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    Humic substances and its distribution in coffee crop under cover crops and weed control methods
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2016-07) Martins, Bruno Henrique; Araujo-Junior, Cezar Francisco; Miyazawa, Mario; Vieira, Karen Mayara
    Humic substances (HS) comprise the passive element in soil organic matter (SOM), and represent one of the soil carbon pools which may be altered by different cover crops and weed control methods. This study aimed to assess HS distribution and characteristics in an experimental coffee crop area subjected to cover crops and cultural, mechanical, and chemical weed control. The study was carried out at Londrina, in the state of Paraná, southern Brazil (23°21’30” S; 51°10’17” W). In 2008, seven weed control/cover crops were established in a randomized block design between two coffee rows as the main-plot factor per plot and soil sam- pling depths (0-10 cm, 10-20 cm, 20-30 cm and 30-40 cm) as a split-plot. HS were extracted through alkaline and acid solutions and analyzed by chromic acid wet oxidation and UV-Vis spec- troscopy. Chemical attributes presented variations in the topsoil between the field conditions analyzed. Cover crop cutting and coffee tree pruning residues left on the soil surface may have interfered in nutrient cycling and the humification process. Data showed that humic substances comprised about 50 % of SOM. Although different cover crops and weed control methods did not alter humic and fulvic acid carbon content, a possible incidence of condensed aromatic structures at depth increments in fulvic acids was observed, leading to an average decrease of 53 % in the E4 /E6 ratio. Humin carbon content increased 25 % in the topsoil, particularly under crop weed-control methods, probably due to high incorporation of recalcitrant structures from coffee tree pruning residues and cover crops.
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    Diversidade de plantas daninhas e cobertura do solo em lavoura sob manejos e poda dos cafeeiros
    (Embrapa Café, 2015) Araujo-Junior, Cezar Francisco; Miyazawa, Mario; Martins, Bruno Henrique; Hamanaka, Carlos Alberto; Silva, Auro Sebastião da; Rodrigues, Benedito Noedi
    O método de controle de plantas daninhas nas entrelinhas da lavoura cafeeira exerce uma influência significativa na dinâmica das plantas daninhas. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar a dinâmica das espécies de plantas daninhas sob métodos de controle nas entrelinhas de uma lavoura cafeeira. O estudo foi desenvolvido na Estação Experimental do IAPAR em Londrina, Norte do Estado do Paraná em uma lavoura cafeeira cultivar Mundo Novo IAC 379-19 implantada no ano de 1978, espaçamento 3,5 x 2,0 m, sobre um Latossolo Vermelho Distroférrico, muito argiloso (82 dag kg-1 de argila). O experimento foi instalado em julho de 2008 em delineamento de blocos casualizados (DBC) com quatro repetições em parcelas sub-divididas. Os métodos de controle das plantas daninhas nas entrelinhas da lavoura cafeeira avaliados foram: T1 ‒ capina manual operações realizadas com o auxílio de uma enxada (CAPM); T2 ‒ roçadora mecânica portátil (ROÇA); T3 ‒ herbicidas de pós + pré-emergência (HERB); T4 ‒ planta de cobertura amendoim cavalo Arachis hypogeae utilizada como adubo- verde (AMCAV); T5 ‒ planta de cobertura mucuna anã Mucuna deeringiana (Bort.) Merr utilizada como adubo-verde (MANA); T6 ‒ sem capina nas entrelinhas (SCEE); T7 ‒ sem capina nas entrelinhas e na saia dos cafeeiros (CONT). Em setembro de 2013, os cafeeiros foram podados, com poda do tipo esqueletamento (corte de todos os ramos plagiotrópicos a 20–30 cm do ramo ortotrópico) e decote do ramo ortotrópico a 1,60 m de altura da superfície do solo. A cobertura do solo e a identificação das espécies de plantas daninhas foi avaliada visualmente em duas épocas 30/10/2013 (pós-poda) e 09/09/2014 (1 ano após a poda). Os resultados permitiram observar que os métodos de controle de plantas daninhas nas entrelinhas e o manejo da poda da lavoura cafeeira alteraram a cobertura do solo proporcionada pelas diferentes espécies de plantas daninhas.
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    Fracionamento químico da matéria orgânica do solo em área de lavoura cafeeira com plantas de cobertura e métodos de controle de plantas daninhas
    (Embrapa Café, 2015) Martins, Bruno Henrique; Araujo-Junior, Cezar Francisco; Miyazawa, Mario; Vieira, Karen Mayara
    Métodos de controle de plantas daninhas em lavouras cafeeiras alteram a composição da matéria orgânica do solo (MOS) bem como o conteúdo de carbono ligado às substâncias húmicas (SH). Nesse sentido, o objetivo desse estudo é avaliar o conteúdo e distribuição de carbono húmico em área experimental de lavoura cafeeira submetida a plantas de cobertura e métodos culturais, mecânicos e químicos de controle de plantas daninhas. O estudo foi conduzido no Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR. O experimento foi delineado em blocos ao acaso com sete tratamentos e quarto replicatas, em esquema de parcela sub-dividida. Sete métodos de controle/plantas de cobertura nas entrelinhas da lavoura foram analisados ((i) capina manual; (ii) roçadora mecânica portátil; (iii) herbicidas de pré e pós (glyphosate, emergência; (iv) planta de cobertura amendoim cavalo (Arachis hypogeae); (v) planta de cobertura mucuna anã (Mucuna deeringiana); (vi) sem capina nas entrelinhas; (vii) controle (sem capina nas entrelinhas e linhas da lavoura)). Amostras de solo foram coletadas no centro das entrelinhas em quatro incrementos de profundidade (0 – 10 cm até 30 – 40 cm). SH foram extraídas de acordo com metodologia estabelecida e o conteúdo de carbono determinado por oxidação úmida. Pela análise dos resultados foi possível observar que as diferentes plantas de cobertura/métodos de controle de plantas daninhas não alteraram o conteúdo de carbono de ácidos húmicos e fúlvicos (C-AH e C-AF, respectivamente), contudo inferiram em aumento no teor de carbono ligado à fração humina (C-HU) na camada superficial (0 – 10cm).
