Biblioteca do Café

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    Efeito de inibidores de proteases na atividade enzimática de Coccus viridis em Coffea arabica
    (Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), 2020) Chávez, Cristian Yizard Lizardo; Cordeiro, Gláucia; Silva, Carolina Rocha da; Silva, Camila Rocha da; Campos, Wellington Garcia; Oliveira, Maria Goreti de Almeida
    A cultura do café no Brasil tem muita importância econômica e relevância no setor social. É possível que as injurias causadas pelo inseto Coccus viridis (cochonilha-verde) seja um dos motivos da redução de sua produtividade. As plantas, ao serem injuriadas, são capazes de aumentar a síntese de inibidores de proteases (IPs) por toda sua extensão. Estudos demonstraram que insetos alimentados com plantas previamente pulverizadas com inibidores sintéticos têm seu desenvolvimento afetado. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos dos inibidores de proteases sintéticos, benzamidina e berenil, sobre a atividade proteolítica intestinal de C. viridis. Plantas de Coffea arabica foram infestadas com ninfas de C. viridis e pulverizadas com benzamidina e berenil, em quatro diferentes concentrações: 0; 0,25%; 0,5% e 0,75% (p/v). A resposta bioquímica do inseto foi avaliada após 24 horas da pulverização, coletando-se os insetos. A atividade das serino-proteases tripsina-like (amidásica e esterásica) e quimotripsina-like esterásica foi reduzida pela presença dos inibidores. O mesmo se obteve em relação à atividade das cisteíno-proteases.
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    Qualidade tecnológica do café (Coffea arabica L.) pré-processado por " via seca" e " via úmida " avaliada por método químico
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 1998-09) Leite, Rildo Araujo; Corrêa, Paulo César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Reis, Fernando Pinheiro; Oliveira, Tânia Toledo de
    Este trabalho visou estudar métodos simples, objetivos e mensuráveis, para avaliação da qualidade do café. Avaliou-se o efeito do tempo de armazenamento da qualidade do café “coco”, “descascado” e beneficiado e a atividade da enzima polifenoloxidase (PPO) medida em espectrofotômetro, como método objetivo para determinação da qualidade do café, comparando-o com o método sensorial clássico. A avaliação sensorial foi realizada na Cooperativa dos Produtores de Café de Guaxupé – MG, onde foram feitos os testes de classificação quanto ao tipo e à cor. Para a avaliação objetiva, foram feitos os testes químicos para determinação da atividade da polifenoloxidase, utilizando-se a metodologia descrita por Fujita et al. (1995). Com base nos resultados obtidos nos testes experimentais, concluiu-se que a qualidade da bebida avaliada pelo “teste de xícara” manteve-se constante durante o armazenamento, exceto no caso do café descascado que, a partir de seis meses, apresentou queda de qualidade. Existe uma correlação positiva entre cor e qualidade da bebida. Durante o período de armazenamento, todos os tipos de café apresentaram variação de cor, tendendo ao branqueamento; no café beneficiado esta tendência foi mais marcante.