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    Alternative treatments diminish oviposition and viability of Leucoptera coffeella (Lepidoptera: Lyonetiidae) eggs and larvae on coffee plants
    (Editora UFLA, 2021) Androcioli, Humberto Godoy; Hoshino, Adriano Thibes; Meneghin, Ana Maria; Ventura, Mauricio Ursi; Guide, Bruna Aparecida; Hata, Fernando Teruhiko; Menezes Junior, Ayres de Oliveira
    The effects of alternative treatments on the oviposition and viability of Leucoptera coffeella eggs and larvae were evaluated. Under controlled conditions, coffee sprouts cv. IAPAR-59, eight months old, were sprayed with brown propolis extract (1%), pyroligneous extract with pepper and garlic (PEPG) (2%), silicate clay (2%), kaolin (5%), lime sulfur (2%), neem oil (1%) and kaolin + neem oil (5% + 1%), distilled water and no treatment. In a first no-choice bioassay, coffee sprouts were sprayed before oviposition and kept in cages, where adult insects within three days after emergence were released. Adults remained in the cages for 24 hours. Eggs were then counted. 10 eggs per sprout were preserved to verify larval mortality. The number of eggs when treated with propolis extract, neem oil, kaolin + neem oil and PEPG decreased in the evaluations. Treatments with neem oil caused greater larval hindrance. Eggs laid on leaves were also sprayed with the treatments. Egg viability was reduced by treatments containing neem oil and lime sulfur. Neem oil treatments resulted in slim adult emergence; intermediate viability with lime sulfur and slight hindrance with silicate clay. Finally, treatments were also sprayed on leaves, hosting first or third instar larvae. Neem treatment caused high mortality for 1st and 3rd instar larvae, however, this effect was reduced when mixed with kaolin. Nonetheless, these negative effects disappeared when considering the adult survival ratio. Results indicated that propolis extract, PEPG and neem oil treatments are suitable for reducing egg deposition, neem oil considerably diminished larvae survival and adult emergence.
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    Coffee leaf miner incidence and its predation by wasp in coffee intercropped with rubber trees
    (Editora UFLA, 2018-07) Androcioli, Humberto Godoy; Hoshino, Adriano Thibes; Menezes Júnior, Ayres de Oliveira; Morais, Heverly; Bianco, Rodolfo; Caramori, Paulo Henrique
    The coffee leaf miner (CLM) Leucoptera coffeella has a wide distribution and causes significant losses in coffee plantations (Coffea spp.) in Brazil. Its occurrence can be mitigated in intercropped systems, with the rubber tree (Hevea brasiliensis ) adapting well to the consortium, while also providing extra income to the producer. We aimed to determine whether the afforestation influences the microclimate and affects the leaf miner incidence and its predation by wasp in coffee plants intercropped with rubber trees. The study was undertaken in state of Paraná, Brazil, using coffee plants intercropped with rubber trees planted in double rows (alleys) spaced at 13, 16 and 22 m between alleys, and compared to sole cropping coffee plots. From January 2008 to November 2010, the presence of CLM’s lesions including those with signs of wasp predation was monitored in coffee plants intercropped with rubber trees and in the non-consorted coffee. A higher CLM’s incidence was verified in monoculture coffee plots, while coffee plants located under and two meters away from rubber trees had the lowest incidences. CLM’s incidence in intercropping system got higher as it increased distance from the trees. The number of lesions with signs of predation by wasps was positively correlated with the number CLM’s lesions, indicating a density-dependent predator-prey relationship. The coffee plants intercropped with alley rubber trees reduce the CLM’s occurrence and can be a management’s tactic for this economically important pest.
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    Effect of pigeon pea intercropping or shading with leucaena plants on the occurrence of the coffee leaf miner and on its predation by wasps in organic coffee plantings
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2018-03) Hoshino, Adriano Thibes; Bortolotto, Orcial Ceolin; Hata, Fernando Teruhiko; Ventura, Maurício Ursi; Menezes Júnior, Ayres de Oliveira
    The infestation of coffee leaf miner and its predation by wasps were assessed in commercial organic coffee plantings shaded with leucaena or intercropped with pigeon pea. Plantings in northern Paraná were assessed every two weeks from June 2011 to December 2012. The percent of infested leaves, number of mines per leaf and the percent of predation by wasps (indicated by lacerations) were determined. Fewer coffee leaf miners and fewer mines per leaf were found in pigeon pea intercropped plantings (28.4% and 0.3, respectively) than in shaded plantings with leucaena (48.1% and 0.8, respectively). More predation by wasps was found in the shaded (27.2%) than in the intercropped (13.2%) plantings. Suggestions for new studies are presented along with suggestions for managing the leaf miner in coffee plantings.
