Biblioteca do Café

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    Structure of AMF community in an agroforestry system of coffee and macauba palm
    (Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2021) Prates Júnior, Paulo; Moreira, Sandro Lucio Silva; Jordão, Thuany Cerqueira; Ngolo, Aristides Osvaldo; Moreira, Bruno Coutinho; Santos, Ricardo Henrique Silva; Fernandes, Raphael Bragança Alves; Kasuya, Maria Catarina Megumi
    Coffee crop in Brazil is typically grown as a monoculture. However, we hypothesized that agroforestry system is favorable association for arbuscular mycorrhizal fungi (AMF), affecting its community structure and potentially impacting crop productivity and agroecosystem health. This study evaluated how the microclimate, soil depth, macauba field spacing and distance between coffee plants and palms affect the structure of the AMF community. The structure of the AMF community was influenced by the soil depth, microclimate features, soil moisture, maximum air temperature, and photosynthetically active radiation (PAR). The distance at which coffee-macauba influences ecological diversity indices of AMF, and higher diversity are related to the proximity between plants. AMF diversity (Richness and Shannon) in the agroforestry system exceeded that observed in the full-sun coffee in the 0-20 soil depth layer. Our results showed that the microclimate, soil depth, plant density, and distance between coffee from macauba affected the AMF community structure.
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    Produtividade, qualidade do solo e aspectos microclimáticos em sistema agroflorestal de cafeeiro e macaúbas
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-27) Moreira, Sandro Lucio Silva; Fernandes, Raphael Bragança Alves
    O Brasil é o maior produtor mundial de café, mas tendo em vista as mudanças climáticas previstas, associadas à elevação da temperatura do ar e à menor disponibilidade hídrica, bem como à utilização de práticas agrícolas inadequadas, a redução da produtividade do cafeeiro é um risco potencial, com sérios impactos à cafeicultura nacional. Neste contexto, a utilização de sistemas agroflorestais (SAFs) têm ganhando destaque como estratégia para minimizar os efeitos das mudanças climáticas sobre o cafeeiro, além de contribuir para a melhoria da qualidade do solo e ainda proporcionar renda mais estável ao agricultor. Por sua vez, a macaúba (Acrocomia aculeata) tem despertado recente interesse por ser uma palmeira nativa de florestas tropicais tipicamente brasileiras, por proporcionar diferentes produtos ao agricultor e ainda apresentar grande potencial de utilização como biocombustível. Entretanto, para o uso destas palmeiras em SAFs com cafeeiro torna-se necessário entender melhor as interações entre estas duas espécies vegetais, para a definição, dentre outras variáveis, do espaçamento ideal entre as mesmas e densidade de plantio das macaúbas, visando alcançar os ganhos ambientais desejados e, minimamente, a manutenção da produtividade do cafeeiro em níveis econômicos satisfatórios. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar, em condições de campo, a influência de SAFs com macaúbas na produtividade, nos aspectos microclimáticos e na qualidade física do solo de uma área cultivada com café na Zona da Mata de Minas Gerais. Para isso, promoveu-se o monitoramento da umidade e temperatura do solo, temperatura do ar, e radiação fotossinteticamente ativa (RFA) em diferentes épocas do ano, bem como a caracterização da qualidade física do solo e a quantificação da produtividade e o rendimento do cafeeiro. Os resultados obtidos indicaram que o SAF altera o microclima do cafezal, reduzindo a temperatura máxima do ar e a RFA global, bem como a disponibilidade da RFA. A densidade de plantio das macaúbas e a distância das mesmas em relação aos cafeeiros em sistema de consórcio afetou o regime termo-hídrico do solo. Em comparação com o cultivo tradicional a pleno solo, os SAFs de café com macaúba proporcionaram maior rendimento de café beneficiado por área, sendo o maior incremento de produtividade da cultura verificado quando as palmeiras foram localizadas a 4,2 m de distância dos cafeeiros. A densidade das macaúbas na linha de plantio não afetou o rendimento e nem a produtividade do cafeeiro. Considerando todas as variáveis avaliadas, a maior produtividade do cafeeiro esteve relacionada à maior umidade do solo na camada de 20-40 cm, a maior disponibilidade da RFA global e as temperaturas máximas do ar menores do que 30°C.