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    Características químicas do solo em cafezal fertilizado com nitrogênio no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2002-10) Sanzonowicz, Cláudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Gomes, Antônio Carlos; Sampaio, João Batista Ramos
    O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho com a cultivar Mundo Novo MN 379-19 na Embrapa Cerrados em Planaltina – Distrito Federal. Os tratamentos tiveram início no ano agrícola de 1997/1998 e apresentaram as seguintes doses: 0, 100, 200, e 300 kg/ha/ano de N na forma de uréia, aplicados, a lanço, embaixo da saia do cafeeiro, 100 kg/ha/ano na forma de uréia, aplicados no sulco, paralelo à projeção da copa e 100 kg/ha/ano na forma de nitrato de amônio, aplicados a lanço, embaixo da saia. As doses começaram a ser ministradas no início da época chuvosa (outubro de 2001) em quatro parcelamentos. As amostras de solo foram retiradas de entre as linha, na projeção da copa e sob a saia do café, nas profundidades de 0 a 5, 0 a 10, 0 a 20, 20 a 40 e 40 a 60 cm. O pH foi a única variável que apresentou diferença quanto aos tratamentos aplicados. As demais características químicas só apresentaram interação entre a profundidade e o local de amostragem. Foi observado um gradiente de concentração em função da profundidade de amostragem do solo que variou com o elemento analisado e o local de amostragem.
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    Dinâmica populacional do bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) em cafeeiro no Distrito Federal
    (Embrapa Cerrados, 2001-06) Oliveira, Maria Alice Santos; Sampaio, João Batista Ramos; Gomes, Antônio Carlos
    Este trabalho foi conduzido em Planaltina-DF, para verificar a flutuação populacional do bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) no café variedade Mundo Novo . As avaliações foram realizadas quinzenalmente, coletando-se, ao acaso, folhas de café do terço inferior, médio e superior. Esse material, após coletado, foi encaminhado ao laboratório, onde se faziam as avaliações de: número de lesões por folha, lagartas vivas, mortas e percentual de infestação. Os resultados obtidos permitem concluir que a parte alta da planta é a mais preferida para a oviposição do bicho-mineiro; e a maior infestação, ocorre nos meses de junho a outubro, coincidindo com o período de menor precipitação pluviométrica, época em que se deve concentrar o controle da praga.