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    Desenvolvimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) enxertados submetidos a diferentes níveis de reposição de água
    (Editora UFLA, 2004-11) Oliveira, Alexandrino Lopes de; Guimarães, Rubens José; Souza, Carlos Alberto Spaggiari; Carvalho, Jacinto de Assunção; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Guimarães, Rogério de Souza
    Conduziu-se o presente trabalho com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de diferentes cultivares de cafeeiro, enxertadas ou não, quando submetidas a diferentes níveis de reposição de água na fase de implantação da lavoura, na au- sência de nematóides. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, no período de março de 2002 a setembro de 2002. O delineamento estatís- tico utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2 x 5, envolvendo quatro cultivares: Acaiá Cerrado MG- 1474, Icatu Amarelo IAC-3282, IAPAR-59 e Rubi MG-1192, dois tipos de mudas (pé franco e enxertadas) e cinco níveis de reposição de água (40%, 60%, 80%, 100% e 120% da evapotranspiração), com intervalos entre as irrigações de dois di- as. Foram utilizadas 3 repetições com 3 plantas por parcela, perfazendo um total de 40 tratamentos, 120 parcelas e 360 plantas no experimento. As características avaliadas foram: diâmetro de caule (mm), altura de plantas (cm), número de pa- res de folhas no ramo ortotrópico, número de ramos plagiotrópicos, massa seca das raízes (g) e massa seca da parte aérea (g). Concluiu-se que plantas oriundas de mudas, das cultivares estudadas, enxertadas sobre Apoatã IAC-2258, desenvol- vem-se menos que as oriundas de pé franco na fase de implantação da lavoura, em solos isentos de nematóides; o desen- volvimento do sistema radicular da Apoatã IAC-2258 (porta-enxerto) não é alterado pelo uso de diferentes enxertos de por- te alto ou baixo; quando não há limitação hídrica pronunciada, as plantas oriundas de mudas em pé franco desenvolvem-se mais que as plantas provenientes de mudas enxertadas; porém, em condições de déficit pronunciado, ambas têm seu desen- volvimento igualmente prejudicado no período de implantação da lavoura, em solos isentos de nematóides.
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    Estudo anatômico de cafeeiros enxertados
    (Editora UFLA, 2009-05) Dias, Fábio Pereira; Castro, Daniel Melo de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Vallone, Haroldo Silva; Carvalho, Alex Mendonça de; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    Neste trabalho, objetivou-se, avaliar as características anatômicas do caule de cafeeiros enxertados, auto-enxertados e pé- franco. Foram utilizadas as cultivares Catucaí Amarelo 2 SL e Topázio MG 1190 (Coffea arabica L.) e o porta-enxerto Apoatã IAC 2258 (C. canephora Pierre ex Froehn.). As seções anatômicas longitudinais e transversais foram realizadas aos 30, 60 e 90 dias após a enxertia. Os resultados não mostraram evidências de incompatibilidade de reconstituição e formação de tecidos entre as cultivares estudadas.
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    Produção de cafeeiros dias Coffea L. pés francos, auto-enxertados e enxertados em Apoatã IAC 2258
    (Editora UFLA, 2009-03) Dias, Fábio Pereira; Carvalho, Alex Mendonça de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Vallone, Haroldo Silva; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    Visando obter informações sobre a produção de sete cultivares de C. arábica L. pé franco, auto-enxertados e enxertados no porta enxerto C. canephora Pierre ex Froehn cultivar Apoatã IAC 2258, foi instalado e conduzido este ensaio, em condições de campo isento de nematóides, de janeiro de 2004 a junho de 2006. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, num esquema fatorial (7 x 3) com quatro repetições, sendo sete cultivares de Coffea arabica L. e três tipos de mudas (enxertada, auto- enxertada e pé franco). Os resultados da primeira produção mostraram que as plantas enxertadas produziram menos que as outras auto-enxertadas e pé franco, independentemente da cultivar. Não houve diferenças significativas entre cafeeiros pé franco e auto- enxertados. Não se recomenda o cultivo de cafeeiros Coffea arábica L. enxertados em Cofea canephora Pierre ex Froehn, cultivar Apoatã IAC 22587, em área isenta de nematóides. A cultivar Paraíso produziu menos que as demais.
