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    Sensory quality of roasted coffee beans under different storage conditions
    (Editora UFLA, 2019-10) Nadaleti, Denis Henrique Silva; Rocha, Hully Alves; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Mendonça, José Marcos Angélico de; Reis, Iêda Bruna dos; Evaristo, Carlos Henrique; Terra, Sávia Del Vale
    Roasted coffee is subject to loss of quality due to aging, and the intensity of these losses is influenced by packaging. The objective in this study was to evaluate the possible losses in the sensory quality of a specialty roasted coffee, stored in beans for 150 days in different packages and storage temperatures. The experiment was carried out in the Coffee Classification and Industrialization Laboratories of IFSULDEMINAS Campus Muzambinho. The coffee was roasted and after 48 hours it was packed in three different packages and kept stored at room temperature and refrigerated at 18ºC ± 1ºC for 150 days, with evaluations every 50 days, starting from zero time. The experimental design used was entirely randomized with 3 repetitions. Sensory evaluation was performed by three Q-Grader judges, according to the SCAA protocol. The data were evaluated using the SISVAR software, and when significance between treatments was detected, the regression and Scott-Knott tests were applied at the 5% probability level. The packaging used for storage did not interfere in the quality of the coffee. There was an interaction between temperature and storage time for the sensory attribute “body”. The quality decreased linearly with the storage time, from 86 to 80 points, to 84 days of storage.
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    Composição química de grãos crus de de cultivares de Coffea arabica suscetíveis e resistentes à Hemileia vastatrix Berg et Br.
    (Editora UFLA, 2007-03) Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Borém, Flávio Meira; Marques, Elizabeth Rosemeire
    Com este trabalho, buscou-se caracterizar a composição química e físico-química dos grãos crus de 16 cultivares de café Coffea arabica L., com o intuito de avaliar novos materiais desenvolvidos com resistência à ferrugem (Hemileia vastatrix Berg. et Br.) em comparação aos tradicionais. Desta forma, frutos provenientes do ensaio de melhoramento genético do MAPA/PROCAFÉ, localizado na Fazenda Experimental de Varginha em MG foram colhidos e transportados imediatamente para o Pólo de Tecnologia em Pós- Colheita do Café da UFLA, onde foram lavados, descascados e secados em terreiro de concreto. Após o beneficiamento, os grãos foram acondicionados em latas de alumínio e armazenados a 15 o C. Os frutos avaliados correspondiam às cultivares Acaiá , Acauã , Bourbon Amarelo , Canário , Catuaí Amarelo , Catuaí Vermelho , Catucaí Amarelo , Catucaí Vermelho , Icatu Amarelo , Icatu Vermelho Mundo Novo , Palma , Rubi , Sabiá 398 , Siriema e Topázio , do ano safra 2002. Os grãos crus foram moídos em moinho de bola com nitrogênio líquido. As análises realizadas foram: açúcares totais, redutores e não-redutores, extrato etéreo, polifenóis e cafeína. Diferenças foram consideradas significativas e as cultivares apresentaram variações para os teores de todos os compostos avaliados, indicando haver uma influência do genótipo sobre esses constituintes.
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    Avaliação química e sensorial de blends de Coffea canephora Pierre e Coffea arabica L.
    (Editora UFLA, 2014-04) Ribeiro, Bruno Batista; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Assis, Gleice Aparecida; Mendonça, José Marcos Angélico de; Malta, Marcelo Ribeiro; Montanari, Fernanda Faria
    A mistura dos cafés das espécies C. arábica e C. canephora, realizados pelas torrefadoras com a estratégia de unir as características sensoriais de destaque desses cafés são denominadas blends. Considerando a diversidade de cafés que podem ser obtidos, em função do tipo de processamento, na elaboração dos blends é importante considerar a correta proporção de ambos os cafés para assegurar a qualidade final do produto. Objetivou-se com o presente trabalho analisar blends em diferentes proporções das espécies C. canephora e C. arabica, por meio de avaliações químicas e sensoriais. Os dados foram submetidos à análise de variância e posteriormente à análise de regressão. Foram detectadas diferenças significativas para todas as variáveis das análises químicas e nos atributos sensoriais dos blends com maiores proporções de café canephora, observando-se a mudança nos atributos fragrância, aroma e acidez e alterações nos atributos amargor e corpo.
