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    Biology and fertility of Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae) at 16 °C under laboratory conditions
    (Editora UFLA, 2021) Jaramillo, Marisol Giraldo; Machado, Pablo Benavides
    The coffee berry borer (CBB) Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae) is one of the main insect pests of coffee crops worldwide. The present research determined the biological parameters of CBB at 16 °C under laboratory conditions. Development time (egg to adult) was 119.3±1.02 days, with 41% survival, and 20.37 eggs.female-1 for a period of 120 days. The biological aptitude of CBB is negatively affected to 16 °C, when compared with temperatures between 18–28 °C.
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    Zoneamento de Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) e Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville, 1842), pragas do cafeeiro no Brasil e na Colômbia, com base nas exigências térmicas
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2016) Jaramillo, Marisol Giraldo; Parra, José Roberto Postali
    A cafeicultura representa uma das atividades agrícolas de maior importância para o Brasil e para a Colômbia e ultimamente tem sido impactada negativamente, devido às condições climáticas desfavoráveis com desvios da normalidade da precipitação pluviométrica e de altas temperaturas do segundo semestre do 2015 no caso do Brasil e na Colômbia, na safra 2015-2016, foi altamente impactada pelos efeitos do evento climático El Niño que aumentou os níveis de infestação da broca- do-café e com a seca prolongada, que tem afetado a qualidade do grão. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer o zoneamento de Hypothenemus hampei e Leucoptera coffeella, pragas no cafeeiro em Brasil e na Colômbia, com base nas suas exigências térmicas. Os resultados obtidos para H. hampei, mostraram que a praga se desenvolve na faixa térmica de 15 a 32°C; a 25°C foram observados os maiores valores de taxa liquida de reprodução (R o ) e da razão finita de aumento (λ); sendo que R o foi maior nesta temperatura, pois, a cada geração a população de H. hampei aumentou 127,8 vezes. O estudo das exigências térmicas de H. hampei indicaram que o limite térmico de desenvolvimento ou temperatura base (Tb) é de 13°C e a constante térmica (K) de 312 GD. Com a determinação das exigências térmicas de H. hampei e mediante a utilização de um Sistema de Informação Geográfica, foi possível obter mapas de distribuição do desenvolvimento deste inseto para o estado de São Paulo no Brasil e para a região produtora de café na Colômbia. Assim, para o estado de São Paulo, podem ocorrer de 4,56 a 9,25 gerações/ano, levando-se em consideração as exigências térmicas desta praga. A maior incidência da praga deve coincidir com o aumento da temperatura e com a disponibilidade de frutos de café aptos a serem infestados. Para a Colômbia, o número de gerações/ano pode ser de 5,85 a 13,55; sendo que 93% da cafeicultura deste pais, pode apresentar a broca-do-café o ano todo. O bicho-mineiro do cafeeiro, L. coffeella, se desenvolve na faixa térmica de 15 a 32°C; a 28°C foram observados os maiores valores de taxa liquida de reprodução (R o ) e da razão finita de aumento (λ); o valor de R o foi visivelmente maior nesta temperatura, pois, a cada geração a população de L. coffeella aumentou 22,23 vezes. O estudo das exigências térmicas de L. coffeella, mostrou que o limite térmico de desenvolvimento ou temperatura base (Tb) é de 13°C e a constante térmica (K) de 259 GD. Com a determinação, em condições de laboratório, das exigências térmicas de L. coffeella e mediante a utilização de um Sistema de Informação Geográfica (SIG), foi possível obter mapas de distribuição do desenvolvimento deste inseto para o estado de São Paulo no Brasil. Assim, podem ocorrer de 5,12 a 14,17 gerações/ano, levando-se em consideração as exigências térmicas desta praga. Os dados obtidos no presente trabalho poderão auxiliar na estimativa do número de gerações mensais e anuais para o fortalecimento dos programas de manejo integrado destes insetos.
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    Monitoramento de moscas-das-frutas (Diptera, Tephritidae, Anastrepha) em nove municípios do Estado do Valle del Cauca, Colômbia.
    (Escola superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - Universidade de São Paulo, 2007) Jaramillo, Marisol Giraldo; Zucchi, Roberto Antonio
    Neste estudo, são discutidas as moscas-das-frutas coletadas nos monitoramentos realizados pelo Instituto Colombiano Agropecuário (ICA), em nove municípios do estado do Valle del Cauca (Andalucia, Caicedonia, La Unión, Restrepo, Roldanillo, Sevilla, Toro, Tulúa e Zarzal), em diversas culturas (goiaba, mamão, café, laranja, pitahaya, etc.). Este estudo teve por objetivos: (1) identificar as espécies de Anastrepha e (2) analisar as populações das espécies mais freqüentes e numerosas. As moscas foram coletadas em armadilhas plásticas ou de vidro tipo McPhail com atrativo alimentar (proteína hidrolisada) por dois anos (janeiro de 2004 a dezembro de 2005). Nos nove municípios, foram capturadas 1.794 fêmeas de Anastrepha, sendo identificadas dez espécies: Anastrepha distincta Greene, 1934, A. grandis (Macquart, 1845), A. pallidipennis Greene, 1934, A. fraterculus (Wied., 1830), A. obliqua (Macquart, 1835), A. leptozona Hendel, 1914, A. mucronota Stone, 1942, A. serpentina (Wied., 1830), A. manihoti Lima, 1934 e A. striata Schiner, 1868. Anastrepha fraterculus foi a espécie mais freqüente (49% do total das capturas), seguida por A. striata (39,5%) e A. obliqua (7%). As sete espécies restantes, em conjunto representaram apenas 4,5% do total capturado. Anastrepha striata e A. obliqua foram coletadas nos nove municípios. Anastrepha striata foi a mais numerosa nos pomares comerciais de goiaba. Anastrepha fraterculus foi coletada em cinco municípios, mas 90% dos seus exemplares foram coletados em Sevilla e nenhum exemplar foi coletado em Roldanillo, La Unión e Toro. Esses municípios fazem parte da área selecionada para o estabelecimento do systems approach, visando à exportação de mamão aos EUA, por apresentarem áreas de baixa prevalência de A. fraterculus. Em Sevilla, foi coletado o maior número de espécies, sendo três coletadas apenas nos locais amostrados nesse município (A. distincta, A. manihoti e A. serpentina). Anastrepha leptozona e A. pallidipennis foram coletadas apenas em Toro.