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    Produtos alternativos no controle da Hemileia vastatrix (Berkeley & Broome) e Cercospora coffeicola (Berkeley & Cooke) em cafeeiros
    (Editora UFLA, 2012-05) Androcioli, Humberto Godoy; Menezes Júnior, Ayres de Oliveira; Hoshino, Adriano Thibes; Androcioli, Leonardo Godoy
    O estudo foi realizado em município da região Norte do estado do Paraná em cafeeiros da cultivar Icatu precoce IAC 3282 com oito anos de idade cultivados em espaçamentos de 2,0m x 0,8m, objetivando-se avaliar a influência de produtos alternativos sobre a Cercosporiose e ferrugem do cafeeiro, para uso em lavoura cultivada, em sistema orgânico de produção. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com sete tratamentos, quatro repetições e parcela útil de 30 plantas. Os tratamentos utilizados foram: Testemunha sem controle; Controle químico (thiametoxan+ cyproconazol); Óleo de nim; Argila silicatada; Calda viçosa; Biofertilizante EM-5 e extrato de própolis no primeiro ano e extrato de própolis no segundo ano e, Caulim/caulim+nim no primeiro ano e Caulim+nim no segundo ano. As avaliações de Cercospora coffeicola e Hemileia vastatrix foram realizadas nos períodos de dezembro/2007 a junho/2008, e dez/2008 a maio/2009. Os resultados nos dois períodos demonstram que o controle químico e os produtos alternativos mantêm a área abaixo da curva da progressão da incidência da C. coffeicola e da H. vastatrix inferior ao obtido em cafeeiros, sem controle da doença. Todos os tratamentos apresentaram produção superior à testemunha na segunda colheita, em 2009. O controle das doenças com produtos alternativos apresentam custos bem mais elevados do que o controle químico, principalmente devido à necessidade de maior mão de obra, indicando a necessidade de compensação no preço do produto final, por parte de consumidores para manter o sistema de agricultura orgânico empresarial competitivo.
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    Desempenho de diferentes arbóreas na redução dos efeitos adversos da geada em cafeeiro
    (Embrapa Café, 2013) Fernandes, Thiago Augusto Paes; Hoshino, Adriano Thibes; Menezes Jr., Ayres de Oliveira; Santoro, Patrícia Helena; Aguiar e Silva, Marcelo Augusto de
    O objetivo do trabalho foi avaliar o potencial de proteção de algumas espécies arbóreas contra as injúrias causadas pela geada em uma plantação de café. Os efeitos adversos da geada, caracterizada como geada mista (de advecção e radiação) e classificada como moderada à forte, foi observado na estação experimental do Iapar, Londrina-PR, em cafeeiros da cultivar Iapar 98 em sistema arborizado com as seguintes plantas: Moringa (Moringa oleifeira), Capixingui (Croton floribundus), Trema (Trema micrantha), Gliricidia (Gliricidia sepium), Manduirana (Senna macranthera) e Jangada (Heliocarpus popayanensis), comparativamente ao sistema de café solteiro. As injúrias ocasionadas pela geada foram avaliadas através do percentual de parte aérea do cafeeiro com sinal de “queima” (lesão ocasionada pela geada), obtidos por análise visual das plantas localizadas próximas e em distância mediana entre as arbóreas, sendo as plantas próximas separadas em face leste e oeste em relação às arbóreas, entretanto quando em sistema de café solteiro não havia essas subdivisões. A comparação entre arbóreas foi feita pela análise de variância seguida de Scott-Knott (α=5%), e a comparação com o sistema de café solteiro realizada através do teste de Scheffé (α=5%). Houve diferenças em relação à proteção dos cafeeiros pelas diferentes arvores e relacionada à posição dos cafeeiros na área, havendo ainda interação entre essas variáveis. Trema e Jangada foram as arbóreas que propiciaram cafeeiros com menor percentual de parte aérea queimada pela geada, nas três posições avaliadas. Entretanto dentro destes sistemas arborizados houve maior proteção das plantas localizada na face oeste das arbóreas. Capixingui também propiciou cafeeiros com menores percentuais de parte aérea queimada, mas somente em plantas próximas à arbórea, e não diferindo quanto a face de exposição. Comparado ao sistema de café solteiro a maioria dos tratamentos com arborização resultou em plantas de café com menor percentual de parte aérea queimada, com exceção da arborização com Gliricidia (independente da posição dos cafeeiros) e das plantas de café localizadas na distância mediana entre árvores de Manduirana. Conclui-se que Trema e Jangada são espécies arbóreas mais apropriadas para proteção dos cafeeiros aos efeitos adversos de uma geada moderada à forte.
