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    Resposta da formação de cafezal sob sistema de plantio adensado à adubação com nitrogênio e potássio na Zona da Mata de Minas Gerais
    (2005) Lima, Paulo César de; Salgado, Luis Tarcísio; Moura, Waldênia de Melo; Penna, Bruno Àlvares de Souza; Hizumi, Seiji; Lima, Wanderlei Antônio Alves de; Freitas, Miguel A.S.; Embrapa - Café
    Ainda são pouquíssimas as informações relativas à adubação do cafeeiro com macronutrientes sob sistema de plantio adensamento nas regiões montanhosas de Minas Gerais, sendo que a maioria dos resultados está ainda em situação não conclusiva para recomendações de adubação. As recomendações de adubação para a cultura do cafeeiro consideram, entre outras coisas, a fase de desenvolvimento da cultura plantio, formação e produção. Esse trabalho teve como objetivo estudar respostas aos macronutrientes na fase de formação sob condições de plantio sob adensamento, na Zona da Mata de Minas Gerais. O experimento foi instalado, em Oratório, na Fazenda Experimental da EPAMIG, em solo utilizado para a cultura do cafeeiro. Foi empregada a cultivar Catuaí cujas plantas foram espaçadas em 2,0 x 0,75 m utilizando-se uma população de 6.666 plantas por hectare. O esquema experimental é um fatorial fracionado (4 x 4 x 4) ½ (4 doses de N, 4 de P2O5 e 4 de K2O). Nos dois primeiros anos após o plantio foram variadas apenas as doses de N e K e a primeira colheita for realizada no terceiro ano, cujos dados de produção serão apresentados. Os resultados sugerem que as recomendações de adubação com nitrogênio e potássio poderiam ser reduzidas na formação de cafeeiros sob sistema de plantio adensado.
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    Resposta da formação de cafezal sob sistema de plantio adensado à adubação com zinco na Zona da Mata de Minas Gerais
    (2005) Lima, Paulo César de; Salgado, Luis Tarcísio; Moura, Waldênia de Melo; Penna, Bruno Àlvares de Souza; Hizumi, Seiji; Lima, Wanderlei Antônio Alves de; Freitas, Miguel A.S.; Embrapa - Café
    Este trabalho teve como objetivos estudar respostas doses e formas de adição de zinco no solo sob condições de plantio adensado, na Zona da Mata de Minas Gerais. Experimento I - Adubação com zinco em lavouras em formação sob sistema de plantio adensado. Após correção, preparo do solo e adubação com macronutrientes, foram adicionados zinco nas doses: 0; 5,0; 10,0; 20,0 e 40,0 g de sulfato de zinco/metro. Além destes tratamentos a dose de 20,0 g sulfato de zinco/m foi repetida utilizando óxido de zinco e um outro tratamento com aplicação de sulfato de zinco foliar a 0,5%. O ensaio foi instalado em blocos ao acaso com 4 repetições, utilizando 20 plantas espaçadas de 2,0 x 0,75m. Experimento II - Formas de aplicação de zinco no plantio de cafeeiros adensados. O ensaio foi instalado, em fevereiro de 2001, em blocos ao acaso com 4 repetições utilizando-se por parcela 20 plantas espaçadas de 2,0 x 0,75m. Os seguintes tratamentos estão sendo testados: 1- Sem zinco; 2- Zn área total da parcela (100 kg/ha de sulfato de zinco); 3- Zn área total da parcela (50 kg/ha de sulfato de zinco) + Zn no sulco de plantio (50 kg/ha de sulfato de zinco); 4- Zn no sulco de plantio (100 kg/ha de sulfato de zinco); 5- Zn no sulco de plantio (33 kg de sulfato de zinco/ha) + Zn em dois sulcos laterais ao sulco de plantio (33,3 kg/ha de sulfato de zinco em cada sulco); 6- Zn no sulco de plantio (50 kg de sulfato de zinco/ha) + Zn em um sulco lateral ao sulco de plantio); 7- Idem tratamento nº 4 com calagem adicional no sulco de plantio; 8- Idem tratamento nº 5 com calagem adicional no sulco de plantio; 9- Aplicação de sulfato de zinco foliar a 0,5%. Os dados obtidos são ainda iniciais da primeira colheita, mas há indícios de que os resultados sobre formas de adição de Zinco sejam mais consistentes do que doses de Zn aplicadas ao solo.
