Biblioteca do Café

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    Comunidade de parasitóides associada à cultura do café em Piatã, Chapada Diamantina, BA
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-03) Palma-Santos, Magno Clery da; Pérez-Maluf, Raquel
    Os himenópteros parasitoides são inimigos naturais de insetos-praga e têm demonstrado eficiência em estratégias de controle, contribuindo para a manutenção do equilíbrio ecológico de agroecossistemas. Esta pesquisa buscou identificar a diversidade de parasitoides associada a culturas de café em Piatã, BA. As coletas foram realizadas com armadilhas Malaise, que permaneceram no campo por sete dias em coletas mensais, de setembro de 2006 a agosto de 2007. Foram coletados 14.669 himenópteros, distribuídos em nove superfamílias, sendo elas Ceraphronoidea, Chalcidoidea, Chrysidoidea, Cynipoidea, Evanioidea, Ichneumonoidea, Mymarommatoidea, Platygastroidea e Proctotrupoidea, e 29 famílias. Coletaram-se 22 famílias constantes e 11 dominantes, destacando-se Ichneumonidae, Braconidae e Scelionidae como mais frequentes, totalizando 50,33% dos indivíduos coletados. As famílias Braconidae, Eulophidae e Bethylidae, indicadas como promissoras em programas de controle biológico no café, foram coletadas ao longo de todo o ciclo fenológico do café.
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    Teores de clorofila e nitrogênio foliar em cafeeiros associados a grevíleas: relação com infestação de Leucoptera coffeella (Guérinméneville, 1842) (Lepidoptera: lyonetiidae)
    (Embrapa Café, 2013) Souza, Tiago Pinho; Castellani, Maria Aparecida; Lemos, Raimunda Nonata Santos de; Pérez-Maluf, Raquel; Moreira, Aldenise Alves; Silva, Bruna Santos; Ribeiro, Edenilson Batista
    O bicho-mineiro, Leucoptera coffeella, é uma praga chave na cultura do cafeeiro, causando perdas significativas na produção. O objetivo do trabalho foi estudar a ocorrência sazonal do bicho-mineiro e as taxas de infestação e de parasitismo e predação natural da praga em cafeeiros arborizados com grevíleas, bem como os teores de clorofila e nitrogênio foliar e interação dos fatores biológicos e fisiológicos na região sudoeste da Bahia, Brasil. O experimento foi composto por cinco campos de observação (tratamentos) e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. Os tratamentos foram definidos pelo espaçamento das plantas de grevílea associadas ao café Catuaí Vermelho (IAC 144): Tratamento 1 – pleno sol – sem grevílea; Tratamento 2 – 18x18m = 31 grevíleas.ha-1; Tratamento 3 – 12x12m = 69 grevíleas.ha-1; Tratamento 4 – 6,0x12m =139 grevíleas.ha-1; e Tratamento 5 – 6,0x6,0m = 277 grevíleas.ha-1. As parcelas consistiram de quatro (T4 e T5) e seis plantas de café (T1, T2 e T3) ao redor de uma planta de grevílea. Foram quantificados o número de folhas com minas, de minas por folha, total de minas, minas predadas e minas parasitadas, bem como os teores de clorofila e de nitrogênio foliar (novembro/2011 a abril/2012). Os dados foram analisados pelo programa SAEG 9.1. O teor relativo de clorofila e de nitrogênio foliar sofrem acréscimos com o aumento da densidade de grevíleas, apresentando correlação positiva entre si; os teores de clorofila e de nitrogênio foliar apresentam correlação negativa com a infestação do bicho-mineiro.