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    Cultivares de café arábica do IAC: um patrimônio da cafeicultura brasileira
    (2007) Fazuoli, Luiz Carlos; Silvarolla, Maria Bernadete; Salva, Terezinha de Jesus Gracia; Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace
    O Instituto Agronômico conta com mapas de zoneamento da cafeicultura brasileira, de cada estado do Brasil. Esses mapas poderão informar se a região é própria para o café arábica (Coffea arábica) ou café robusta. (C. canephora). No caso das cultivares Icatu Vermelho, Icatu Amarelo, derivadas do cruzamento dessas duas espécies, e que, por razão, poderiam ser plantadas em locais de menores altitudes e mais quentes, marginais para C. arábica, há necessidade de mais estudos e experimentações locais.
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    IAC Catuaí SH3 - a dwarf Arabica coffee cultivar with leaf rust resistance and drought tolerance
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2019) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    The cultivar IAC Catuaí SH3 was developed by the pedigree method, from the recombination of the coffee tree H 2077-2-5-46, of the Catuaí Vermelho germplasm, with accession IAC 1110-8, from the exotic cultivar BA10. Cultivar IAC Catuaí SH3 is high-yielding, resistant to coffee leaf rust and tolerant to drought.
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    IAC Obatã 4739 – dwarf arabic coffee cultivar with yellow fruits and resistant to leaf rust
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2018-07) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Cultivar IAC Obatã 4739 was derived from a cross between coffee tree IAC 1669-20-1 and cultivar Catuaí Amarelo IAC 62. It is short and high-yielding, rust-resistant, has large and yellow fruits, medium to late maturation, excellent cup quality, and responds effectively to irrigation.
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    IAC 125 RN – A dwarf coffee cultivar resistant to leaf rust and root-knot nematode
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2018-03) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller; Guerreiro Filho, Oliveiro
    IAC 125 RN was derived from a cross between the coffee cultivar Villa Sarchí and the Hibrido de Timor CIFC 832/2. The coffee trees are short and re- sistant to races 1 and 2 of the nematode Meloidogyne exigua and to all races of coffee rust, Hemileia vastatrix, present in Brazil. Brazil.
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    Clonal Arabica coffee resistant to Meloidogyne paranaensis and damage threshold on plants development
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2019-05) Fatobene, Bárbhara Joana dos Reis; Gonçalves, Wallace; Oliveira, Claudio Marcelo Gonçalves; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Plants of Coffea arabica Icatu IAC 925 germplasm show resistance to Meloidogyne paranaensis under field conditions, but with variable rates of segregation. One mother plant, IAC 3, of Icatu IAC 925 was evaluated under controlled conditions through the reaction of its clones, obtained by somatic embryogenesis. Reproduction of nematodes in clones were compared with an open-pollinated progeny from the same mother plant, C. arabica cultivar Mundo Novo IAC 515-20, susceptible to nematodes, and Clone IAC 1, also susceptible and obtained by somatic embryogenesis. Open-pollinated progeny showed segregation to resistance and was classified as susceptible according to the reproduction factor. The average number of nematodes (eggs and J2) per gram of roots in clones was eight fold lower than that of open-pollinated progeny, and 51 fold lower than Mundo Novo IAC 515-20. Based on Seinhorst model, IAC 3 clone showed a tolerance limit of 7.7 nematodes per cm3 of soil, while in Mundo Novo the tolerance limit was 3.9 nematodes per cm3 of soil. These results revealed that clonal Arabica coffee nematode- resistant trees represent an alternative to the time consuming and expensive process inherent to conventional breeding strategies.
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    Melhoramento do cafeeiro: XLIII. seleção de cafeeiros resistentes ao bicho-mineiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1990-07) Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace; Carvalho, Alcides
    Estudaram-se diversos parâmetros agronômicos em progênies oriundas de potinização aberta e de hibridações envolvendo os cafeeiros C 1195-5-6-1 e C 1195-5-6-2, resistentes ao bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella). Ambos apresentam florescimento abundante e precocidade de maturação, características da espécie Coffea racemosa, da qual se originaram por retrocruzamentos com C. arabica. Hibridações desses dois cafeeiros foram realizadas com os cafés Icatu, Catimor, Híbrido de Timor e Catuaí. Os três primeiros, derivados de retrocruzamentos de C. canephora com C. arabica, são resistentes ao agente da ferrugem (Hemileia vastatrix) e, o último, cultivar de grande expressão econômica, tem porte reduzido e elevada capacidade produtiva. A análise das progênies realizada em quatro ensaios revelou que todos esses atributos, presentes em tão diverso germoplasma, são geneticamente transmissíveis e se encontram nas progênies investigadas, em associações diversas. Os dados de produção e o fato de não existirem associações antagônicas entre esses atributos sugerem a possibilidade do desenvolvimento de cultivares produtivos, resistentes ao bicho-mineiro e com outras características desejáveis, principalmente resistência ao agente da ferrugem.
