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    Época provável de maturação para diferentes cultivares de café arábica para o estado de São Paulo
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2012-04) Bardin-Camparotto, Ludmila; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Moraes, Jener Fernando Leite de
    O sucesso da cafeicultura Paulista depende do conhecimento das condições climáticas que afetam a fenologia da planta, alterando a produtividade e a qualidade da produção. O fator térmico influi na duração da frutificação e na época de maturação, ou seja, em regiões mais elevadas, com temperaturas mais amenas, a maturação ocorre mais lentamente. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi gerar mapas de época provável de maturação de três diferentes cultivares de café arábica, baseados no acúmulo de graus-dia (GD), para o Estado de São Paulo, visando identificar regiões com diferentes potenciais para a qualidade de bebida, além de possibilitar a coleta de sementes antecipadamente, visando à formação de mudas para o início do período chuvoso. Os valores de GD foram acumulados a partir da data de floração por meio de SIG (sistemas de informações geográficas) até atingirem o total necessário de GD para as cultivares ‘Mundo Novo’, ‘Catuaí’ e ‘Obatã’. A região centro oeste, devido a baixas altitudes (inferiores a 600m) e com elevadas temperaturas, apresentou o ciclo mais curto para as três cultivares, antecipando a maturação. Na região nordeste do Estado (Alta Mogiana), com altitudes superiores a 800m, a maturação ocorreu em períodos posteriores a maio, favorecendo a obtenção de bebidas de café com qualidade superior.
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    CLIMA E QUALIDADE NATURAL DE BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO MOGIANA DO ESTADO DE SÃO PAULO
    (2009) Silveira, Andrérika Vieira Lima; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Moraes, Jener Fernando Leite de; Carvalho, João Paulo de; Embrapa - Café
    O cafeeiro é afetado nas suas fases fenológicas pelas condições ambientais, especialmente pela variação fotoperiódica e pelas condições meteorológicas, principalmente a distribuição pluviométrica e temperatura do ar, que interferem não apenas na fenologia, mas também na produtividade e na qualidade da natural da bebida. Desenvolveram- se diferentes cenários de qualidade de bebida de café para a região Mogiana do estado de São Paulo baseados em temperatura média anual. Os cenários foram elaborados com base no trabalho de Camargo e Cortez (1998), em dados de normais climatológicas de temperatura média do ar, coordenadas geográficas e altitude. Observou-se que em condições climaticamente normais, a Mogiana apresenta aproximadamente 50% da área com bebida mole. Cenários com aquecimentos de 1oC, 2oC e 3oC poderão levar à redução da área de cafés de bebida mole para 20%, 10% e 5% respectivamente. Cenário com resfriamento de 1oC poderá aumentar a área de cafés de bebida mole para mais de 70% da área total da Mogiana, o que favorece a melhor qualidade de bebida, contudo o risco de geada seria mais elevado.
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    Banco de dados para o zoneamento estadual do café - SP
    (2001) Sarraipa, Ludmila Alexandra dos Santos; Valeriano, Márcio de Morrison; Ortolani, Altino Aldo; Lombardi, Francisco; Moraes, Jener Fernando Leite de; Rossi, Márcio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O cultivo do café apresenta alguns fatores que estão condicionando um declínio da produção e da qualidade da bebida. Dentre esses fatores, merecem destaque os problemas de erosão do solo, mais acentuada nos solos de textura arenosa/média, e a ocorrência de nematóides em parte da área cultivada do Estado de São Paulo. Quando o cultivo está associado ao uso de técnicas adequadas de manejo, como observado nas regiões de Marília, Garça, Média e Alta Mogiana, a produtividade se mantém em bons níveis, tanto que essas regiões são a base da cafeicultura no Estado. Faz-se necessário, entretanto, identificar áreas com potencial para expansão e/ou aumento da produtividade atual. Este trabalho teve como objetivos a identificação e o mapeamento das regiões agroecológicas para a reorganização da cafeicultura no Estado de São Paulo. Está sendo organizado um banco de dados sobre as limitações de solo ao cultivo do café, integrando-se informações sobre fertilidade, profundidade, textura, pedregosidade, etc. Todas as informações estão sendo compiladas em um Sistema de Informação Geográfica (SIG), cujos recursos permitirão o mapeamento das regiões agroecológicas.