado, Janaine Lopes; Guimarães, Rubens José; Castro, Evaristo Mauro de
    Objetivou-se avaliar as características estomáticas foliares como ferramenta na seleção de progênies cafeeiras. Três tipos de progênies, UFLA1, UFLA2 e UFLA3, obtidas a partir de uma planta que apresentava tamanho, frutos e folhas bem maiores que as cultivares normais, foram analisadas juntamente a cultivar “Acaiá Cerrado MG1474” testemunha. As amostras foliares foram preparadas e analisadas em microscopia óptica. As lâminas foram fotografadas e as imagens analisadas em software para análise de imagens. O delineamento foi em blocos casualizados com seis repetições e quatro tratamentos. Foram avaliados o número de estômatos, número de células epidérmicas, diâmetro polar dos estômatos, diâmetro equatorial dos estômatos, sendo calculados: densidade estomática , índice estomático e funcionalidade estomática. Houve diferença significativa entre as cultivares para número de estômatos, número de células epidérmicas, densidade estomática e índice estomático. A densidade estomática foi maior para os tratamentos ‘Acaiá Cerrado MG 1474’, UFLA1 e UFLA3 e menor para UFLA2. A cultivar ‘Acaiá Cerrado MG 1474’ obteve o maior índice estomático, enquanto UFLA1, UFLA2 e UFLA3 exibiram os menores valores. O diâmetro polar, diâmetro equatorial e funcionalidade dos estômatos não variaram significativamente entre as cultivares. A cultivar ‘Acaiá Cerrado MG 1474’ apresenta um alto potencial de tolerância a ambientes xéricos. A progênie UFLA2 potencialmente parece não suportar ambientes com maior radiação e menor disponibilidade de água.