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    Qualidade tecnológica do café (Coffea arabica L.) pré-processado por " via seca" e " via úmida " avaliada por método químico
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 1998-09) Leite, Rildo Araujo; Corrêa, Paulo César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Reis, Fernando Pinheiro; Oliveira, Tânia Toledo de
    Este trabalho visou estudar métodos simples, objetivos e mensuráveis, para avaliação da qualidade do café. Avaliou-se o efeito do tempo de armazenamento da qualidade do café “coco”, “descascado” e beneficiado e a atividade da enzima polifenoloxidase (PPO) medida em espectrofotômetro, como método objetivo para determinação da qualidade do café, comparando-o com o método sensorial clássico. A avaliação sensorial foi realizada na Cooperativa dos Produtores de Café de Guaxupé – MG, onde foram feitos os testes de classificação quanto ao tipo e à cor. Para a avaliação objetiva, foram feitos os testes químicos para determinação da atividade da polifenoloxidase, utilizando-se a metodologia descrita por Fujita et al. (1995). Com base nos resultados obtidos nos testes experimentais, concluiu-se que a qualidade da bebida avaliada pelo “teste de xícara” manteve-se constante durante o armazenamento, exceto no caso do café descascado que, a partir de seis meses, apresentou queda de qualidade. Existe uma correlação positiva entre cor e qualidade da bebida. Durante o período de armazenamento, todos os tipos de café apresentaram variação de cor, tendendo ao branqueamento; no café beneficiado esta tendência foi mais marcante.
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    EFEITO DAS TINTURAS PREPARADAS COM FOLHAS SECAS, FOLHAS VERDES DO CAFÉ CATUAÍ VERMELHO EM RATOS DIABÉTICOS
    (2009) Chaves, Agnaldo Rodrigues de Melo; Oliveira, Tânia Toledo de; Cardoso, Luciana Marques; Leão, Maria Aparecida; Costa, Marcelo Rocha da; Fonseca, Marilane Kalyetta Almeida; Augusto, Luís Eugênio Franklin; Nagem, Tanus Jorge; Embrapa - Café
    Estudos epidemiológicos demonstraram efeito benéfico do consumo de café na prevenção da diabete tipo 2. Entretanto, os compostos específicos e os mecanismos responsáveis por este efeito não estão claros. Foi realizado um experimento para avaliar os efeitos de tinturas obtidos a partir da folha seca e folha verde do café (Coffea arábica L.) da variedade Catuaí Vermelho em ratos com diabetes induzidos pela administração de aloxano (60mg/kg de peso corporal). Todas as tinturas foram testadas nas doses de 0,5 mL, 1,0 mL e 2,0 mL. Após 30 dias de tratamento, foram coletadas amostras de sangue dos animais para dosagens séricas de glicose, colesterol e triacilglicerol. A tintura de folha seca (2,0 mL) foi a única capaz de reduzir significativamente as concentrações de colesterol. Com relação aos níveis de glicose e triacilglicerol, observou-se que todas as tinturas reduziram significativamente estes parâmetros. A redução das concentrações de glicose e triacilglicerol variaram entre 22% a 47% (folha seca) e 30 a 48% (folha verde). Estes resultados indicam que estas tinturas podem ter importância na abordagem de diabetes mellitus 2 e dislipidemias.
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    EFEITO DAS TINTURAS PREPARADAS COM FRUTO VERDE E CASCA CEREJA DO CAFÉ CATUAÍ VERMELHO EM RATOS DIABÉTICOS
    (2009) Chaves, Agnaldo Rodrigues de Melo; Oliveira, Tânia Toledo de; Cardoso, Luciana Marques; Leão, Maria Aparecida; Costa, Marcelo Rocha da; Fonseca, Marilane Kalyetta Almeida; Correa, Paulo César; Nagem, Tanus Jorge; Embrapa - Café
    O consumo de café tem sido associado com um menor risco de diabetes. Entretanto, os compostos específicos e os mecanismos responsáveis por este efeito ainda não estão claros. Desta forma, foi realizado um experimento para avaliar o efeito de tinturas de casca cereja, fruto verde e fruto cereja (fruto maduro) da planta café (Coffea arábica L.) da variedade catuaí vermelho em ratos com diabetes induzido pela administração de aloxano (60mg/kg de peso corporal). Após 30 dias de tratamento, foram coletados amostras de sangue dos animais para dosagens séricas de glicose, colesterol e triacilglicerol. As tinturas de casca cereja (1,0 mL), fruto verde (0,5 mL, 1,0 mL e 2,0 mL), fruto cereja (1,0 mL e 2,0 mL) promoveram aumento significativo nos níveis de colesterol comparado ao grupo doente não tratado, entretanto, do ponto de vista clínico, estes não foram capazes de causar hipercolesterolemia. Com relação aos níveis de glicose e triacilglicerol, observou-se que todas as tinturas reduziram significativamente estes parâmetros. As porcentagens de redução dos níveis de glicose e triacilgliceróis variaram entre 28% a 49% e 27% a 47%, respectivamente. A diminuição dos níveis de glicose e triacilgliceróis se sobrepõem ao aumento observado do colesterol, indicando que estas tinturas podem ser promissoras como adjuvantes no tratamento do diabetes.