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    Reduction of frost damage to coffee trees under agroforestry systems
    (Universidade Federal de Lavras, 2023-10-03) Santoro, Patricia Helena; Morais, Heverly; Kitzberger, Cintia Sorane Good
    Frosts affect coffee production in Brazil, with effects on commodity prices around the world. Agroforestry systems are strategies to reduce the effects of frost on coffee trees. To date, this study has evaluated the largest number of tree species in coffee tree AFSs in Brazil in the same experiment. The objective was to identify tree species that can protect coffee trees against frost damage in agroforestry systems. The study was conducted in Londrina, Paraná, Brazil. Each treatment consisted of coffee trees associated with one of the following tree species: Moringa oleifera, Croton floribundus, Trema micrantha, Gliricidia sepium, Senna macranthera, Heliocarpus popayanensis, and Mimosa scabrella, as well as a control of coffee trees in monoculture. The experimental area was affected by frost that damaged the coffee plants fifteen months after planting. Immediately thereafter, the dendrometric characteristics of the trees were evaluated. After 30 days, the defoliation and mortality of the trees were evaluated. The phytometric characteristics of the coffee trees were evaluated 12 months after the frosts. Six of the seven tree species were evaluated for the first time for their ability to protect coffee trees against frost. Even at an early stage of development, T. micrantha and H. popayanensis provided increased protection of coffee trees, reducing the defoliation and mortality of coffee trees. The main protective factor was the canopy area of these species, which provided a high rate of tree cover. The development of coffee trees after frosts was favoured by the shading of the species, with the exception of M. scabrella. The AFSs with T. micrantha and H. popayanensis constitute an alternative that allows the mitigation of frost damage to coffee plants in regions prone to this climatic stress, reducing defoliation and mortality.
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    Coffee crops adaptation to climate change in agroforestry systems with rubber trees in southern Brazil
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2022-04-13) Zaro, Geovanna Cristina; Caramori, Paulo Henrique; Wrege, Marcos Silveira; Caldana, Nathan Felipe da Silva; Virgens Filho, Jorim Sousa das; Morais, Heverly; Yada Junior, George Mitsuo; Caramori, Daniel Campos
    Adaptation to climate change is a strategy for crops to cope with the scenario of rising temperatures worldwide. In the case of Coffea arabica L., the use of agroforestry systems (AFS) with woody species is a promising practice to reduce excessive heat during the day. This study aimed to 1) evaluate air temperature changes that occur in an AFS of coffee and double alleys of rubber trees (Hevea brasiliensis Müell. Arg.) and 2) carry out an analysis of future warming scenarios by comparing the cultivation of Arabic coffee in full sun and in an AFS of double alleys of rubber trees. The microclimatic variables were measured between two rows of coffee trees at 1.0 m of height from June 2016 to June 2018. The results indicate that the AFS with double alleys of rubber trees spaced 16 m apart had an average temperature reduction from 1.4 to 2.5 °C from 10h00 to 16h00. The study also simulated temperature increases of 1.7, 2.6, 3.1, and 4.8 °C from 2018 to 2099, according to scenarios predicted by the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), and the impact in coffee production in Paraná State, Brazil. Using the climatic generator PGECLIMA_R, simulations suggest a progressive reduction of traditional areas suitable for open-grown coffee in the state. Production conditions can be maintained through the AFS, since the systems attenuate mean temperatures by 1-2 °C. We conclude that the AFS of coffee and rubber trees contribute to coffee crop adaptations to a future warmer environment.
