Biblioteca do Café

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    Paclobutrazol e restrição hídrica no crescimento e desenvolvimento de plantas de café
    (Editora UFLA, 2017-10) Ribeiro, André Felipe Fialho; Matsumoto, Sylvana Naomi; Ramos, Paula Acácia Silva; Santos, Jefferson Luan Dias dos; Teixeira, Ednilson Carvalho; d’Arêde, Lucialdo Oliveira; Viana, Anselmo Eloy Silveira
    O paclobutrazol pode atenuar os efeitos negativos do estresse hídrico em diversas espécies vegetais, todavia, para cafeeiros é necessário ampliar a base de conhecimentos sobre este tema. Neste estudo, objetivou-se avaliar a morfofisiologia de plantas jovens de Coffea arabica var. ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ em resposta a diferentes regimes hídricos e concentrações de paclobutrazol aplicado via solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em Vitória da Conquista, BA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com esquema fatorial representado por cinco concentrações de paclobutrazol (0, 50, 100, 150 e 200 mg L -1 ) aplicado via solo e dois regimes hídricos (com e sem restrição hídrica), em cinco repetições. Aos 120 dias após a aplicação do regulador vegetal avaliou-se o status hídrico, o índice SPAD e as características morfológicas das plantas. A aplicação de paclobutrazol reduziu o índice SPAD e a área foliar individual, e favoreceu o status hídrico dos cafeeiros sob restrição hídrica. As plantas jovens de café, sem restrição hídrica e tratadas com o regulador vegetal, tiveram maior retenção foliar e índice SPAD, e menor área foliar individual. A aplicação de paclobutrazol em concentrações elevadas resultou em plantas mais compactas. A restrição hídrica proporcionou menor área foliar total, número de ramos e massa seca dos cafeeiros.
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    Respostas fisiológicas de cafeeiro em crescimento vegetativo inicial a cloreto de mepiquat e disponibilidade hídrica
    (Editora UFLA, 2015-10) Santos, Jefferson Luan Dias dos; Matsumoto, Sylvana Naomi; Brito, Carmem Lacerda Lemos; Santos, Jerffson Lucas; Oliveira, Luan Santos de
    Objetivou-se, neste estudo, avaliar os efeitos de doses de cloreto de mepiquat aplicado via foliar, na morfofisiologia de cafeeiros cultivar Catuaí Vermelho IAC 144, sob distintos regimes hídricos. Os ensaios foram realizados em casa de vegetação, na área experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista, no período de janeiro de 2014 a abril de 2014. Foram realizados dois ensaios, caracterizados por disponibilidade e restrição hídrica, nos quais a capacidade de vaso foi mantida a cada dois e 15 dias, respectivamente. Para os dois experimentos, foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, representado por cinco concentrações de cloreto de mepiquat (0; 50; 100; 150 e 200 mg de e. a. L -1 ) aplicadas via foliar, com cinco repetições. A relação entre as doses de cloreto de mepiquat e o crescimento dos cafeeiros apresenta tendências delineadas por modelos matemáticos, somente quando as plantas são conduzidas com disponibilidade hídrica constante. Nesta condição, foi possível constatar redução do crescimento da parte aérea e aumento do percentual de matéria seca das raízes em plantas de café, em relação às doses de cloreto de mepiquat. Sob condição de restrição hídrica prolongada, o efeito de doses até 200 mg de e. a. L -1 de cloreto de mepiquat, aplicado via foliar, eleva o módulo do potencial hídrico foliar ante-manhã. Entretanto, há pequena relevância para o crescimento vegetativo inicial das plantas de café Arabica cv Catuaí Vermelho.
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    Trocas gasosas foliares de cafeeiros submetidos a aplicação de subdoses de cloreto de mepiquat
    (Embrapa Café, 2013) Oliveira, Luan Santos de; Matsumoto, Sylvana Naomi; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Santos, Paulo Roberto Pinto
    Com o objetivo de avaliar o efeito de aplicações de subdoses de cloreto de mepiquat nas trocas gasosas de folhas de cafeeiro cv. Catucaí (Coffea arabica L.), foi conduzido um estudo em casa de vegetação, durante o período de outubro/2012 a janeiro de 2013. O delineamento utilizado foi definido por um fatorial 2 x 5, em blocos ao acaso, duas condições de suprimento hídrico (suplementação diária até capacidade de campo e intervalos de 10 dias entre as regas) e cinco doses de cloreto de mepiquat (0, 10, 20, 30, 40 mg de e.a. l-1 ), com cinco repetições. Para as plantas submetidas à restrição hídrica, todas as características avaliadas em função das doses foi delineado o modelo quadrático caracterizado redução de valores e posterior elevação. A maior atenuação do estresse hídrico foi verificada quando as plantas foram submetidas à dose de 200 mg de e.a. l-1 , sendo verificada redução entre 12 a 13% em relação ao controle submetido à rega diária, sem aplicação de regulador.