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    Atividade da redutase do nitrato, teores de nitrogênio e de carboidratos em cafeeiro influenciados pelo sombreamento e estádio fenológico
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-05-03) Khouri, Camila Rodrigues; Pereira, Paulo Roberto Gomes
    Objetivou-se, avaliar a atividade da enzima redutase do nitrato, os teores de nitrogênio e de carboidratos em folhas de cafeeiro arábico sob diferentes níveis de sombreamento e posição na planta, durante as fases de desenvolvimento do fruto. O experimento foi conduzido em blocos casualizados no esquema de parcelas sub-subdivididas, com três repetições. As parcelas foram constituídas pelos níveis de sombreamento (0%, 16%, 32% e 48%), as subparcelas por três posições de amostragem na planta e a sub-subparcela por seis estádios de desenvolvimento do fruto. Foram coletadas amostras do 3o e 4o par de folhas de ramos situados em três diferentes posições (ápice, terço médio e base) do cafeeiro. Em cada posição foram coletadas folhas nos pontos cardeais (N, S, L, E) de cada planta. Aos 12 (chumbinho), 69 (expansão rápida), 98 (expansão rápida), 137 (granação), 169 (granação) e 199 (maturação) dias após antese, foram determinados: atividade da redutase do nitrato (RN); teores de nitrato (NO 3- ), nitrogênio orgânico (NORG), nitrogênio total (NT); teores de amido (AM), açúcares redutores (AR), não redutores (ANR) e solúvel total (AST). Em geral, o ápice do cafeeiro apresentou os menores teores de NO 3- na fase de granação e maturação do fruto. Os teores de NO 3- em folhas de café foram maiores nas plantas a 48% de sombreamento, no estádio de maturação do fruto. Ao longo do desenvolvimento do fruto, independentemente do sombreamento estudado, a atividade da RN foi menor no estádio de maturação do fruto. Os teores NORG e NT, nas folhas do ápice, foram maiores no estádio de expansão rápida do fruto. Os teores de carboidratos em folhas de cafeeiro aumentaram com o desenvolvimento do fruto, cujo teor de AM foi maior nas plantas a pleno sol, e os teores de ANR e AST foram maiores nas plantas a 48% de sombreamento. Os resultados sugerem que o sombreamento influencia não só a fotossíntese, mas também o metabolismo do nitrogênio. Assim sendo, espera-se diferentes respostas ao sombreamento em diferentes disponibilidades de nitrogênio.
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    Relação entre déficit hídrico e densidade de sombreamento em cafeeiros no Planalto de Conquista, BA
    (2005) Bomfim, Hermes; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Khouri, Camila Rodrigues; Silva, George Brito; Matsumoto, Sylvana Naomi; Costa, Hugo Andrade; Santos, Paulo Roberto Pinto; Matta, Loreta Buuda da; Souza, Alan C.; Embrapa - Café
    O experimento está sendo desenvolvido na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista. A área experimental é de 3,2 hectares, plantados com variedade catuaí 144, no espaçamento de 3 x 1m, usando a grevílea como árvore de sombra. Os tratamentos foram definidos pelos diferentes espaçamentos das grevíleas: (T1) 6 x 6; (T2) 6 x 12; (T3) 12 x 12; (T4) 9 x 9; (T5) 9 x 18; (T6) 18 x 18 m e (T7) sem arborização .O potencial hídrico e a área foliar das plantas de café foram avaliados nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro de 2004. Observou-se que os cafeeiros sob maiores densidades de grevílea apresentaram menor déficit hídrico e maior área foliar quando os períodos secos foram mais intensos.