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    Influência do pH da água de despolpamento na qualidade sensorial da bebida de café
    (Embrapa Café, 2015) Rocha, Hully Alves; Nadaleti, Denis Henrique Silva; Evaristo, Carlos Henrique; Mendonça, José Marcos Angélico de; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Reis, Iêda Bruna dos; Baquião Filho, Cláudio; Ferreira, Rafael Bibiano
    Objetivou-se com este trabalho analisar a possível influência, dos diferentes pHs da água de despolpamento de cafés na qualidade final da bebida. O experimento foi conduzido no setor de Cafeicultura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas - Câmpus Muzambinho. Foram utilizados lotes de Café arábica, preparados pelo processamento via úmida, sendo descascados e colocados em recipientes plásticos, cobertos com água, para o despolpamento. O café foi retirado dos recipientes conforme ocorria a redução do pH da água, entre os intervalos de 4.8, 4.6, 4.4, 4.2 e 4.0. O experimento foi conduzido por delineamento em blocos casualizados 5 x 4, perfazendo 20 parcelas. Os grãos foram secos até atingirem 11% ± 0,5% do teor de água. As amostras foram mantidas em repouso durante 20 dias, em ambiente refrigerado à 18ºC, sendo posteriormente preparadas e torradas. O café foi classificado por Juízes Q-Graderes usando a metodologia da SCAA. Os resultados obtidos permitiram concluir que mesmo com os distintos valores de pH na água de despolpamento do café, todas as amostras apresentaram uma qualidade sensorial semelhante, sem interferência nos atributos sensoriais avaliados.
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    Avaliação sensorial de cafés submetidos a diferentes tipos de processamento pós-colheita e secagem em terreiro suspenso
    (Embrapa Café, 2015) Fante Neto, Jose Carlos; Nadaleti, Denis Henrique Silva; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Mendonça, José Marcos Angélico de
    A qualidade do café é proveniente da interação entre distintos fatores tais como a composição química, a influência genética, o ambiente e o manejo cultural, com grande importância para a fase de pós-colheita. A análise do perfil sensorial é a ferramenta essencial para comprovação da mesma, pois aprova e mensura ao mesmo tempo a qualidade do café. Este estudo teve como finalidade avaliar a qualidade sensorial de cafés obtidos por diferentes métodos de processamento e conduzidos de acordo as boas práticas de secagem em terreiro suspenso. O estudo foi conduzido no setor de cafeicultura do IFSULDEMINAS Câmpus Muzambinho usando frutos da cultivar Catuaí 144, que em função das operações de pós-colheita realizadas, foi possível obter 11 tratamentos. A avaliação sensorial foi realizada por juízes com certificação de Q-Grader de acordo com o protocolo da SCAA (2009). As notas obtidas foram avaliadas por meio do teste de Scott Knott, através do software Sisvar. Os resultados permitiram observar que os frutos maduros apresentam maior potencial para a produção de bebida com melhor qualidade, considerando que nos frutos verdes destaca-se o sabor adstringente, próprio do estádio de maturação do fruto. A formação de lotes em função da maturidade, o uso do processamento pós-colheita aliado às boas práticas de secagem, podem gerar alternativas consideráveis para reduzir a perda de qualidade do café.
