Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Characterization of Roasted Coffea arabica Species by the Relationship Between Caffeine and Diterpenes Contents
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2020) Zanin, Rodolfo Campos; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Benassi, Marta de Toledo
    Commercial roasted and ground coffees are usually blends of Coffea arabica and Coffea canephora. Considering the differences in price and sensory characteristics between these two species, the identification of the presence of each species in commercial blends is of great interest. The aim of this study was to describe typical profiles of caffeine and diterpenes (kahweol and cafestol) contents and the ratios among these compounds to support the characterization of Coffea species in roasted coffees. 32 good cup quality Brazilian C. arabica coffees (from coffee quality contests) produced using different postharvest treatments were studied. All analysis were performed by HPLC. Higher ranges were observed in diterpene contents – kahweol varied from 1.75 to 10.68 g/kg (coefficient of variation of 510%) and cafestol from 1.76 to 9.66 g/kg (449%) – than caffeine, that varied from 5.1 to 16.2 g/kg (coefficient of variation of 218%). Wide ranges of the kahweol/cafestol ratio (0.63 to 2.77) and the caffeine/kahweol ratio (0.84 to 5.15) were also observed. Hence it was proposed the additional use of a new parameter, the ratio of caffeine/sum of diterpenes (kahweol + cafestol) that presents values from 0.54 to 2.39. The results indicated that the combined use of these parameters could be a potential tool for discriminating Coffea species in blends of roasted and ground coffee. It was proposed as potentially indicative of C. arabica: values of kahweol/cafestol ratio above 0.50, associated with caffeine/kahweol ratio lower than 5.50 and caffeine/sum of diterpenes ratio lower than 2.50.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação da composição química e capacidade antioxidante de cultivares modernas de cafés
    (Embrapa Café, 2015) Campana, Eloísa Muglio; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Scholz, Maria Brígida dos Santos
    Aspectos ligados à saúde incentivam o consumo do café destacando se aqueles relacionados com a ação antioxidante. Diferenças entre cafés estão relacionadas com a variabilidade genética e fatores agronômicos e ambientais. O objetivo do trabalho foi avaliar a composição química e atividade antioxidante (AA) de grãos de cultivares modernas colhidos em três safras. As cultivares modernas (IPR97, IPR100, IPR102, IPR104, IPR105, IPR106 e IPR107) foram colhidas em Mandaguari na safra de 2010 e 2011 e Londrina na safra de 2010. Os cafés em estágio cereja foram secos ao sol e padronizados em peneira 16 e foram eliminados os defeitos. A torra foi realizada de 8 a 11 minutos, temperatura média de 210ºC e foram moídas em granulometria média. Cafeína, ácidos clorogênicos, caveol e cafestol foram determinados nos grãos de cafés verdes por CLAE. No café torrado determinou-se melanoidinas e AA pelos métodos: capacidade doadora de íons hidrogênio ao radical ABTS, DPPH e compostos fenólicos por Folin Ciocalteau e a cor do café pelo método CIElab. Análise de componentes principais separaram as cultivares de acordo com o local de plantio, considerando a sua composição química e AA. A análise de agrupamento hierárquico indicou a formação de três grupos (G1, G2 e G3). O G1, formado por IPR97, IPR107 de Londrina 2010 e IPR97, IPR100, IPR102, IPR104, IPR105, IPR106, IPR107 de Mandaguari safra 2011, apresentou maiores teores de cafeína, ácidos clorogênicos e cafestol e, consequentemente, maior AA por ABTS, compostos fenólicos e melanoidinas. O G2 foi formado por IPR97, IPR100, IPR102, IPR104, IPR105, IPR106 e IPR107 de Mandaguari 2010 e IPR100 de Londrina safra 2010, apresentaram maiores teores de diterpenos e caveol, e maior AA por DPPH. O G3, formado pelas cultivares IPR102, IPR104, IPR105 e IPR106, cultivadas em Londrina 2010, apresentou coloração mais clara, valores mais baixos de todos os compostos avaliados e menor AA. Observou-se os compostos cafeína, cafestol, ácidos clorogênicos e capacidade antioxidante promoveram a separação das cultivares de Londrina 2010 e de Mandaguari 2011. Notou-se ainda que tanto o ambiente de cultivo como a origem genética tem grande efeito na composição e na AA. A separação entre locais foi mais evidente que a separação entre as cultivares, sugerindo importante efeito do local na composição e AA das cultivares e a estreita base genética entre as mesmas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caracterização do óleo de café com diferentes teores de diterpenos
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Lizimara dos Santos; Souza, Miriam Cristina Covre de; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Scholz, Maria Brígida dos Santos
    O café possui inúmeras propriedades benéficas à saúde, principalmente associadas à compostos como lipídeos e diterpenos e outros com propriedades antioxidantes. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o óleo do café em relação a sua qualidade físico-química, atividade antioxidante e teor de diterpenos. Cultivares Catuaí e IPR 99 foram coletadas em 2011 em Mandaguari-PR. Foi extraído óleo destes cafés verdes e torrados e submetidas a análises de qualidade (índice de acidez, peróxido e refração), quantificação de diterpenos cafestol e caveol por CLAE e determinação da atividade antioxidante por ABTS e DPPH. A cultivar IPR 99 apresentou maior rendimento de óleo. Catuaí apresentou uma provável menor estabilidade de seus óleos. IPR 99 apresentou maior teor de caveol que apresenta efeitos benéficos à saúde, porém em termos de atividade antioxidante os óleos apresentaram propriedades similares, sendo o método de DPPH o que apresentou melhores resultados.