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    Avaliação de progênies dos cafés Catuaí Amarelo e Catuaí Vermelho na região de Pindorama (SP)
    (Instituto Agronômico (IAC), 1992-01) Martins, Antonio Lucio Mello; Pedroso, Paulo Afonso Claudino; Fazuoli, Luiz Carlos; Gonçalves, Wallace
    Objetivou-se, com o presente estudo, avaliar o comportamento de quatro progênies do cultivar Catuaí Amarelo e três do Catuaí Vermelho de Coffea arabica em relação aos cultivares Caturra Amarelo e Mundo Novo da mesma espécie, na Estação Experimental do Instituto Agronômico, em Pindorama. Analisaram-se a produção total e as produções acumuladas a cada dois anos e os valores de rendimento (relação café cereja/beneficiado), a peneira média, a porcentagem de frutos desprovidos de sementes (porcentagem de chochos), o tipo das sementes e o peso de cem sementes tipo chato (grãos normais). Os resultados da produção total em um período de dezoito anos consecutivos indicaram que a progênie de Catuaí Amarelo CH 2077-2-5-62 se revelou a mais produtiva, superando inclusive o padrão Mundo Novo. A linhagem de Caturra Amarelo (LC 476) apresentou as mais baixas produções. Analisando-se as produções acumuladas a cada dois anos e a total, verificou-se a possibilidade de uma avaliação precoce nesse material. As características de frutos e sementes analisadas forneceram valores considerados normais para um café de bom padrão, possibilitando a recomendação do plantio dos cultivares Catuaí Amarelo e Catuaí Vermelho na região nordeste do Estado de São Paulo.
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    Cultivares de café arábica do IAC, um patrimônio da cafeicultura brasileira
    (Embrapa Café, 2007) Fazuoli, Luiz Carlos; Silvarolla, Maria Bernadete; Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace
    O Instituto Agronômico de Campinas (IAC) desenvolve um extenso programa de genética e melhoramento do cafeeiro desde 1932. Nesse período de 75 anos de pesquisa, foram desenvolvidas, selecionadas, lançadas e recomendadas para o plantio cultivares de café em grande número, para as mais diversas regiões cafeeiras do Estado de São Paulo, bem como do Brasil. Estima-se que 90% dos 4,3 bilhões de cafeeiros arábica do Brasil sejam provenientes de cultivares desenvolvidas pelo IAC.
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    Análise de expressão gênica da interação entre cafeeiros silvestres de Coffea arabica e Meloidogyne paranaensis
    (Embrapa Café, 2015) Fatobene, Bárbhara Joana dos Reis; Renci, Patrícia Favoretto; Schenk, Juliana Carvalho Martinati; Maluf, Mirian Perez; Guerreiro Filho, Oliveiro; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace
    Fontes de resistência ao nematoide das galhas Meloidogyne paranaensis foram encontradas em cafeeiros silvestres de Coffea arabica. Esses cafeeiros resistentes representam importante fonte de variabilidade genética para o desenvolvimento de novas cultivares resistentes, dada a maior facilidade de hibridação com as cultivares comerciais da espécie e a consequente transferência dos genes de resistência, assim como, à recuperação mais rápida dos caracteres agronômicos do parental recorrente, contribuindo para abreviação do tempo e dos recursos investidos no melhoramento convencional da espécie. Com o objetivo de obter informações sobre a interação molecular entre cafeeiros silvestres de C. arabica e M. paranaensis foi realizada análise dos perfis de expressão de alguns genes relacionados ao metabolismo antioxidante, à defesa de plantas a patógenos e ao ciclo celular. Os resultados da análise de expressão gênica relativa do cafeeiro IAC 2279-5B resistente a M. paranaensis e do controle suscetível Mundo Novo IAC 515-20 indicam que as respostas de defesa ao nematoide estão relacionadas à via do ácido salicílico.
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    Cultivar IAC Catuaí SH3, uma contribuição do IAC para a cafeicultura
    (Embrapa Café, 2015) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Guerreiro Filho, Oliveiro; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Gallo, Paulo Boller
    A ferrugem alaranjada do cafeeiro (Hemileia vastatrix) é a principal doença que afeta as plantações de café do Brasil e do mundo. Existem descritas pelo CIFC cerca de 45 raças de ferrugem. Até o presente, no Brasil, foram detectadas 17 raças fisiológicas de H. vastatrix. Novas raças fisiológicas do fungo poderiam, portanto, estar presentes nas plantações de café do Brasil. O objetivo deste trabalho foi o de obter uma cultivar de café arábica, com alta produtividade, porte baixo, frutos vermelhos, boas características agronômicas e tecnológicas, alta resistência à ferrugem e a tolerância à seca. Após vários anos de pesquisa no IAC obteve-se a cultivar IAC Catuaí SH3 derivada do cruzamento de H2077-2-5-46 com o acesso IAC 1110-8 (BA10) que apresenta alta produtividade, elevada resistência à ferrugem, alta tolerância à seca e ótima qualidade da bebida.