Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A comparison between enzyme immunoassay and HPLC for ochratoxin A detection in green, roasted and instant coffee
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2007-03) Fujii, Simone; Ono, Elisabete Yurie Sataque; Ribeiro, Ricardo Marcelo Reche; Assunção, Fernanda Garcia Algarte; Takabayashi, Cássia Reika; Oliveira, Tereza Cristina Rocha Moreira de; Itano, Eiko Nakagawa; Ueno, Yoshio; Kawamura, Osamu; Hirooka, Elisa Yoko
    An indirect competitive enzyme-linked immunosorbent assay (ic-ELISA) for ochratoxin A (OTA) detection in green, roasted and instant coffees was developed using anti-OTA monoclonal antibody. Immunological reagents prepared were OTA-BSA (4.76 μ g/mL), anti-OTA.7 MAb (2x10 3 -fold dilution) and HRP-anti IgG (10 3 -fold dilution). The detection limit was 3.73 ng OTA/g and correlation coefficients (r) between this immunoassay and high performance liquid chromatography were 0.98 for green coffee, 0.98 for roasted and 0.86 for instant. OTA levels detected by ic- ELISA were higher than by HPLC, with ELISA/HPLC ratio of 0.66 - 1.46 (green coffee), 0.96 - 1.11 (roasted) and 0.93 - 1.82 (instant). ELISA recoveries for OTA added to coffee (5 - 70 ng/g) were 81.53 % for green coffee, 46.73 % for roasted and 64.35 % for instant, while recoveries by HPLC were 80.54 %, 45.91 % and 55.15 %, respectively. Matrices interferences were minimized by samples dilution before carrying out the ELISA assay. The results indicate that MAb-based ic-ELISA could be a simple, sensitive and specific screening tool for OTA detection, contributing to quality and safety of coffee products.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Análise de ocratoxina A no monitoramento de café por CLAE
    (2005) Ribeiro, Ricardo M. R.; Fujii, Simone; Scholz, Maria Brígida dos Santos; Ono, Elisabete Y. S.; Takabayashi, Cássia R.; Nogari, Andréia B.; Hirooka, Elisa Y.; Embrapa - Café
    A cafeicultura brasileira reveste-se de grande importância para a economia nacional, estando a qualidade e sanidade do café relacionadas com a contaminação fúngica, com ênfase a espécies produtoras de ocratoxina A (OTA). A presença desta micotoxina nefrotoxigênica em produtos agrícolas tem repercutido em efeitos deletérios à saúde humana e no mercado internacional. Estas implicações têm estimulado a pesquisa sobre monitoramento de ocratoxina A em café, visando direcionamento na prevenção de crescimento fúngico e produção de toxinas. Neste estudo, amostras de café foram analisadas por CLAE quanto à contaminação por OTA, utilizando CCD como etapa de limpeza. A metodologia analítica utilizada foi considerada eficiente para análise de OTA apresentando recuperação de 69,57 a 93,56 % e limite de quantificação de 0,05 ng/g. A contaminação natural por OTA variou de valores abaixo de 0,05 a 0,843 ng/g evidenciando a qualidade e sanidade das amostras de café analisadas.