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    PLANTAS DE COBERTURA COMO AUXILIARES NA MANUTENÇÃO DE INIMIGOS NATURAIS EM PLANTIOS DE CAFÉ
    (2011) Hoshino, Adriano Thibes; Menezes Jr., Ayres de Oliveira; Santoro, Patrícia Helena; Embrapa - Café
    Plantas potenciais para uso como cobertura verde em cafeeiros foram avaliadas em relação à presença de insetos predadores e parasitoides. O experimento foi conduzido na área experimental do Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR; em quatro parcelas contendo os tratamentos: crotalária (Crotalária juncea); mucuna-preta (Mucuna aterrima); guandu cv-PPPI832 (Cajanus cajan); e amendoim cv-IAC tatuST (Arachis hypogaea). Insetos foram avaliados utilizando-se cinco pares de armadilhas Moericke, em quatro semanas. A maior riqueza de táxons predadores foi observada em A. hypogaea (S=16), seguida de C. juncea (S=12); enquanto a maior diversidade de predadores ocorreu em C. juncea (H'=0,60), seguida de Cajanus cajan (H'=0,59). A maior riqueza de táxons de parasitoides foi encontrada em A. hypogaea e M. aterrima (S=20); enquanto a diversidade foi maior em A. hypogaea (H'=0,97) do que M. aterrima (H'=0,65), principalmente devido a grande abundância de uma família (Encyrtidae) nessa última. Espécies predadoras foram mais abundantes em A. hypogaea, enquanto parasitoides o foram em C. juncea, ambas avaliadas durante o período de florescimento. Espécimes de Dolichopodidae foram os predadores mais comuns, enquanto o grupo dos parasitoides foi representado principalmente pela família Encyrtidae. As espécies de plantas de cobertura testadas mostram potencial para o incremento de inimigos naturais em agroecosistemas cafeeiros.
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    CONTROLE DA CERCOSPORIOSE E DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) COM PRODUTOS ALTERNATIVOS
    (2009) Androcioli, Humberto Godoy; Menezes Jr., Ayres de Oliveira; Hoshino, Adriano Thibes; Feltran, Clarissa T.; Embrapa - Café
    A cafeicultura orgânica tem necessidade de produtos eficientes e compatíveis com o sistema, para controle de doenças como a ferrugem do cafeeiro e a cercosporiose. O presente estudo teve como objetivo verificar a eficiência de produtos potenciais para uso em sistemas orgânicos, no controle de doenças do cafeeiro, em condições de campo. O experimento foi conduzido na região norte do Paraná, em uma propriedade de café no município de Ibiporã. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos; testemunha (sem pulverização), Thiamethoxam + cyproconazole (700g p.c./ha), óleo de Nim (1%), Rocksil (2%), calda Viçosa (10%), Própolis (1%) e Protesil + nim (5% + 1%). Os níveis de cercosporiose mantiveram-se altos, na maioria dos tratamentos entre os meses de janeiro a junho de 2008. Em janeiro de 2008, apenas Calda Viçosa, Própolis e Protesil + nim apresentara redução da cercosporiose, em relação à testemunha. Mas de abril a junho de 2008, e ainda em dezembro do mesmo ano, com a redução da doença, todos os tratamentos apresentaram níveis de cercosporiose inferiores à testemunha. Calda Viçosa e Própolis atingiram a mesma eficiência do padrão químico em pelo menos uma avaliação. Em relação à ferrugem do cafeeiro, os melhores resultados de controle foram obtidos com os tratamentos químico padrão (Thiamethoxam + cyproconazole) e alternativo, com Rocksil, que mantiveram menores infestações em todos os meses avaliados, não diferindo entre si, em várias ocasiões. Protesil + nim, Própolis e calda Viçosa também propiciaram reduções significativas da ferrugem, em relação a testemunha, para a maioria dos meses avaliados. O uso de calda Viçosa, Própolis, Rocksil e Protesil + nim apresentaram uma boa eficiência no controle da infestação da cercosporiose e da Ferrugem do cafeeiro, podendo ser considerados como alternativas viáveis ao controle dessas doenças na cafeicultura orgânica.