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    Influência da vibração das hastes e da velocidade de deslocamento da colhedora no processo de colheita mecanizada do café
    (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2007-09) Oliveira, Ezequiel de; Silva, Fábio M. da; Salvador, Nílson; Figueiredo, Carlos A. P.
    Hoje, já existem vários estudos sobre a eficiência operacional de colheita mecanizada do café, porém pouco se sabe sobre a influência da vibração das hastes e a velocidade de deslocamento da colhedora nesse processo. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da vibração das hastes e da velocidade de deslocamento da colhedora no processo de colheita mecanizada do café. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Capetinga, sul de Minas Gerais. Para os ensaios, utilizou-se do delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas aleatórias, contendo, em média, 40 plantas em fileira. Os ensaios foram realizados com duas passadas da colhedora, definidos em função do índice de frutos verdes na planta. A primeira passada foi realizada com média de 30% de verde, e a segunda, com média de 10% de verde. Concluiu-se que, na primeira passada, o volume de café colhido, a desfolha e a eficiência de derriça foram 29,25%, 31,12% e 31,85%, respectivamente, superiores na maior vibração. Na segunda passada, na maior velocidade operacional, o volume de café caído no chão variou 61,2% em relação à menor velocidade, e a redução no volume colhido e na eficiência de colheita variou de14,28% da menor para a maior velocidade operacional.
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    Influência da colheita mecanizada na produção cafeeira
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2007-09) Oliveira, Ezequiel de; Silva, Fábio Moreira da; Souza, Zigomar Menezes de; Figueiredo, Carlos Augusto Pereira de
    A colheita mecanizada de café no sul de Minas Gerais tem promovido uma melhor qualidade do produto e redução de perdas, aumentando os lucros dos cafeicultores. Porém, a lavoura cafeeira ainda necessita de estudos sobre o efeito da mecanização na produtividade da cultura ao longo dos anos, uma vez que a colheita mecanizada malconduzida pode causar danos na planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da colheita mecanizada na produtividade da cultura cafeeira, ao longo dos anos, comparativamente com colheita no sistema manual. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 8 tratamentos e 3 repetições, em parcelas aleatórias contendo em média 40 plantas nas safras de 2000 a 2004, realizando a colheita tanto de forma mecanizada quanto manual. A produtividade da lavoura cafeeira não foi influenciada pela colheita mecanizada ao longo dos anos, passando a colhedora uma ou duas vezes na lavoura. O aumento de vibração das hastes promoveu uma maior quantidade de grãos colhidos, porém a desfolha aumentou proporcionalmente ao aumento de vibração. Com duas passadas da colhedora, a desfolha foi maior que a colheita manual em todas as safras agrícolas estudadas.
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    Custos operacionais da colheita mecanizada do cafeeiro
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2007-06) Oliveira, Ezequiel de; Silva, Fábio Moreira da; Salvador, Nilson; Souza, Zigomar Menezes de; Chalfoun, Sara Maria; Figueiredo, Carlos Augusto Pereira de
    O objetivo desse trabalho foi avaliar os custos operacionais da colheita mecanizada do cafeeiro em duas passadas da colhedora. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Capetinga, Município de Boa Esperança, MG. Os experimentos foram realizados com duas passadas da colhedora, definidas de acordo com o índice de ocorrência de grãos verdes na planta. Na primeira passada, com média de 30% de grãos verdes, a velocidade foi fixada em torno de 0,45 m s -1 , tendo-se variado as vibrações em 10,83, 12,50, 14,17 e 15 Hz (tratamentos T1, T2, T3 e T4, respectivamente). Na segunda passada, realizada sobre as mesmas parcelas da primeira passada, com média de 10% de grãos verdes, a vibração foi fixada em 16,67 Hz, tendo-se variado as velocidades em 0,60, 0,72, 0,29 e 0,45 m s -1 (tratamentos T1, T2, T3 e T4, respectivamente). Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas aleatórias com 40 plantas por linha, em média. Para a análise dos custos de colheita, comparou-se a colheita mecanizada com a manual. A redução do custo total da colheita mecanizada é de 62,36% em relação à colheita manual, colhendo com a velocidade operacional de 0,45 m s -1 nas duas passadas.
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    Desempenho e influência da colhedora mecanizada na produtividade da lavoura cafeeira em 4 safras
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Fabio Moreira da; Oliveira, Ezequiel de; Fim, Everton; Figueiredo, Vanessa Castro
    A cafeicultura brasileira vivencia um importante momento de transição em que o processo de colheita vem migrando do sistema manual para o sistema mecanizado. Um dos motivos deste crescimento têm sido as dificuldades que os produtores enfrentam na disponibilidade de mão de obra. Inicialmente, este cenário levou os cafeicultores à busca de alternativas, como a mecanização da colheita de lavouras adultas, passando pela colheita seletiva com duas passadas da colhedora eliminando a operação de repasse manual, restando como último desafio da mecanização a colheita de lavouras novas de primeira e segunda safra. O experimento foi conduzido na Fazenda Bravinhos, localizada no município de Carmo do Paranaíba/MG, nas safras de 2009 a 2012 em área de 1,0 ha de lavoura da cultivar Catuaí IAC 144, tratando-se inicialmente de lavoura de segunda safra, com 3,5 anos de plantio, plantada no espaçamento de 3,95m entre linhas e 0,6m entre plantas, totalizando 4.200 plantas/ha, com declividade média de 4% e altitude média de 850 m. Para a colheita mecanizada do café foi utilizada uma colhedora automotriz, devidamente preparada e regulada para a colheita de lavoura nova. Os ensaios foram realizados utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, em parcelas aleatórias contendo, em média 67 plantas em linha. As parcelas foram previamente caracterizadas, determinando-se: a carga pendente média (L/planta), a força de desprendimento e o índice de maturação. Os tratamentos constaram da colheita mecanizada plena e seletiva, com interação dos parâmetros velocidade e vibração em dois estágios de maturação, tendo como testemunha a colheita manual. Para a colheita seletiva foram utilizadas as velocidades operacionais de 1300 e 1600 m/h, com vibrações de 850 e 950 ciclos/minuto e a colheita plena foi realizada com 1000 m/h e vibração de 950 ciclos/minuto. O trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho da colheita mecanizada a partir da segunda safra e os efeitos sobre a produtividade da cultura em safra subsequentes, comparativamente com a colheita no sistema manual. Os resultados demonstraram tendência de aumento de produtividade nos tratamentos colhidos mecanicamente, nas três safras seguintes e aumento significativo na quarta safra chegando ao acréscimo médio a 21,7% para a colheita seletiva, quando comparado com a colheita manual.