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    Manejo da calagem e da gessagem para o cafeeiro
    (2001) Souza, Ronessa Bartolomeu de; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Freire, Francisco Morel; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nacif, Antônio de Pádua; Salgado, Luis Tarcísio; Oliveira, Jairo Antonio de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Grande parte da cafeicultura em Minas Gerais encontra-se implantada em solos ácidos, com baixos teores de Ca e Mg trocável. Embora a calagem seja prática de uso generalizado nessa cultura, persistem ainda vários questionamentos sobre a utilização do calcário e, principalmente, do gesso. O presente trabalho, ainda em condução, tem como objetivos verificar o efeito da calagem e da combinação calcário-gesso na reação do solo e na produção de café em Patrocínio/MG; comparar doses pesadas aplicadas em todo o terreno com doses menores em faixas; conhecer as doses de calcário a serem aplicadas no plantio, e sua reposição nos anos seguintes, que proporcionem as máximas produções de café; e verificar o efeito da calagem e da gessagem nos teores de cátions e de enxofre em camadas superficiais. O experimento consiste de 44 tratamentos, correspondente a uma matriz mista (Baconiana com fatorial), sendo que em 23 deles o calcário foi aplicado em 100% da área (área total), e no restante dos tratamentos (21) aplicou-se em faixa equivalente a 33% da área (faixa). Amostragem de solo das camadas de 0-20 e 40-60 cm de profundidade foi realizada um ano após a aplicação dos tratamentos. Análises da camada superficial (0-20 cm) do solo revelaram que a calagem em área total ocasionou maiores aumentos nos valores de pH, Ca, Mg, SB e V e menores teores de Al, H+Al e saturação por Al do que a calagem feita em faixas.
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    Fenologia e produtividade do cafeeiro (Coffea arabica L.) cv. Catuaí, sob diferentes densidades de plantio e doses de fertilizante no Cerrado de Patrocínio - MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997) Nacif, Antônio de Pádua; Ribeiro, Antônio Carlos; Universidade Federal de Viçosa
    O município de Patrocínio, Minas Gerais, encontra-se inserido no ecossistema do cerrado brasileiro, com solos de baixa fertilidade natural, precipitação pluviométrica anual de 1.372 mm distribuídos no período de outubro a março, inverno seco, baixa umidade relativa do ar e temperaturas médias anuais de 21,8 o C. É importante pólo de desenvolvimento da mais tecnificada cafeicultura que se pratica no Brasil. Nessas condições, estudou-se o crescimento do cafeeiro (Coffea arabica L., cv ‘Catuaí’) submetido a diferentes densidades de plantio e doses de fertilizantes, no período de 1987 a 1994. A resposta do cafeeiro foi medida sobre seis componentes vegetativos e quatro reprodutivos do crescimento do cafeeiro, avaliando-se também a produtividade e os aspectos econômicos da produção. Verificou-se que a altura da planta, o diâmetro da base da copa e o da base do caule foram os componentes vegetativos sensíveis ao adensamento do cafeeiro. A produção de botões verdes e brancos, a de frutos chumbinhos e de frutos completamente formados, bem como as suas relações sofreram forte influência do adensamento e da produção antecedente. A região distinguiu-se das regiões produtoras do Sudeste pelo alargamento do período da maturação dos frutos, e o adensamento das ruas contribuiu para agravar este fenômeno. A produção de café beneficiado por área foi, até certo ponto, crescente com o adensamento na rua e de plantas na fileira e trouxe vantagens econômicas à atividade, pela diminuição dos custos por unidade produzida e pelo aumento da receita líquida por área cultivada.