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    Previsão de geada para a cafeicultura do Paraná
    (Embrapa Café, 2019-10) Costa, Angela Beatriz Ferreira da; Morais, Heverly
    O estado do Paraná, devido a sua posição geográfica e relevo, está sujeito a ocorrência de geadas com diferentes frequências e intensidades. Isso limita a área de cultivo de café, uma vez que o cafeeiro arábica, originado de regiões tropicais da Etiópia e Sul do Sudão, não tolera baixas temperaturas. Com o objetivo de oferecer aos cafeicultores informações diárias de previsão de geadas e orientações técnicas para proteger suas lavouras recém formadas, iniciou em 1995 o Programa Alerta Geada, o qual acompanha as massas polares que se deslocam do extremo sul continental em direção ao Paraná. O objetivo deste trabalho é caracterizar a massa polar, as temperaturas mínimas e as geadas que atingiram o Paraná no início de julho de 2019, bem como apresentar os resultados do Programa Alerta Geada para a cafeicultura paranaense diante desse evento climático. No dia 08 de maio de 2019, o Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, em parceria com o Sistema Meteorológico do Paraná - SIMEPAR, iniciou o Programa Alerta Geada Edição 2019. Nos dias 05 a 08 de julho de 2019 ingressou no estado do Paraná uma massa polar de forte intensidade, a qual foi monitorada pelo Programa. Através de ferramentas de prognóstico, a equipe técnica do SIMEPAR gerou mapas de previsão de geadas com projeção para 24, 48 e 72 horas. As temperaturas mínimas foram monitoradas em todo o estado do Paraná incluindo a região cafeeira, por meio de estações meteorológicas automáticas do SIMEPAR e INMET. A massa polar de alta intensidade atingiu a região cafeeira paranaense, provocando baixas temperaturas e formação de geadas generalizadas. O Programa Alerta Geada foi executado com sucesso, uma vez que houve geadas conforme divulgadas nas previsões, e os cafeicultores protegeram suas lavouras cafeeiras recém formadas
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    Café arábica em sistemas agroflorestais: produtividade e classificação por peneiras
    (Embrapa Café, 2019-10) Santoro, Patricia Helena; Morais, Heverly; Fantin, Denilson; Kitzberger, Cintia Sorane Gold; Oliveira, Jaqueline Terra de; Marioto, Rafaela Fernanda; Silva, Ana Carolina Rodrigues da; Fernandes, Kátia Cristina de Menezes; Machado, Alessandra Helena Ramires
    Há evidências positivas da produção de café em sistemas agroflorestais – SAFs em relação a aspectos climáticos, ambientais e econômicos, porém ainda compartimentalizadas, o que impede a formulação de recomendações adequadas de manejos que permitam a manutenção ou incremento da produtividade, atrelado a outros benefícios. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes espécies arbóreas sobre a produtividade e classificação dos grãos por peneiras. O experimento foi instalado em 2012, na estação experimental do IAPAR em Londrina-PR, com sete tratamentos, sendo seis de café consorciado com as espécies de árvores: Moringa oleifera, Croton floribundus, Trema micrantha, Gliricidia sepium, Senna macranthera, Heliocarpus popayanensis, e um de café em monocultivo a pleno sol. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições por tratamento. O espaçamento do café IPR 98 foi de 2,5 x 06 m, com as árvores alocadas na linha do café, distribuídas em quincôncio, com uma árvore a cada 11 plantas de café, totalizando 555 árvores por hectare. Avaliou-se a produtividade média do café entre as safras de 2015 e 2018 e a classificação física dos grãos em peneiras nos mesmos anos. As produtividades nos tratamentos de café em monocultivo e café consorciado com M. oleifera foram superiores a de café consorciado com G. sepium. Os demais tratamentos não diferiram destes. Na classificação dos grãos por peneira, não houve diferença significativa entre os tratamentos em nenhum dos anos avaliados.
