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    Galactinol synthase transcriptional profile in two genotypes of Coffea canephora with contrasting tolerance to drought
    (Sociedade Brasileira de Genética, 2015) Santos, Tiago Benedito Dos; Lima, Rogério Barbosa de; Nagashima, Getúlio Takashi; Petkowicz, Carmen Lucia de Oliveira; Carpentieri-Pípolo, Valéria; Pereira, Luiz Filipe Protasio; Domingues, Douglas Silva; Vieira, Luiz Gonzaga Esteves
    Increased synthesis of galactinol and raffinose family oligosaccharides (RFOs) has been reported in vegetative tissues in response to a range of abiotic stresses. In this work, we evaluated the transcriptional profile of a Coffea canephora galactinol synthase gene (CcGolS1) in two clones that differed in tolerance to water deficit in order to assess the contribution of this gene to drought tolerance. The expression of CcGolS1 in leaves was differentially regulated by water deficit, depending on the intensity of stress and the genotype. In clone 109A (drought-susceptible), the abundance of CcGolS1 transcripts decreased upon exposure to drought, reaching minimum values during recovery from severe water deficit and stress. In contrast, CcGolS1 gene expression in clone 14 (drought-tolerant) was stimulated by water deficit. Changes in galactinol and RFO content did not correlate with variation in the steady-state transcript level. However, the magnitude of increase in RFO accumulation was higher in the tolerant cultivar, mainly under severe water deficit. The finding that the drought-tolerant coffee clone showed enhanced accumulation of CcGolS1 transcripts and RFOs under water deficit suggests the possibility of using this gene to improve drought tolerance in this important crop.
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    Trocas gasosas em cultivares e genótipos de café arábica com genes de Coffea racemosa, C. liberica e C. canephora submetidos a temperatura alta
    (Embrapa Café, 2019-10) Nagashima, Getúlio Takashi; Oliveira, Carolina Maria Gaspar de; Sera, Gustavo Hiroshi; Bagatin, André Kikuchi; Pereira, Nathan Aparecido Nunes; Carducci, Fernando
    A iminência no aumento da temperatura global faz-se necessária pesquisas que avaliam o comportamento de diversas culturas sob alta temperatura. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar as trocas gasosas de genótipos de café submetidos a alta temperatura. Realizou-se o experimento em condições de casa de vegetação, utilizando vasos (tubos) com 300 mm de diâmetro e um metro de profundidade, utilizando-se cinco genótipos de café previamente selecionados pela área de melhoramento do IAPAR, sendo: ‘Catuaí Vermelho IAC 81’, Coffea racemosa, H0104-11-1, ‘IPR 100’ e ‘IPR 103’. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com cinco repetições. Os efeitos de altas temperaturas no aparato fotossintético foram mensurados através da fotossíntese, transpiração, eficiência do uso de água e condutância estomática em plantas submetidas a temperatura de 40 °C, e comparadas com aquelas em condição ambiental. Também foram determinadas o efeito em plantas, de temperatura alta por um período de dez minutos também comparados com os do ambiente, empregando três repetições. A análise de variância foi em esquema fatorial (genótipos x temperatura e genótipos x tempo de exposição), e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. As trocas gasosas entre os genótipos não apresentam diferenças significativas na fotossíntese líquida e na condutância estomática, com redução dos valores quando as folhas estão condicionadas a temperatura de 40 °C. No quesito transpiração, houve efeito dos genótipos e não na comparação de diferentes temperaturas. Os resultados obtidos com diferentes tempos de exposição apresentaram o não efeito dos genótipos na fotossíntese líquida, no entanto houve diferenças estatísticas em relação ao tempo de exposição. Houve influência dos genótipos na condutância estomática e na transpiração, mas sem efeito nos tempos expostos a temperatura alta. A menor redução na taxa de trocas gasosas foi verificada para o genótipo Aramosa F4, seguida da cultivar IPR 103.
