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    Determinação de umidade em café cru usando espectroscopia NIR e regressão multivariada
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008-01) Morgano, Marcelo Antonio; Faria, Cristiano Gomes; Ferrão, Marco Flores; Bragagnolo, Neura; Ferreira, Márcia Miguel de Castro
    A espectroscopia na região do infravermelho próximo (NIR) foi usada para determinar o teor de umidade em amostras de café cru. Foram construídos modelos de regressão usando o método dos mínimos quadrados parciais (PLS) com diferentes pré-tratamentos de dados e 157 espectros NIR coletados de amostras de café usando um acessório de reflectância difusa, na região entre 4500 e 10000 cm –1 . Os espectros originais passaram por diferentes transformações e pré-tratamentos matemáticos, como a transformação Kubelka-Munk; a correção multiplicativa de sinal (MSC); o alisamento com SPLINE e a média móvel, e os dados foram escalados pela variância. O modelo de regressão permitiu determinar o teor de umidade nas amostras de café cru com erro quadrático médio de calibração (SEC) de 0,569 g.100 g –1 ; erro quadrático médio de validação de 0,298 g.100 g –1 ; coeficiente de correlação (r) 0,712 e 0,818 para calibração e validação, respectivamente; e erro relativo médio de 4,1% para amostras de validação.
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    Determinação de minerais em café cru
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2002-01) Morgano, Marcelo Antonio; Pauluci, Luís Fernando; Mantovani, Dilza Maria Bassi; Mory, Emília Emico Miya
    Dois métodos de preparo de amostra foram avaliados: via seca e via úmida, para a determinação e quantificação dos minerais Al, Ba, Ca, Co, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Ni, P e Zn em café cru, empregando-se a técnica de Espectrometria de Emissão Ótica em Plasma Indutivamente Acoplado (ICP-OES). As concentrações dos minerais não diferiram significativamente ao nível de 5% (Teste F) entre os dois métodos empregados. Para avaliar a exatidão dos métodos testados foi realizada a recuperação dos minerais em uma amostra de café. Os resultados obtidos pelos métodos empregando via seca e via úmida foram, respectivamente: Al = 93% e 104% ; Ba = 85% e 54% ; Ca = 99% e 108% ; Co = 98% e 96% ; Cu = 78% e 96% ; Fe = 96% e 96% ; K = 91% e 82% ; Mg = 100% e 95% ; Mn = 104% e 101% ; Ni = 95% e 107% ; P = 101% e 104% ; Zn = 89% e 96% . O método por via seca foi empregado para a determinação dos teores de minerais em 45 amostras de café provenientes de diferentes regiões de cultivo dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Os teores de minerais (em mg kg -1 ) encontrados nas diferentes amostras variaram entre: Al (0,612 a 32,2), Ba (1,11 a 17,6), Ca (925 a 1889), Co (0 a 1,16), Cu (6,21 a 369), Fe (23,3 a 367), K (12252 a 17205), Mg (1526 a 2059), Mn (14,2 a 60,4), Ni (0 a 44,2), P (1172 a 1826) e Zn (3,71 a 57,0). O emprego da técnica instrumental de ICP-OES e digestão da amostra por via seca mostraram-se adequados para a determinação simultânea de elementos minerais em café, uma vez que os níveis de precisão e exatidão obtidos foram satisfatórios.
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    Determinação simultânea dos teores de cafeína, trigonelina e ácido clorogênico em amostras de café cru por análise multivariada (PLS) em dados de espectroscopia por reflexão difusa no infravermelho
    (2001) Morgano, Marcelo Antonio; Camargo, Camila; Ferrão, Marco F.; Bragagnolo, Neura; Ferreira, Márcia M. C.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi investigar o uso da espectroscopia no infravermelho próximo (NIR) associada a métodos multivariados de análise (método dos mínimos quadrados parciais - PLS) para a determinação do teor de cafeína, trigonelina e ácido clorogênico em amostras de café cru. O método analítico proposto possibilita a determinação direta, sem tratamento e destruição da amostra, com obtenção de resultados rápidos (em intervalos da ordem de minutos), redução de custos, mão-de-obra e equipamentos e sem o consumo de reagentes químicos de forma a preservar o meio ambiente. Os níveis de cafeína, trigonelina e ácido clorogênico foram inicialmente determinados usando-se como método de referência a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE); posteriormente foram construídos modelos de regressão a partir dos espectros no infravermelho próximo das amostras de café cru. O método proposto forneceu resultados com boa capacidade de previsão dos teores de cafeína, trigonelina e ácido clorogênico, sendo os erros médios inferiores a 8% para as três propriedades estudadas.
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    Minerais em café cru do Brasil
    (2000) Pauluci, Luís Fernando; Morgano, Marcelo Antonio; Mori, Emília Emico Miya; Mantovani, Dilza Maria Bassi; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar a presença de elementos minerais em amostras de café brasileiro procedentes dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Paraná, Espírito Santo, foi realizada a determinação dos elementos alumínio, bário, cálcio, cobalto, cobre, ferro, potássio, magnésio, manganês, níquel, fósforo e zinco usando a técnica de espectrometria de emissão ótica com fonte de plasma de argônio indutivamente acoplado. Os teores dos minerais (em mg/kg) encontrados nas diferentes amostras variaram entre: Al (0,612 a 32,2), Ba (0,427 a 17,6), Ca (795 a 1889), Co (0 a 0,554), Cu (6,21 a 369), Fe (23,3 a 367), P (1172 a 1826), K (12252 a 17205), Mg (1363 a 2059), Ni (0 a 44,2), Zn (3,71 a 57,0) e Mn (14,2 a 60,4).