Biblioteca do Café

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    Cup of excellence and the evolution of the brazilian specialty coffee market: a historical perspective
    (Editora UFLA, 2021) Maciel, Gustavo Nunes; Leme, Paulo Henrique Montagnana Vicente; Guimarães, Elisa Reis; Maciel, Fernanda Nunes
    Over its more than 20 years of existence, the Cup of Excellence program has contributed in several ways to the expansion of the Brazilian and global specialty coffee market. Therefore, the aim of this research is to demonstrate, from a historical perspective, the role of the COE in the development of the Brazilian specialty coffee market. To this end, a timeline was drawn up with the main events in the Brazilian specialty coffee market from the late 1980s to the present time. Documentary and bibliographical research was used. In addition, in-depth interviews were conducted. Based on the results, it is evident that the technical legacy left by the COE changed the specialty coffee market not only in Brazil but throughout the world. The results also show that the forms, protocols and rules that regulated the competition’s editions had an impact on the entire market, including production processes and consumption trends.
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    A terceira onda do café em Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-07) Guimarães, Elisa Reis; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de; Andrade, Helga Cristina Carvalho de
    Considera-se que existam três movimentos, também denominados “ondas”, influenciando o mercado e o consumo mundiais de café. Cada um apresenta um conjunto diversificado de prioridades e filosofias, contribuindo de formas diferentes para a experiência de consumo da bebida. No Brasil, a Terceira Onda ganhou força nos últimos cinco anos, o que pode contribuir significativamente para a melhoria de qualidade dos cafés consumidos no país. Objetivou-se compreender como a Terceira Onda do café se faz presente nas estratégias de cafeterias no estado de Minas Gerais, por meio de entrevistas semiestruturadas em profundidade com proprietários de três cafeterias mineiras, baseadas no conceito de Terceira Onda e localizadas em cidades de portes variados. Observou-se grande adesão destas empresas aos princípios deste movimento, mas com adoção de duas posturas distintas, de purismo e transição. Concluiu-se que tais posturas podem ser influenciadas por diversos fatores e contribuir de formas diferentes para o consumo de cafés especiais no Brasil.
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    Terceira onda do café: base conceitual e aplicações
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-02-26) Guimarães, Elisa Reis; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de
    Considera-se que existem três movimentos, também denominados “ondas”, influenciando o mercado e o consumo mundiais de café. Cada um apresenta um conjunto diversificado de prioridades e filosofias, fazendo com que tais movimentos coexistam e, por vezes, sobreponham-se ou “transbordem”, influenciando o movimento seguinte. Neste sentido, este trabalho foi construído em duas etapas. Na primeira, objetivou-se definir ampla e cientificamente o conceito de Terceira Onda do Café, ainda com definição difusa e sentidos variados para os diversos elos da cadeia, de forma a estabelecer uma base conceitual que facilite a discussão e construção de novos conhecimentos científicos acerca do tema. Utilizou-se ampla pesquisa bibliográfica em materiais acadêmicos e não acadêmicos, aliada a uma análise de conteúdo qualitativa e categorial. Na segunda etapa, objetivou-se responder à questão: como a Terceira Onda é adotada no Brasil e em Minas Gerais e quais são as principais oportunidades e desafios à expansão deste movimento em nível nacional e estadual? Desta forma, realizaram-se entrevistas estruturadas com sete especialistas da cadeia do café, bem como entrevistas semiestruturadas em profundidade com proprietários de três cafeterias mineiras baseadas no conceito de Terceira Onda. Na primeira etapa, a Primeira, Segunda e Terceira ondas foram subdivididas, respectivamente, em três, quatro e seis categorias, representativas de seus temas mais abordados, bem como se estabeleceu vinte pontos de diferença entre as três ondas. Tais resultados permitiram compreender a Terceira Onda como um movimento no mercado de cafés especiais, marcado por significativa mudança de percepção do produto, que passou a ser considerado tão ou mais complexo que o vinho, sazonal, exclusivo e singular, e pautado pela busca e trabalho conjunto por uma qualidade excepcional em todas as etapas da cadeia produtiva, desde a produção dos grãos até o consumo final da bebida. Para tanto, são adotadas diversas práticas, amplamente discutidas neste trabalho. Na segunda etapa, concluiu-se que, apesar de tardia, a adoção da Terceira Onda no Brasil e em Minas Gerais é similar ao restante do mundo, com apenas algumas diferenças culturais, tendo grande potencial de expansão, mas também alguns desafios, ligados, principalmente, à já estabelecida cultura de consumo de café commodity. Quanto ao estudo da adoção pelas cafeterias mineiras, observou-se grande adesão aos princípios deste movimento, mas com adoção de duas posturas distintas, de purismo e transição.
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    Direct Trade: análise preliminar e agenda de pesquisas
    (Embrapa Café, 2012) Guimarães, Elisa Reis; Silva, Eduardo Cesar; Castro Junior, Luiz Gonzaga de; Ribeiro, Felipe Bastos
    O objetivo do estudo foi realizar uma análise preliminar do DT, identificando suas vantagens e desvantagens, de modo a orientar regiões produtoras no Brasil ou cafeicultores individuais que possuem interesse em explorar essa nova modalidade.
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    Caracterização socioeconômica de cafeicultores certificados e não certificados do Sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Eduardo Cesar; Santos, Pedro Henrique Abreu; Guimarães, Elisa Reis; Castro Junior, Luiz Gonzaga de; Costa, Cássio Henrique Garcia; Abreu, Giselle Figueiredo de
    A cafeicultura é uma das principais atividades agrícolas do Brasil, com o Estado de Minas Gerais sendo responsável por cerca de 50% da safra nacional. A atividade cafeeira gera renda para inúmeras famílias de agricultores, em sua maioria, pequenos proprietários de terra. Por essa razão, é importante acompanhar as tendências do setor, para que a atividade continue competitiva. Nas últimas duas décadas, duas das principais tendências são a produção e o consumo de cafés certificados. Sendo assim, é importante avaliar o perfil dos cafeicultores certificados e compará-lo aos dos não certificados. A pesquisa foi feita com 144 cafeicultores do Sul de Minas Gerais, divididos igualmente entre certificados e não certificados. Os resultados oferecem uma descrição dos dois grupos de cafeicultores e mostram algumas diferenças entre eles.