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    Coffea racemosa e genótipos de café arábica com genes de Coffea racemosa, C. liberica e C. canephora submetidos ao déficit hídrico
    (Embrapa Café, 2015) Nagashima, Getúlio Takashi; Oliveira, Carolina Maria Gaspar de; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Rosisca, Juliandra Rodrigues; Santana, Fábio Juliano de Castro; Rocha, Leandro Miorim; Satori, Altamara Viviane de Souza
    Foi realizado experimento em condições de casa de vegetação, utilizando vasos com capacidade de 40 L cobertos com sacos de polipropileno para eliminar a evaporação da água, com a finalidade de avaliar características fisiológicas e morfológicas do cafeeiro, sob condições de déficit hídrico. Foram avaliados cinco genótipos, sendo: ‘Catuaí Vermelho IAC 81’, Coffea racemosa, H0104-11-1, ‘IPR 100’ e ‘IPR 103’. Os efeitos do déficit hídrico na fisiologia da planta foram mensurados através da fixação líquida do carbono, da transpiração, da diferença da temperatura foliar em relação a do ambiente. Estas variáveis foram avaliadas no tempo zero, nas plantas estressadas hidricamente (potencial total da água > -3,5 MPa) e nas plantas recuperadas após o retorno da rega. Avaliou-se também o peso específico foliar, o período dispendido para que as plantas atingissem o ponto de déficit hídrico em função da área foliar estimada, o crescimento relativo das plantas e o número médio de folhas, além da concentração de aminoácido prolina. Os resultados indicam que as trocas gasosas entre as cultivares não apresentam diferenças significativas independentemente do estado hídrico. O maior crescimento relativo durante o período foi de C. racemosa e a cultivar IPR 100 teve melhor recuperação pós déficit hídrico. Ambos genótipos apresentaram maior nível de prolina endógeno quando em déficit hídrico.
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    Danos foliares em genótipos de café expostos a temperaturas negativas
    (Embrapa Café, 2015) Rosisca, Juliandra Rodrigues; Nagashima, Getúlio Takashi; Morais, Heverly; Caramori, Paulo Henrique; Sera, Gustavo Hiroshi; Oliveira, Carolina Maria Gaspar de; Andreazi, Elder; Aguiar e Silva, Marcelo Augusto de; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Sera, Tumoru
    As geadas (temperaturas negativas) podem comprometer a viabilidade econômica da cultura, pois provocam danos na folha e nos frutos nos anos de ocorrência, porém também pode afetar as produções subsequentes. Até o momento, não existem cultivares de café arábica com um bom nível de tolerância às temperaturas negativas. Apesar dos estudos já efetuados, é necessário confirmar a tolerância a temperaturas negativas em genótipos de café e verificar em quais temperaturas os diferentes cafeeiros são afetados. Portanto, o objetivo desse estudo foi avaliar os danos foliares provocados pelas temperaturas negativas em C. racemosa e em genótipos de café arábica portadoras de genes de C. racemosa e C. liberica. O experimento foi conduzido no IAPAR em uma câmara de crescimento, onde cafeeiros foram submetidos às temperaturas -2 ºC, -3 ºC, -4 ºC e -5 °C, por um período de 1 hora. Os experimentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições de uma planta. As mudas foram submetidas por um período de aclimatização de 24h, com temperatura mínima de 5ºC e 60% de umidade relativa. Após a aclimatização, a temperatura foi reduzida linearmente, para atingir as temperaturas mínimas. Foram avaliados 10 genótipos, sendo quatro genótipos de Coffea arabica portadores de genes de C. racemosa, “H147/1”, ‘IPR 100’, ‘IPR 105’, C. racemosa, ‘Catuaí Vermelho IAC 81’ (testemunha sensível) e ‘Mundo Novo IAC 376-4’ (testemunha sensível). As avaliações dos danos foram efetuadas 24hs e 15 dias após a exposição às temperaturas negativas. Essas avaliações foram visuais utilizando uma escala de notas de 1 a 5, onde: 1 = ausência de dano; 5 = 100% da área foliar danificada. Coffea racemosa foi mais tolerante às temperaturas de -4ºC e -5ºC do que os demais cafeeiros, que foram todos sensíveis nessas temperaturas. Os cafeeiros arábicos portadores de genes de C. racemosa e C. liberica não foram tolerantes ao frio. “H 147/1”, que é um cafeeiro arábico portador de genes de C. liberica, foi mais sensível ao frio do que as testemunhas sensíveis. ‘Catuaí Vermelho IAC 81’ e ‘Mundo Novo IAC 376-4’ não apresentaram diferenças quanto à tolerância ao frio. As notas médias dos danos foliares foram maiores nas avaliações após 15 dias das plantas serem submetidas ao frio do que após 24 horas. Quando as plantas foram submetidas à temperatura de -4ºC, por 1 hora, foi possível separar melhor o genótipo tolerante das sensíveis. Em avaliações após 15 dias, a -3ºC, alguns genótipos não foram danificados. No geral, após 15 dias, danos foliares leves a moderados foram observados nas temperaturas de -2°C e -3°C, porém somente foram severos a partir de -4ºC, sendo que a -5ºC os danos foram muitos severos.