Biblioteca do Café

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    Compostos bioativos e atividade antioxidante do café (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2010-03) Abrahão, Sheila Andrade; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Duarte, Stella Maris da Silveira; Lima, Adriene Ribeiro; Alvarenga, Dalila Junqueira; Ferreira, Eric Batista
    Conduziu-se este trabalho, com a proposta de avaliar o potencial antioxidante de dois padrões da bebida do café (rio e mole), verdes e torrados, utilizando modelos in vitro. Foram determinados o teor de fenólicos totais, ácido clorogênico (ácido 5-cafeoilquínico) e cafeína das bebidas. A avaliação in vitro do potencial antioxidante foi investigada pelos métodos de captação do radical DPPH e pelo poder redutor de metais. Os dois padrões de bebida do café analisados não apresentaram diferenças quanto aos parâmetros cor, ácido clorogênico e cafeína. Observou-se que houve redução nos valores de ácido clorogênico à medida que os grãos foram torrados. O café verde bebida rio apresentou maior teor de fenólicos totais que o café bebida mole. Nos grãos torrados não foi observada diferença. A bebida do café independente da qualidade sensorial apresentou alto poder redutor e importante atividade sequestrante de radicais livres. A atividade sequestrante de radicais livres foi significativamente superior nas amostras obtidas a partir dos grãos torrados, quando comparados aos extratos dos grãos verdes. A torração, porém, reduziu o poder redutor das bebidas do café. Os dados obtidos permitem sugerir que, independente da classificação sensorial da bebida, o café apresenta expressiva capacidade sequestrante de radicais livres e poder redutor de metais.
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    Polifenóis totais e atividade antioxidante de resíduos e subprodutos da indústria cafeeira
    (Embrapa Café, 2013) Lima, Adriene Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Resende, Mário Lúcio Vilela
    A cafeicultura dá origem a um volume elevado de subprodutos e resíduos, cuja utilidade tem sido objeto de diversos estudos. No entanto, a quantidade e a constituição química destes materiais podem variar amplamente, propiciando-lhes características diferentes. Uma alternativa para a minimização destes é a reciclagem, através da recuperação dos mesmos ou de seus constituintes que apresentem algum valor econômico. O grão de café possui uma variedade de compostos, sendo os polifenóis os principais compostos com propriedades bioativas, logo os resíduos gerados pela indústria cafeeira são fontes de muitos desses compostos. A atividade antioxidante de compostos fenólicos deve-se às sua propriedade redox e estruturas químicas, que possibilitam a estes compostos exercerem a função de neutralizar radicais livres e quelar metais reativos. Visando um melhor aproveitamento dos resíduos industriais, objetivou-se avaliar a atividade antioxidante, bem como quantificar os polifenóis totais presentes nas amostras de um subproduto (SC1) e de dois resíduos (RC1 e RC2) gerados em grande quantidade pela indústria de cafeeira. Foram determinados os polifenóis totais bem como a atividade antioxidante in vitro por meio dos métodos FRAP (Ferric Reducing Antioxidant Power) e DPPH (diphenylpicrylhydrazyl). Os resultados mostram que o subproduto SC1 apresenta alto teor de polifenóis, seguido dos resíduos RC1 e RC2 que apresentam teores médios de polifenóis. A atividade antioxidante dos extratos dos resíduos agroindustriais por esses diferentes métodos de avaliação apresentou uma correlação positiva com o conteúdo de compostos fenólicos totais. Este trabalho demonstra que o subproduto (SC1) e os resíduos (RC1 e RC2) possuem atividade antioxidante, com destaque para o SC1, que lhes confere potencial de utilização como fontes de substâncias bioativas.