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    Disponibilidade de manganês em latossolo cultivado com cafeeiro sob doses de cobertura vegetal
    (Embrapa Café, 2013) Jurkevicz, Sarah Sasaki; Miyazawa, Mario; Araujo-Junior, Cezar Francisco
    A cobertura vegetal desempenha um papel fundamental nos sistemas de cultivo, porque reduz o aquecimento superficial, mantem a umidade, reduz erosão hídrica acelerada e lixiviação, diminui a toxicidade de Al e metais pesados, desta forma, potencializa a fertilidade do solo. Além disso, a cobertura vegetal pode alterar a dinâmica dos nutrientes no sistema solo-planta. Assim, os objetivos deste estudo foram: a) avaliar efeito da cobertura vegetal na biodisponibilidade de Mn do solo para o cafeeiro e b) compreender a principal causa da alteração da disponibilidade de Mn no solo aerado. O estudo foi conduzido em uma lavoura cafeeira cultivar IPR 106, espaçamento 3,0 m x 1,0 m, recém-implantada e em casa de vegetação na estação experimental do IAPAR em Londrina. Nas linhas dos cafeeiros, os tratamentos aplicados foram: sem vegetação e doses de capim seco equivalente a 3,6 Mg ha-1 e 12,0 Mg ha-1, as entrelinhas foram manejadas com triturador rotativo com plantas espontâneas na superfície do solo. Após veranico, amostras de solos foram coletadas na profundidade de 0 a 2,5 cm, determinados o teor de Mn disponível e umidade. Para avaliar a eficiência do extrator, amostras de solos também foram colocadas em vasos de 5 kg, imediatamente foram semeadas e cultivadas plantas de milho por 17 dias e determinado Mn2+ da parte aérea. Os maiores valores de umidades foram obtidos em solos com cobertura vegetal, e as maiores concentrações Mn2+ foram determinadas em solos sem cobertura, aumentou de 1,30 (solo coberto) para 6,63 mg/kg (solo exposto). Os teores de Mn na parte aérea do milho cultivado em solo sem cobertura vegetal foram maiores do que nos solo com cobertura, de 87,4 mg/kg e 72,9 mg/kg, respectivamente. A disponibilidade do manganês aumenta com a acidificação do solo, que solubiliza o Mn(OH)2 e MnCO3 e diminui com a calagem. No entanto, a alteração do pH não explica o aumento da disponibilidade do manganês em solos sem cobertura vegetal. Além da acidificação, há outros fatores ambientais, ainda pouco estudados que interferem na disponibilidade do Mn2+ no solo aerado, como por exemplo: veranico, secagem na estufa, TFSA e autoclavagem. O reumedecimento dos solos após precipitações retorna as altas concentrações de Mn disponíveis a seus valores iniciais. Os resultados indicam que: a) a cobertura vegetal é essencial na manutenção da estabilidade de Mn disponível do solo; b) o manganês disponível no solo reduz com aumento da cobertura vegetal na superfície do solo; e c) o conteúdo de manganês na parte aérea do milho reduz com o aumento da umidade do solo nos dois estágios de desenvolvimento do milho, 10 DAG e 17 DAG.
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    DOSES DE ALUMÍNIO/FÓSFORO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arábica) EM SOLUÇÃO NUTRITIVA
    (2009) Carvalhal, Renan; Miyazawa, Mario; Embrapa - Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito dos íons de Al3+ e a interação de Al e P no desenvolvimento da parte aérea, volume de raízes e na massa seca de raiz e caule em plantas de café IAPAR 59 (Coffea arabica) cultivadas em solução nutritiva. Foram realizados dois experimentos. No primeiro, foram combinadas sete concentrações de Al em solução ajustada com a 0,2 mmol dm-3 de P. Já no segundo experimento, foram adicionadas sete concentrações de Al em solução contendo 1,0 mmol dm-3 de P, em ambos os experimentos utilizaram-se seis repetições e um desenho estatístico inteiramente casualizado. As concentrações de Al nas folhas e raízes aumentaram progressivamente com o aumento de Al3+ na solução. As soluções com baixas concentrações de Al (0,25 mmol dm-3), estimularam o desenvolvimento da parte aérea das mudas de cafeeiro. Os meios com concentrações superiores a 0,05 mmol dm-3 de Al independentemente da concentração de P, causaram nas raízes: redução da quantidade de raízes secundárias, engrossamento, maior rigidez e mudança da coloração branca para amarelo-escura.