Biblioteca do Café

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    Perfil sensorial de cafés colhidos verdes submetidos a diferentes tempos de espera para a secagem
    (Embrapa Café, 2013) Moraes, Elizandra Aparecida de; Mendonça, Luciana Maria Lopes Vieira; Mendonça, José Marcos Angélico de; Francisco, Henrique Rodrigo
    Embora os frutos verdes, que originam cafés com reduzida qualidade, ocupam mão de obras e as mesmas infraestruturas aplicadas ao café maduro, eles têm qualidade intrínseca menor. Desta forma, objetivou-se avaliar frutos colhidos verdes e mantidos ensacados na lavoura esperando para a secagem. Os frutos provenientes do Sítio São João, no Município de Cabo Verde-MG foram colhidos por derriça total no pano, dos quais se separou os frutos verdes através de descascador mecânico. Os frutos verdes foram distribuídos em parcelas constituídas por 3 litros, que foram acondicionados em sacos de polietileno trançados e levados para a lavoura de café, onde permaneceram à espera para a secagem por 0h, 24h, 48h, 72h e 96h à sombra. A análise sensorial foi realizada segundo a metodologia da SCAA (2009). Não se constatou diferenças para os atributos sensoriais dos grãos de cafés colhidos verdes e submetidos aos diferentes tempos de espera, permitindo concluir que o perfil sensorial dos frutos imaturos é pouco afetado pelo ensacamento na lavoura até 96h após a colheita.
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    Influência de diferentes métodos de processamento e da granulometria na qualidade do café
    (Embrapa Café, 2013) Reis, Tânia Mara dos; Mendonça, Luciana Maria Lopes Vieira; Mendonça, José Marcos Angélico de
    O café é uma bebida mundialmente apreciada. A diversidade cultural dos consumidores influencia no modo de preparo da bebida, motivando a produção de cafés com qualidade superior. Assim sendo, objetivou-se nesse estudo verificar a influência de diferentes métodos de processamento e do tamanho dos grãos na qualidade sensorial do café. Para tanto, cafés da cultivar Catuaí Vermelho produzidos no Sítio Córrego do Viradouro, município de Cabo Verde/MG, foram colhidos por derriça manual no pano e divididos em quatro lotes para a obtenção de diferentes formas de processamento: natural, descascado, desmucilado e despolpado. Após a secagem e um período de descanso, os cafés foram beneficiados e posteriormente, classificados por peneiras intercaladas, agrupando-se da seguinte forma: peneiras 19 e 18 (chato), peneira 17 (chato), peneira 16 (chato), peneiras 15 a 13 (chato) e peneiras 13 a 10 (moca). A análise sensorial dos cafés foi realizada no Instituto Federal Sul de Minas Gerais, Campus Muzambinho, por três provadores QGraders licenciados pelo CQI, conforme protocolo da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA). Observou-se diferenças na qualidade dos grãos de café em função da forma de processamento, contudo não houve evidência da diferença de qualidade entre os grãos de tamanhos diferentes. Houve interação significativa entre as formas de processamento e as peneiras avaliadas para os atributos acidez, equilíbrio e final.