Biblioteca do Café

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    Teores de trigonelina, ácido 5-cafeoilquínico, cafeína e melanoidinas em cafés solúveis comerciais brasileiros
    (Sociedade Brasileira de Química, 2013) Marcucci, Carolina Tolentino; Benassi, Marta de Toledo; Almeida, Mariana Bortholazzi; Nixdorf, Suzana Lucy
    Commercial Brazilian regular and decaffeinated instant coffees (33 brands) were studied. The levels ranged from 0.47 to 2.15 g 100 g-1 for trigonelline, 0.38 to 2.66 g 100 g-1 for 5-caffeoylquinic acid (5-CQA), 0.24 to 4.08 g 100 g-1 for caffeine, and 0.253 to 0.476 (420 nm) for melanoidins. Variations in bioactive compound levels among batches were observed. There was no relationship between the drying process and the composition of the products. In general, Gourmet and decaffeinated coffees had higher trigonelline and 5-CQA but lower caffeine and melanoidin content than regular products.
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    Método para determinação de carboidratos empregado na triagem de adulterações em café
    (Sociedade Brasileira de Química, 2011) Pauli, Elis Daiane; Cristiano, Valderi; Nixdorf, Suzana Lucy
    The objective in this work was to validate a chromatography method for the determination of total carbohydrates in soluble coffee, using a HPLC-UV-VIS with postcolumn derivatization system, in order to verify adulterant additions. The validated method was accurate and robust. Adulteration could be observed by increasing xylose and glucose levels in samples with addition of coffee husks and starchy products while decreasing of galactose and mannose characteristic carbohydrates presenting in high concentration in soluble coffees produced by arabica and robusta coffee beans.
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    Espectroscopia de infravermelho próximo e quimiometria: potencial para controle de qualidade de cafes
    (Embrapa Café, 2015) Madeira, Tiago Bervelieri; Watanabe, Lycio Shinji; Bovolenta, Yuri Renan; Nixdorf, Suzana Lucy
    Visando tornar à detecção de fraudes do café torrado e moído menos subjetiva que as abordagens tradicionalmente empregadas - microscopia e análise sensorial investigou-se o potencial da espectroscopia de infravermelho próximo (NIR) com a quimiometria como ferramenta para o controle de qualidade do café. A escolha da técnica deveu-se ao fato desta ser rápida, simples, repetitiva, sustentável, pela observância de preceitos da química verde, já que preserva a amostra não exigindo preparo, possibilitando atender desta forma, à demanda de mercado pela crescente valorização do segmento de cafés especiais. Para isso, buscou-se inicialmente determinar um perfil de café de qualidade, selecionando-se amostras premiadas pela sua bebida dos Concursos Café Qualidade Paraná de 2012 e 2013. Após a coleta, os grãos torrados foram moídos em moinho, enquanto os grãos crus necessitaram o uso de nitrogênio líquido como agente refrigerante. As amostras pulverizadas foram peneiradas e, suas umidades determinadas por termobalança de infravermelho. As amostras dos adulterantes foram torradas de forma visual, até ao ponto que não pudessem ser distinguidas das amostras de café torrado. Para obtenção dos espectros NIR, 2,5 g de amostra foram adicionados à célula de quartzo do tipo spinning, procedendo-se a aquisição dos dados espectrais em espectrômetro NIR e a criação de um banco de dados para cada tipo de amostra. Os espectros NIR foram tratados por quimiometria, sem nenhum pré-processamento matemático. A análise multivariada permitiu a correlação das amostras premiadas com sua classificação sensorial, pelo posicionamento próximo no plano bidimensional gerado pela análise de componentes principais (ACP). Os espectros NIR possibilitaram ainda, a distinção entre os cafés premiados pela boa qualidade sensorial crus e torrados, separando-os dos de qualidade inferior desclassificados, bem como dos adulterantes e dos cafés comerciais.