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    Desenvolvimento de cafeeiros exertados 'Apoatã IAC 2258' cultivados em recipiente de 250 litros
    (Editora UFLA, 2008-03) Dias, Fábio Pereira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Vallone, Haroldo Silva; Carvalho, Alex Mendonça de; Carvalho, Samuel Pereira de
    Visando obter informações sobre o desenvolvimento de duas cultivares de cafeeiros Coffea arabica L. enxertados ou não em Coffea canephora Pierre, cultivar APOATÃ IAC 2258 foi instalado e conduzido esse ensaio, de janeiro de 2004 a maio de 2005. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial (2 x 3) + 2, com parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições, sendo duas cultivares de Coffea arabica L., três tipos de mudas (enxertada, auto enxertada e pé franco), duas testemunhas do porta-enxerto Apoatã pé franco e auto enxertado e quatro épocas. Foram avaliadas altura de plantas, número de ramos plagiotrópicos, número de nós nos ramos plagiotrópicos, massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular. Os resultados mostraram que a muda enxertada não é superior à muda de pé franco para nenhuma característica avaliada, independentemente da cultivar. Não foi observado efeito do estresse causado pela enxertia, mais sim efeito do porta enxerto Apoatã, para todas as características. As plantas de Apoatã apresentam maior acúmulo de massa seca de raiz que as plantas de C. arabica L.. Não se recomenda a utilização de mudas enxertadas para áreas isentas de nematóides.
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    Desenvolvimento de cafeeiros enxertados em Apoatã IAC 2258 cultivados no campo isento de nematóides
    (Editora UFLA, 2011-09) Dias, Fábio Pereira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Carvalho, Alex Mendonça de; Vallone, Haroldo Silva; Carvalho, Samuel Pereira de; Ferreira, André Dominghetti
    Visando obter informações sobre o desenvolvimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) enxertados ou não no porta enxerto Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner) foi instalado e conduzido esse ensaio em campo isento de nematóides, de janeiro de 2004 a maio de 2005. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados em esquema fatorial (7 x 3), com parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições, sendo sete cultivares de C. arabica e três tipos de mudas (enxertada, auto enxertada e pé franco) e quatro épocas de avaliação. Foram avaliadas altura de planta, número de ramos plagiotrópicos e número de nós nos ramos plagiotrópicos. Pelos resultado conclui-se que a muda enxertada não é superior à muda de pé franco para nenhuma característica avaliada, independentemente da cultivar. Foi observado efeito do estresse causado pela enxertia e efeito porta-enxerto Apoatã.
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    Performance agronômica de cultivares de cafeeiro enxertadas em Apoatã IAC 2258
    (Embrapa Café, 2013) Pasqualotto, Allan Teixeira; Rezende, Ramiro Machado; Carvalho, Alex Mendonça de; Vilela, Diego Júnior Martins; Ferreira, André Dominghetti; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Melo, Dante Diniz; Souza, Simone Ribeiro de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da enxertia e do porta-enxerto Apoatã IAC 2258 na produtividade e nas características reprodutivas (peneira 17 acima e porcentagem de grãos chochos) de sete cultivares de cafeeiro da espécie Coffea arabica cultivados em campo. O experimento foi instalado em janeiro de 2004, em área isenta de nematoides, espaçamento de 3,0 m x 0,6 m, no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras - UFLA, sendo as avaliações compreendidas no período de janeiro de 2006 a outubro de 2011. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial (7 x 3), com 4 repetições, sendo: a) sete cultivares de Coffea arabica: Obatã IAC 1669-20, Acauã, Oeiras MG 6851, Catucaí Amarelo 2SL, Topázio MG 1190, IBC Palma II e Paraíso MG H 419-1; b) três tipos de mudas: enxertada em “Apoatã IAC 2258” (Coffea canephora), autoenxertada e pé-franco. Avaliou-se a produção das seis primeiras safras (2006/2007 a 2011/2012). A porcentagem de frutos chochos e porcentagem de grãos peneira 17 acima foram avaliadas nas quatro últimas safras. Conclui-se que o emprego da enxertia não é eficaz para aumento de produtividade da planta de cafeeiro cultivada em área isenta de nematoides. Entre as cultivares estudadas, a cultivar Palma II é a mais indicada como copa em muda enxertada no cultivo em área infestada por fitonematoides.