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    Avaliação da qualidade da madeira de Coffea arabica L. como fonte de bioenergia
    (Universidade Federal de Lavras – UFLA, 2014) Leite, Edson Rubens da Silva; Protásio, Thiago de Paula; Rosado, Sebastião Carlos da Silva; Trugilho, Paulo Fernando; Tonoli, Gustavo Henrique Denzin; Bufalino, Lina
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar, por meio da análise de componentes principais, a qualidade da madeira de Coffea arabica L. em diferentes variedades e sistemas de cultivo como fonte de bioenergia. Foram utilizadas madeiras provenientes de três sistemas de cultivo (natural, convencional e orgânico) e de duas variedades distintas (Mundo Novo e Catuaí), totalizando seis tratamentos. Foram quantificados os teores dos componentes elementares (C, H, N, S e O), de cinzas, lignina, extrativos totais e holocelulose, a densidade básica, o poder calorífico superior, o poder calorífico inferior, o poder calorífico superior e inferior volumétricos das madeiras analisadas. Foi realizada a análise estatística multivariada de componentes principais. Os escores das componentes principais de interesse foram determinados como forma de dividir as madeiras em grupos. O grupo I foi composto pela madeira do cafeeiro orgânico Mundo Novo e natural Mundo Novo; o grupo II pelo orgânico Catuaí, e o grupo III pelas madeiras dos cafeeiros convencional Mundo Novo, natural Catuaí e convencional Catuaí. Os resíduos madeireiros da espécie Coffea arabica L. apresentaram grande potencial para o uso energético, com destaque para as madeiras provenientes do sistema de cultivo convencional e da variedade Catuaí. As madeiras do grupo III se destacaram em decorrência dos elevados valores de poder calorífico volumétrico, densidade básica, teor de lignina e poder calorífico superior. Entretanto, as madeiras desse grupo apresentaram elevado teor de nitrogênio.
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    Composição química elementar da madeira e do carvão vegetal de Coffea arabica para uso bioenergético
    (Editora UFLA, 2015-10) Leite, Edson Rubens da Silva; Protásio, Thiago de Paula; Rosado, Sebastião Carlos da Silva; Trugilho, Paulo Fernando; Valle, Mara Lúcia Agostini; Siqueira, Humberto Fauller de
    O café tem uma posição de destaque na economia brasileira, especialmente no sul de Minas Gerais, principal estado produtor. Apesar de serem amplas as pesquisas envolvendo a cafeicultura, existe uma carência de bibliografia a respeito da madeira e do carvão vegetal de Coffea arabica. No Brasil, existem 5,6 bilhões de pés de café em uma área 2,3 milhões de hectares gerando resíduos, como casca do fruto e madeira, que apresentam potencial como combustíveis renováveis. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o potencial bioenergético da madeira e do carvão vegetal de Coffea arabica de três sistemas de cultivo (orgânico, natural agroflorestal e convencional) e duas cultivares (Catuaí e Mundo Novo), por meio da análise química elementar. As carbonizações foram realizadas em um forno elétrico (mufla), com temperatura final de 450°C. O uso bioenergético da madeira de Coffea arabica e do carvão vegetal dela proveniente se mostrou satisfatório com base nas inferências realizadas, a partir da composição química elementar desses combustíveis. De maneira geral, os sistemas de cultivo e as cultivares influenciaram pouco nos teores de carbono, hidrogênio, oxigênio e enxofre da madeira e do carvão vegetal, bem como nas relações N/C, H/C e O/C.
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    Qualidade do carvão vegetal produzido a partir da madeira do cafeeiro, para uso bioenergético
    (Editora UFLA, 2015-04) Leite, Edson Rubens da Silva; Protásio, Thiago de Paula; Rosado, Sebastião Carlos da Silva; Trugilho, Paulo Fernando; Melo, Isabel Cristina N. A. de;
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a qualidade do carvão vegetal de Coffea arabica L. para fins bioenergéticos, utilizando três sistemas de cultivo existentes no Sul de Minas Gerais (natural agroflorestal, orgânico e convencional) e duas cultivares (Mundo Novo e Catuaí). Foram utilizadas as técnicas estatísticas univariada e multivariada, além da identificação dos componentes minerais para seleção e avaliação da qualidade do carvão vegetal do cafeeiro. No carvão vegetal, foram quantificadas as seguintes propriedades: densidade relativa aparente, densidade relativa verdadeira, composição química imediata, estoque de carbono fixo, densidades energéticas, porosidade, poderes caloríficos; além dos rendimentos da carbonização. O carvão vegetal da cultivar Catuaí, dos sistemas orgânico e convencional, destacou-se para o uso siderúrgico e energético, principalmente, pelos maiores valores de densidade relativa aparente, densidades energéticas, estoque em carbono fixo e rendimentos em carvão vegetal e em carbono fixo. O efeito da cultivar, na densidade relativa aparente, foi responsável pela formação de um grupo similar entre o carvão vegetal proveniente da madeira dos sistemas orgânico e convencional, para a cultivar Catuaí. O carvão vegetal do cafeeiro, proveniente do sistema convencional, apresentou a melhor relação K/Ca. Logo, é o mais indicado para ser utilizado como combustível em caldeiras, gaseificadores e demais sistemas de conversão energética.