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    Aplicação de sacarose por meio de pulverização no café em pergaminho com diferentes umidades
    (Embrapa Café, 2013) Reis Junior, Ademar de Souza; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Mendonça, José Marcos Angélico de; Fante, José Carlos Neto
    Com o grande aumento da procura por cafés finos no mundo, a utilização de técnicas de processamento como descascamento por via úmida vem contribuindo para a conservação da qualidade dos grãos de café. A doçura é uma das características sensoriais mais apreciadas na bebida do café. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade sensorial de cafés cereja descascado com diferentes teores de umidade na pré-secagem e pulverizados com concentrações crescentes de sacarose. O experimento foi desenvolvido na Fazenda Ponto Alegre, localizada no município de CABO VERDE/ MG. Os frutos no estádio cereja da cultivar Mundo Novo foram colhidos, descascados e levados para secagem em terreiro do tipo estufa e ao atingirem 15% de umidade, pulverizaram-se as cinco soluções de sacarose preparadas em diferentes concentrações. As amostras após a secagem foram beneficiadas e encaminhadas para o Laboratório de Classificação do Café do Campus Muzambinho, do IFSULDEMINAS. A avaliação sensorial foi realizada segundo a metodologia da SCAA (2009). Os resultados obtidos foram submetidos a análise estatística pelo programa SISVAR (FERREIRA, 2011). Não foram observadas diferenças significativas para os tratamentos avaliados quanto aos atributos sensorial, permitindo observar que a pulverização com a sacarose nos grãos de café durante a secagem, não proporciona aumento na doçura final do grão.
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    Avaliação da qualidade da bebida dos frutos de café colhidos em diferentes posições da planta
    (Embrapa Café, 2013) Onofre, Luís Carlos; Mendonça, José Marcos Angélico de; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes
    A qualidade sensorial do café é um requisito importante para a sua comercialização e consumo, sendo alcançada através das boas práticas agrícolas, como a nutrição, o manejo de pragas e doenças, as ações corretas nas fases que envolvem a colheita e o preparo do café. Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade sensorial do café produzido em diferentes posições da planta. Foi utilizado blocos casualizados (DBC) com 4 tratamentos em esquema fatorial 2 x 2 2( posições dos ramos plagiotrópicos no ramo ortotrópico – superior e inferior – e 2 posições dos frutos nos ramos plagiotrópicos – ponta e base), em cinco repetições, totalizando-se 20 parcelas. Foram escolhidas 100 plantas em uma lavoura de Coffea arabica cv Catuaí vermelho IAC 144, localizada na Fazenda Espírito Santo no município de Conceição Aparecida (MG). Os frutos foram colhidos pelo sistema seletivo e em partes distintas conforme os tratamentos, sendo cada parcela constituída pelos frutos de cinco plantas. Os frutos foram conduzidos para terreiro de concreto para a secagem grão a grão até atingirem 11% ±1 (b.u.). Após a secagem, armazenou-se por 30 dias para posteriormente, serem beneficiados e submetidos à análise sensorial segundo protocolo da SCAA (2009). Observou-se que a há diferenças sensoriais entre os cafés produzidos em diferentes posições do cafeeiro, tendo os grãos oriundos da posição inferior apresentado maior pontuação final.
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    Perfil sensorial de diferentes formulações de blends de Coffea canephora pierre e Coffea arábica L.
    (Embrapa Café, 2013) Ribeiro, Bruno Batista; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Assis, Gleice Aparecida de; Mendonça, José Marcos Angélico de; Malta, Marcelo Ribeiro; Rosa, Beatriz Terezinha; Libânio, Ronaldo Alves
    apreciação do consumo, as exigências por produtos de melhor qualidade e a ampliação da produção integram o aumento da demanda por cafés de bebidas superiores. Os blends são resultantes de misturas de grãos de diferentes espécies do gênero Coffea (Brasil, 2010). A finalidade em realizar essas misturas é aproveitar o potencial sensorial de cada café, combinando-os de tal forma que enriqueçam sensorialmente os sabores e aromas do produto final.O trabalho teve como objetivo estudar as mudanças nas características sensoriais de cafés originados de blends com diferentes proporções de grãos de café da espécie Coffea arábica L. e Coffea canephora Pierre. Observou mudanças nos atributos sensoriais à medida que se aumentava a proporção de canephora adicionado com diminuição das notas para os atributos fragrância, aroma e acidez e aumento para os atributos amargor e corpo.