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    Biomassa em mudas de cafeeiro cultivados em substrato a base de casca de café carbonizada
    (Embrapa Café, 2019-10) Andrade, Otávio Vitor Souza; Tempesta, Fernando Baratti; Honda Filho, Cássio Pereira; Aguiar, Laura Gonçalves Carvalho de; Viana, Mariana Theresa Rodrigues; Reis, Antônio Augusto Rezende
    O trabalho teve como objetivo viabilizar a utilização de casca de café carbonizada para a produção de mudas de cafeeiro tendo em vista uma variação de doses conjuntamente com o substrato comercial Maxfertil ® a base de casca de pinus, cinzas, vermiculita, serragem e adicionado de fertilizantes. A condução do estudo ocorreu no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, no período de maio a dezembro do ano de 2018. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados composto por 4 blocos onde ocorreu uma variação entre 5 doses de casca de café carbonizada (CC), mais o substrato comercial Maxfertil® (SC) como testemunha e incluso nas formulações. As doses foram subdivididas da seguinte forma: T1:100% (SC), T2: 20% (CC) + 80 % (SC), T3: 40% (CC) + 60% (SC), T4: 60 % (CC) + 40% (SC), T5: 80% (CC) + 20 % (SC), T6: 100% (CC) totalizando 6 tratamentos onde cada parcela era constituída por 11 plantas, com um total de 264 mudas em todo o experimento. A cultivar utilizada foi a Mundo Novo 379/19, sendo implantado no viveiro de produção de mudas do setor de cafeicultura no dia 23 de maio de 2018, sob telado do tipo sombrite com 50% de iluminação. Foi realizado uma avaliação destrutiva ao final do experimento e as variáveis analisadas foram: massa seca de folhas, ramos e raiz. Para a obtenção das amostras foi realizada uma secagem em estufa, com temperatura média de 45 graus Celsius e a retirada ocorreu após a estabilização da massa. Após isso, foi realizada a pesagem, onde a quantificação de biomassa acumulada foi avaliada. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para cada uma das variáveis em questão para o teste F (p>0,01)
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    Propagação vegetativa do cafeeiro (Coffea arabica L.) por miniestacas
    (Editora UFLA, 2017-01) Rezende, Tiago Teruel; Carvalho, Samuel Pereira de; Bueno Filho, Júlio Sílvio de Sousa; Honda Filho, Cássio Pereira; Simões, Luana de Cássia; Paulino, Ricardo Nascimento Lutfala; Lutfala, Ricardo Nascimento; Oliveira, Leonardo Luiz; Nascimento, Thales Lenzi Costa
    A introdução de métodos que permitem a clonagem do cafeeiro pode ser útil em programas de melhoramento genético e até mesmo para a produção comercial de mudas. Entre os métodos de propagação vegetativa, a estaquia tem possibilitado melhores resultados, no entanto, um dos entraves para a produção em escala comercial é a quantidade reduzida de ramos ortotrópicos produzidos pela planta matriz. Uma alternativa seria a utilização de miniestaquia, a qual é amplamente usada na produção de mudas de eucalipto. Objetivou-se com este trabalho estudar o emprego da técnica de miniestaquia na formação de mudas clonais de Coffea arabica . em diferentes volumes de tubetes. Foram avaliados cinco tipos de miniestacas oriundas de diferentes porções do ramo ortotrópico (apical, semiapical, intermediária, semibasal e basal) e dois volumes de tubete (50 e 120 cm3). O experimento foi implantado em um delineamento inteiramente casualizado disposto em um esquema fatorial 5 x 2, com quatro repetições. Foram observadas diferenças apenas entre os tipos de miniestacas oriundas das diferentes porções dos ramos ortotrópicos. As miniestacas das porções semiapical, intermediárias e semibasal dos ramos ortotrópicos promovem melhor crescimento das mudas clonais de cafeeiros, independentemente do volume do tubete utilizado.