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    Estudo tecnológico da madeira de Coffea arabica L. visando à combustão completa e pirólise
    (Editora UFLA, 2015-04) Leite, Edson Rubens da Silva; Protásio, Thiago de Paula; Rosado, Sebastião Carlos da Silva; Trugilho, Paulo Fernando; Napoli, Alfredo;
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a qualidade da madeira de Coffea arabica L., em diferentes cultivares e sistemas de cultivo, visando à produção de carvão vegetal e à combustão completa. Foram utilizadas madeiras provenientes de três sistemas de cultivo (natural, convencional e orgânico) e de duas cultivares (Mundo Novo e Catuaí), totalizando seis tratamentos. Foram avaliadas as composições químicas (molecular e imediata), a densidade básica, o estoque de carbono, os poderes caloríficos (superior e inferior) e as densidades energéticas das madeiras analisadas. Além disso, foi realizada a espectroscopia de energia dispersiva por raios X e a análise termogravimétrica da madeira. Os resíduos madeireiros da espécie Coffea arabica L. apresentaram propriedades tecnológicas que demonstram a sua viabilidade como fonte energética, com destaque para a cultivar Catuaí, que apresentou maior densidade básica, maior estoque de carbono e maiores densidades energéticas. As madeiras do sistema convencional (cultivares Mundo Novo e Catuaí) são mais indicadas para a combustão completa em caldeiras ou fornos devido à relação K 2 O/CaO. Pela análise termogravimétrica, pode-se afirmar que as madeiras do sistema orgânico (cultivares Mundo Novo e Catuaí) e do sistema Natural (cultivar Mundo Novo) tendem a apresentar maior rendimento em carvão vegetal se carbonizadas em baixas temperaturas.
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    Madeira e carvão de Coffea arabica L. : caracterização para uso energético
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-05-09) Leite, Edson Rubens da Silva; Rosado, Sebastião Carlos da Silva
    Atualmente, também, os resíduos agrícolas são considerados como potenciais fontes de energia, além de poderem contribuir para o desenvolvimento econômico de comunidades rurais. Resíduos agrícolas atraem o interesse como matéria prima para geração de energia em toda parte do mundo, seja como lenha ou como matéria prima para carbonização ou, ainda, em briquetes. Estes resíduos, geralmente, estão disponíveis em grandes quantidades nas áreas de produção. Este estudo foi realizado com os objetivos de avaliar a qualidade e o potencial energético da madeira e do carvão vegetal do cafeeiro, além de verificar a influência do sistema de cultivo (convencional, orgânico e agroflorestal) e da cultivar (Mundo Novo e Catuaí) na geração de bioenergia. Foram utilizadas madeiras de Coffea arabica L. provenientes de três sistemas de cultivo (agroflorestal, convencional e orgânico) e de duas cultivares distintas (Mundo Novo e Catuaí), totalizando seis tratamentos, ou seja, os cafeeiros agroflorestal natural Mundo Novo (NtMN), agroflorestal natural Catuaí (NtC), convencional Mundo Novo (ConvMN), convencional Catuaí (ConvC), orgânico Mundo Novo (OrgMN) e orgânico Catuaí (OrgC). Foram amostradas, aleatoriamente, quatro plantas, com idade de aproximadamente 10 anos, resultando em 24 arbustos abatidos. Foram quantificados os teores dos componentes elementares (C, H, N, S e O), de cinzas, lignina, extrativos totais e holocelulose, a densidade básica, o poder calorífico superior, o poder calorífico inferior, o poder calorífico superior e inferior volumétricos das madeiras analisadas. Para avaliação da qualidade do carvão vegetal do cafeeiro, foram quantificados os teores dos componentes elementares (C, H, N, S e O) a cinzas, a densidade relativa aparente, a densidade relativa verdadeira, o estoque de carbono fixo, o poder calorífico superior, o poder calorífico inferior, o poder calorífico superior e inferior volumétricos, além do rendimento em carvão, líquido pirolenhoso, gases não condensáveis e a porosidade do carvão cafeeiro. Verificou-se que as madeiras ConvC, ConvMn e NatC, destacaram-se em razão dos elevados valores de poder calorífico volumétrico, densidade básica, teor de lignina e poder calorífico superior, para produção de bioenergia. Para a produção do carvão vegetal, verificou-se que os sistemas orgânico e convencional com a cultivar Catuaí se destacaram para o uso siderúrgico e energético, principalmente, pelos maiores valores de densidade relativa aparente e energética, estoque em carbono fixo, rendimentos em carvão vegetal e em carbono fixo.