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    Incorporação de N, P, K pela adubação verde com leguminosas em cafezais orgânicos na Zona da Mata de Minas Gerais
    (2005) Lima, Wanderlei Antônio Alves de; Lima, Paulo César de; Moura, Waldênia de Melo; Hizumi, Seiji; Matos, Eduardo da Silva; Penna, Bruno Àlvares de Souza; Ribeiro, Poliane Marcele; Embrapa - Café
    Com objetivo de avaliar a produção de matéria seca/ha e o conteúdo de nutrientes (N, P e K) provenientes de espécies de leguminosas cultivadas nas entrelinhas de cafeeiros foram conduzidos, de forma participativa com agricultores familiares, quatro experimentos em unidades experimentais, instaladas em propriedades de agricultores familiares nos municípios de Araponga (Pedra Redonda e Praia D’Anta), Pedra Dourada (União) e Eugenópolis (Bela Vista). Em cada unidade foram cultivados em sistema orgânico quatro cultivares de cafeeiros resistentes à ferrugem: Oeiras, Icatu, Obatã e Catucaí. Foram semeadas nas entrelinhas dos cafeeiros sete espécies de leguminosas: de ciclo anual: Crotalaria juncea (crotalária), Cajanus cajan (guandu-anão), Dolichus lablab (lab labe) e Stylozobium aterrimum (mucuna preta); e de cilco perene: Calopogonium mucunoides (calopogônio), Arachis pintoi (amendoim forrageiro) e Stylozanthes guyanensis (estilozantes). Na floração das leguminosas as partes aéreas foram cortadas e determinado a concentração e os conteúdos de nitrogênio, fósforo e potássio. As espécies de leguminosas apresentaram diferentes produções de fitomassa seca e conteúdo nutrientes. Em geral, o guandu anão foi a leguminosa que imobilizou maiores quantidades de N, P e K.
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    Decomposição de leguminosas utilizadas como adubos verdes em cafezais orgânicos na Zona da Mata de Minas Gerais
    (2005) Lima, Paulo César de; Lima, Wanderlei Antônio Alves de; Moura, Waldênia de Melo; Hizumi, Seiji; Matos, Eduardo S.; Penna, Bruno Àlvares de Souza; Lisboa, Janaina Marques de Miranda; Embrapa - Café
    Com objetivo de medir a velocidade de decomposição de espécies de leguminosas cultivadas nas entrelinhas de cafeeiros, foram instados e conduzidos de forma participativa, experimentos em quatro unidades experimentais instaladas em quatro propriedades de agricultores familiares nos municípios de Araponga (Pedra Redonda e Praia D’Anta), Pedra Dourada (União) e Eugenópolis (Bela Vista). Em cada unidade foram cultivados em sistema orgânico quatro cultivares de cafeeiro resistentes ou tolerantes à ferrugem: Oeiras, Icatu, Obatã e Catucaí. Foram semeadas nas entrelinhas dos cafeeiros sete espécies de leguminosas: sendo as de ciclo anual: Crotalaria juncea (crotalária), Cajanus cajan (guandu-anão), Dolichus lablab (lablabe) e Stylozobium aterrimum (mucuna preta); e de ciclo perene: Calopogonium mucunoides (calopogônio), , Arachis pintoi (amendoim forrageiro) e Stylozanthes guyanensis (estilozantes). No florescimento das leguminosas as partes aéreas foram cortadas e determinadas as massas dos materiais frescos e secos em quilograma. Outra parte do material foi acondicionada em sacolinhas com malha de 4 mm e dispostas sob os cafeeiros. Nos períodos de 15, 30, 60, 120 e 240 dias após a deposição sob os cafeeiros as amostras foram colhidas, pesadas e secas em estufa para a determinação da matéria seca. As curvas de decomposição das leguminosas apresentaram as mesmas tendências independentemente do local estudado. A decomposição foi mais rápida nos primeiros quinze dias, com redução na velocidade entre quinze e trinta dias e retomada na decomposição em ritmo mais constante após esse período. As espécies Calopogonium mucunoides, Arachis pintoi e Cajanus cajan foram as que apresentaram maior velocidade de decomposição. Nas menores altitudes ocorreram decomposição mais rápida da matéria orgânica.