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    Temperaturas de cafeeiros e métodos de proteção contra geadas
    (Embrapa Café, 2019-10) Morais, Heverly; André, Joaquim; Souza, Marcos Aurélio de; Costa, Angela Beatriz Ferreira da
    O cafeeiro é sensível às geadas, sobretudo nos dois primeiros anos da planta no campo, sendo necessárias medidas de proteção em locais de cultivo sujeito a tais eventos. O chegamento de terra junto ao tronco em cafeeiros de seis meses até dois anos de idade e o enterrio de mudas de até seis meses, são técnicas eficientes para a proteção contra geadas. Tais técnicas devem ser executadas juntamente com um sistema de Alerta Geada eficiente. O objetivo deste trabalho foi medir a temperatura do ar em duas alturas e em uma profundidade do solo, em dias de ocorrência de geada, para caracterizar as temperaturas de cafeeiros e associá-las com danos e métodos de proteção contra geadas. Foram avaliados cafeeiros (Coffea arabica), cultivar IPR 100, plantadas no campo experimental do IAPAR, Londrina, PR em fevereiro de 2016, no espaçamento de 2,5 x 0,7 m. Monitorou-se dados de temperatura do ar a 2 m, temperatura no nível do solo e temperatura do solo a 2 cm de profundidade por meio de uma estação meteorológica automática instalada na área experimental. Houve uma entrada de massa polar e as temperaturas declinaram expressivamente com formação de geadas nos dias 6 e 7 de julho de 2019. As menores temperaturas ocorreram na altura do tronco dos cafeeiros (geada de canela), cujo órgão é muito sensível às geadas. Os danos podem ser facilmente evitados por meio da prática do chegamento de terra junto ao troco em cafeeiros ainda desprovidos de copa de seis meses até dois anos de idade. Em condições de frio intenso a temperatura do solo foi superior à temperatura do ar, portanto o enterrio das mudas de café de até seis meses no campo é uma prática necessária e eficiente para proteção contra geadas.
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    Caracterização microclimática de sistema agroflorestal de café e seringueira
    (Embrapa Café, 2019-10) Morais, Heverly; André, Joaquim; Souza, Marcos Aurélio de; Costa, Angela B. Ferreira da
    O cafeeiro, originado de condições de sub-bosques de florestas tropicais da Etiópia, tolera e se adapta bem ao sistema agroflorestal. Do ponto de vista microclimático, o sistema agroflorestal de cafeeiros ameniza as altas e baixas temperaturas, as quais comprometem a produtividade e longevidade dos cafeeiros. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as temperaturas em cafeeiros consorciado com seringueira (Hevea brasiliensis) e conduzidos a pleno sol no norte do Paraná. O experimento foi instalado em 1999/2000 na estação experimental do IAPAR, em Londrina, PR. Os tratamentos avaliados foram: café intercalado com fileiras duplas de seringueiras, posicionadas perpendicularmente aos cafeeiros, espaçadas a 13 metros, 16 metros, 22 metros e cafeeiros conduzidos sem sombreamento a pleno sol. Analisaram-se os dados em um dia quente datado em 01/07/2019. Analisou-se também em um período frio entre os dias 5 e 7 de julho de 2019, devido à entrada de massa polar, cujas temperaturas declinaram expressivamente com formação de geadas. O sombreamento de cafeeiros com a seringueira provocou modificações microclimáticas favoráveis, visto que atenuou as temperaturas máximas da folha e solo durante o dia e reduziu a queda noturna de temperatura da folha e solo durante as noites de ocorrência de geadas.
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    Relação da composição e atividade antioxidante de cafés cultivados sob sombreamento
    (Embrapa Café, 2019-10) Ribeiro, Luriam Aparecida Brandão; Kajiwara, Vania; Santis, Valéria Barbosa Gomes de; Rosisca, Juliandra Rodrigues; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Morais, Heverly; Santoro, Patrícia Helena
    Cafés cultivados sob sombreamento foram estudados com relação à composição e atividade antioxidante com o objetivo de se estabelecer uma relação do sistema de cultivo com estas características. Cafés cultivados em quatro níveis de sombreamento: pleno sombra (exposto a 85% de nível de sombreamento), 16 metros (16m de distância da seringueira, exposto a 23% de sombreamento), 22 metros (22m, 9% de sombreamento) e pleno sol (0% de sombreamento), como testemunha foi empregada a cultivar IPR 99 em pleno sol. Os cafés verdes (não torrados) foram submetidos à análise por espectrometria de infravermelho próximo para determinação do teor de proteínas, lipídios, cafeína, sacarose, açúcares redutores e ácidos clorogênicos totais. A atividade antioxidante (AA) foi realizada por espectrofotometria em três mecanismos distintos de varredura de radicais livres. Verificou-se que cafés mais sombreados apresentaram maiores teores de lipídios, proteínas e cafeína e menor AA e cafés com menor nível de sombreamento e a pleno sol apresentaram características de grãos imaturos, ou seja, maior teor de ácidos clorogênicos e sacarose e maior AA, indicando a necessidade de estabelecer um ponto de maturação que expresse tanto uma composição que assegure cafés de qualidade quanto o benefício da AA.
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    Modifications on leaf anatomy of Coffea arabica caused by shade of pigeonpea (Cajanus cajan)
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2004-11) Morais, Heverly; Medri, Moacyr Eurípedes; Marur, Celso Jamil; Caramori, Paulo Henrique; Ribeiro, Ana Maria de Arruda; Gomes, José Carlos
    Modifications on leaf anatomy in Coffea arabica shaded with pigeonpea (Cajanus cajan), compared to cultivation under full sun, were assessed. The leaves fully exposed to sunlight presented thicker cuticles and cellular walls, narrower epidermis cells, palisade parenchyma with longer cells, thicker lacunar parenchyma, fewer intercellular spaces and a larger stomata number. Leaves under dense shade presented a narrower cuticle and cellular wall; a mesophyll with smaller volume, but with larger intercellular spaces; and epidermis with thicker cells and a smaller stomata amount, surrounded by subsidiary cells of smaller dimensions. Plants grown under full sunlight presented higher values of net photosynthesis. The results evidenced that the species C. arabica has a wide range of phenotypic adaptation to changes in the radiation intensity.
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    Coffee leaf miner incidence and its predation by wasp in coffee intercropped with rubber trees
    (Editora UFLA, 2018-07) Androcioli, Humberto Godoy; Hoshino, Adriano Thibes; Menezes Júnior, Ayres de Oliveira; Morais, Heverly; Bianco, Rodolfo; Caramori, Paulo Henrique
    The coffee leaf miner (CLM) Leucoptera coffeella has a wide distribution and causes significant losses in coffee plantations (Coffea spp.) in Brazil. Its occurrence can be mitigated in intercropped systems, with the rubber tree (Hevea brasiliensis ) adapting well to the consortium, while also providing extra income to the producer. We aimed to determine whether the afforestation influences the microclimate and affects the leaf miner incidence and its predation by wasp in coffee plants intercropped with rubber trees. The study was undertaken in state of Paraná, Brazil, using coffee plants intercropped with rubber trees planted in double rows (alleys) spaced at 13, 16 and 22 m between alleys, and compared to sole cropping coffee plots. From January 2008 to November 2010, the presence of CLM’s lesions including those with signs of wasp predation was monitored in coffee plants intercropped with rubber trees and in the non-consorted coffee. A higher CLM’s incidence was verified in monoculture coffee plots, while coffee plants located under and two meters away from rubber trees had the lowest incidences. CLM’s incidence in intercropping system got higher as it increased distance from the trees. The number of lesions with signs of predation by wasps was positively correlated with the number CLM’s lesions, indicating a density-dependent predator-prey relationship. The coffee plants intercropped with alley rubber trees reduce the CLM’s occurrence and can be a management’s tactic for this economically important pest.
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    Sombreamento de cafeeiros durante o desenvolvimento das gemas florais e seus efeitos sobre a frutificação e produção
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2009-03) Morais, Heverly; Caramori, Paulo Henrique; Koguishi, Mirian Sei; Gomes, José Carlos; Ribeiro, Ana Maria de Arruda
    O objetivo neste trabalho foi avaliar a influência do sombreamento, durante o período de desenvolvimento de gemas florais, sobre o desenvolvimento e maturação dos frutos, produção e tamanho dos grãos de Coffea arabica L. O experimento foi conduzido com cafeeiros adultos no Município de Londrina, os quais foram sombreados nos meses de abril, maio, junho, julho e agosto de 2004, com malhas de sombrite com 50% de sombreamento. As coberturas foram retiradas, simultaneamente, no início de outubro do mesmo ano. A interceptação de 50% da radiação incidente sobre o dossel dos cafeeiros em diferentes épocas do desenvolvimento de gemas florais não alterou o crescimento e o desenvolvimento dos frutos. As altas temperaturas e a deficiência hídrica anteciparam a maturação dos frutos, porém sem diferenças significativas nos estádios de maturação entre os tratamentos. O sombreamento, em diferentes épocas, também não afetou a produção e o tamanho dos grãos.