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    Avaliação de leguminosas utilizadas na adubação verde de cafezais orgânicos na Zona da Mata de Minas Gerais
    (2005) Lima, Paulo César de; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Wanderlei Antônio Alves de; Hizumi, Seiji; Matos, Eduardo da Silva; Penna, Bruno Àlvares de Souza; Pertel, Josete; Embrapa - Café
    Com objetivo de comparar espécies de leguminosas cultivadas nas entrelinhas de cafeeiros quanto à produção de biomassa e acúmulo de nutrientes em diferentes condições edafo-climáticas, foram conduzidos de forma participativa, quatro experimentos em unidades experimentais instaladas em propriedades de agricultores familiares nos municípios de Araponga (Sítios Pedra Redonda e Praia D’Anta), Pedra Dourada (Sítio União) e Eugenópolis (Sítio Bela Vista). Em cada unidade foram cultivados em sistema orgânico quatro cultivares de café resistentes à ferrugem: Oeiras, Icatu, Obatã e Catucaí. Foram semeadas nas entrelinhas dos cafeeiros sete espécies de leguminosas: mucuna preta, guandu-anão, crotalária, lablabe, calopogônio, estilozantes e amendoim forrageiro. Na floração das leguminosas as partes aéreas foram cortadas e determinadas as massas dos materiais frescos em quilograma. As leguminosas de ciclo perene (estilozantes, amendoim forrageiro e calopogônio) apresentaram crescimento mais lento com produções de biomassas inferiores às das leguminosas de ciclo anual (guandu-anão, mucuna, lablabe e crotalária) que obtiveram crescimento mais rápido. Atitude, declividade, face de exposição solar e tipo de solo seriam os principais fatores ambientais que influenciaram a produção de biomassa das espécies leguminosas nos diferentes agroecossistemas.
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    Condicionamento fisiológico, germinação e vigor de sementes de café (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999) Lima, Wanderlei Antônio Alves de; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; Universidade Federal de Viçosa
    Com os objetivos de definir a metodologia adequada para condicionamento fisiológico de sementes de café e avaliar os efeitos dessa técnica na germinação e no vigor das sementes, foi realizado um trabalho no Laboratório de Sementes do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), utilizando-se sementes de café Catuaí Vermelho MG-44. No primeiro ensaio, sementes sem o endocarpo (pergaminho) foram submetidas à embebição durante 30 dias, a 25ºC, em água; em soluções de manitol (-0,4; -0,6; e -0,8 MPa); e em soluções de polietileno glicol 6000 (PEG-6000) a -0,2; -0,4; e -0,6 MPa. Realizou-se avaliação diária até o trigésimo dia, sendo contadas e eliminadas as sementes germinadas e as infeccionadas por microrganismos. No segundo ensaio, sementes com e sem o endocarpo foram submetidas a tratamentos de embebição durante 30 dias, a 25ºC, em água e em soluções de PEG-6000 (-0,4; -0,6; e -0,8 MPa). Realizaram-se avaliações de dois em dois dias até o trigésimo dia, sendo contadas as sementes germinadas e monitorado o grau de umidade das sementes de cada tratamento. No terceiro ensaio, traçou-se a curva de embebição das sementes com o endocarpo embebidas em água e em PEG-6000 a -0,4 MPa , a 25ºC, após 0, 1, 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96, 120, 144 e 168 horas. A partir dos resultados obtidos nesses ensaios, sementes com o endocarpo foram condicionadas em PEG-6000 a -0,4 MPa por 72 e 168 horas e em água por 33 e 66 horas e avaliadas, quanto à qualidade fisiológica, imediatamente após os tratamentos, pelos testes de germinação, envelhecimento acelerado, crescimento radicular e emergência de plântulas em areia. Para verificar o efeito latente desses tratamentos, sementes condicionadas foram secadas até o grau de umidade inicial, armazenadas por 90 dias e avaliadas pelos mesmos testes citados anteriormente. Para comparação, foram utilizadas sementes sem tratamento de embebição. Os resultados permitiram concluir que o PEG-6000 foi mais eficiente que o manitol como agente condicionante; a emissão da raiz primária em sementes de café, sem o endocarpo, ocorreu quando o grau de umidade atingiu valores próximos a 55%; sementes com o endocarpo embebidas em PEG-6000 a -0,4 MPa, por períodos entre 50 e 168 horas, permaneceram na fase II de embebição; a prévia embebição das sementes em água por 34 horas proporcionou aumentos na germinação e no vigor das sementes; e o tratamento visando ao condicionamento das sementes foi eficaz, podendo-se constituir em procedimento capaz de melhorar o desempenho das sementes de café, principalmente para lotes que apresentam baixa qualidade fisiológica.